A secretária de Biodiversidade e Florestas do Ministério do Meio Ambiente, Maria Cecília Wey de Brito, disse hoje (26) que o Brasil cumpriu experiências de conservação criadas em todo o território nacional, que resultaram no cumprimento de 75% da meta mundial. Essa informação será levada à 10º Conferência das Partes da Convenção sobre Diversidade Biológica (COP-10) das Organizações das Nações Unidas (ONU), que será realizada em outubro, em Nagoya, no Japão.
“Nossa experiência nisso é incontestável e nosso avanço para o mundo e para nós mesmos também”, afirmou Maria Cecília. Ela disse que as discussões na COP-10 devem ser feitas em torno de novos recursos para a conservação da biodiversidade. “A ideia é chegar na conferência com um cálculo, que será mostrado não só para os países que partilham a Amazônia com o Brasil, mas para o mundo todo. “ Vamos chegar em um número e mostrar para o mundo quanto isso custa. Nós sabemos que, no Brasil, esse custo é muito pouco ressarcido pelos cofres governamentais. Recebemos 25% daquilo que seria necessário para manter esse sistema funcionando”.
Maria Cecília ressaltou a importância do país ter deixado de olhar apenas para a Amazônia como um ambiente importante e ter passado a perceber melhor o que está acontecendo nos outros biomas. “Passamos a monitorar o Cerrado, a Caatinga, o Pantanal, o Pampa e a Mata Atlântica. Isso também nos dá um quadro para várias ações de políticas públicas para detectar o que causa os danos nesses biomas e como atuar preventivamente”, declarou após participar do Fórum Biodiversidade e a Nova Economia, na sede da editora Abril, na capital paulista.
Segundo Maria Cecília, há a falsa ideia da existência de muitas áreas protegidas no Brasil e que por isso a agricultura brasileira não teria espaço para crescer. Segundo ela, dados mostraram que isso não é verdade. “Nós temos alguma porcentagem no estado brasileiro conservada, algumas em áreas indígenas, mas isso jamais é maior do que a área que temos para agricultura e que permite expansão nas áreas já degradadas e abandonadas simplesmente”. Para Maria Cecília, esses dois pontos foram suficientes para que alguns deputados acreditassem que o Código Florestal não é bom para o país.
A secretária informou que o ministério deve apresentar um novo texto para os deputados, mas ainda não há previsão de quando isso acontecerá. Segundo ela, foi montado um grupo, que colocará no papel seus pontos de vista mais claros para o governo demonstrar sua posição. “Creio que faremos isso rapidamente porque temos um acúmulo de informações e experiências. Vamos fazer uma proposta inteira de um novo marco legal com essa finalidade, mas manteremos algumas das condições originais do Código Florestal, porque ele tem um embasamento científico, que não deve ser perdido”.
Em relação ao combate às queimadas registradas no país nos últimos dias, Maria Cecília disse que o Ministério do Meio Ambiente tem uma ação sistemática para atuar em áreas atingidas, com brigadas de incêndio nas Unidades de Conservação treinadas para agir nessas situações. “O que acaba acontecendo é que, se há inúmeros focos no mesmo momento, não há contingente. O ministério, com a ajuda da Polícia Federal, Bombeiros, Exército tem tentado dar conta dos focos deste ano, mas infelizmente ainda estamos vendo que esses números [de queimadas] são crescentes”, declarou.
(Fonte: Flávia Albuquerque - Agência Brasil )
Analista Técnico em Gestão de Desenvolvimento Sustentável. Consultor em Meio Ambiente e Energias Alternativas. Parceria com a Senso Consultoria e Representante da Brasil Ecológico Energia Solar para SC.
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Saneamento básico: um problema a ser enfrentado pelos futuros governantes
O saneamento básico está entre os principais desafios que o próximo presidente da República e os futuros governadores terão que enfrentar. No Brasil, só 43,2% da população têm o esgoto coletado e apenas 34,6% dos dejetos recolhidos são tratados. Em relação ao abastecimento por água encanada, o cenário é bem melhor: 81,2% da população têm acesso. Mas, se recortarmos a Região Norte, o cenário volta a ficar ruim: 42,4% das pessoas não têm água tratada saindo da torneira de casa – pelo menos não fornecida pelas companhias de abastecimento.
O Norte do país, aliás, é a que tem os piores índices de saneamento. Só 5,6%% do esgoto é coletado e, desse total, apenas 11,2% passam por tratamento. No Acre, menos de 40% da população têm água tratada em casa. Os dados são do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (Snis), e foram informados ao Ministério das Cidades em 2008 – último ano cujas informações foram divulgadas – pelas companhias de abastecimento de água de 4.627 municípios e pelas empresas de coleta de esgoto de 1.468 municípios. Apesar de não englobar todos os municípios do país, os dados do Snis sobre água e esgoto se referem a 97,6% e a 76,9% da população respectivamente.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou, este mês, dados de 2008 um pouco diferentes. Segundo a pesquisa do instituto, 45,7% das residências do país têm coleta de esgoto. Do total de esgoto coletado, 68,8% são tratados. O IBGE também mostra que 87,2% das casas têm água tratada.
Para o ministro das Cidades, Márcio Fortes, os números do saneamento – tanto do SNIS, quanto do IBGE – mostram uma realidade anterior às obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Apesar disso, considera que mesmo esses dados demonstram que a situação tem melhorado e que a quantidade de esgoto coletado é “razoável”. “No caso do esgoto, a coleta é razoável, mas o tratamento é baixo. Mas, se a gente considerar a coleta e o tratamento, a gente supera os 50%”, afirmou em entrevista à Agência Brasil.
Segundo Fortes, as obras do PAC na área de saneamento ainda não estão prontas, mas provocarão mudanças sensíveis em breve. “São obras de grande porte, que levam três anos e meio, em média, para ficarem prontas – o PAC ainda não tem quatro anos. Quando uma usina de tratamento de esgoto fica pronta, em uma cidade que tinha 2% do esgoto tratado, por exemplo, esse número salta para 90%”, explicou. O ministro admite, contudo, que a situação do saneamento no Brasil reflete décadas de descaso com os pobres e o desinteresse pelo crescimento ordenado das cidades.
Para o ministro da Cidade, o horizonte da universalização do saneamento básico no país ainda está distante. Fortes informa que foram investidos cerca de R$ 40 bilhões no setor nos últimos quatro anos – o que daria uma média de R$ 10 bilhões ao ano empenhados em obras que já começaram. Mas, segundo ele, seriam necessários algo entre R$ 180 bilhões e R$ 190 bilhões para garantir água, esgoto e lixo coletados e tratado para toda a população, considerado o crescimento vegetativo das cidades. No ritmo atual de investimento, de acordo com Fortes, o Brasil atinge a universalização do serviço em 19 anos.
A Confederação Nacional dos Municípios, que representa os prefeitos de todo o país, apresenta número ainda mais dramáticos. Segundo o presidente da instituição, Paulo Zilcoski, seriam necessários R$ 220 bilhões para conseguir dar saneamento básico a todos os brasileiros. “Daqui há uns 40 anos talvez a gente consiga isso”, afirmou. Para ele, não há dinheiro e que, portanto, os prefeitos não conseguem cumprir com a obrigação constitucional de implementar as redes. “A titularidade disso é nossa, nós é que temos que fazer, mas não temos recursos”, justificou.
O investimento compensa, segundo o professor do Departamento de Engenharia Civil e Ambiental da Universidade de Brasília, Oscar Netto. Ele garante que os benefícios à saúde e ao meio ambiente trazidos pelo saneamento básico significam menos gastos nestas mesmas áreas depois. “Tratamento e coleta de esgoto podem representar uma parcela razoável do Orçamento, mas se nós compararmos com os ganhos que vamos ter, é altamente compensatório. Na área de saúde, por exemplo, várias doenças que provocam faltas no trabalho estariam sendo evitadas com a instalação de saneamento”, disse.
Segundo Netto, que já foi diretor da Agência Nacional de Águas, a população também precisa ser educada para entender a relação entre o saneamento e a qualidade de vida, de modo que possa valorizar as obras nestas áreas. Ele ressaltou que o Brasil está atrás de países com o mesmo grau de desenvolvimento econômico. “Quando a gente pensa no bem-estar da sociedade, ele é incompatível com esse nível de coleta e tratamento de esgoto que nós temos. E, na verdade, o desenvolvimento não é só econômico, ele tem que ser social e sustentável também”, disse.
(Fonte: Mariana Jungmann - Agência Brasil )
O Norte do país, aliás, é a que tem os piores índices de saneamento. Só 5,6%% do esgoto é coletado e, desse total, apenas 11,2% passam por tratamento. No Acre, menos de 40% da população têm água tratada em casa. Os dados são do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (Snis), e foram informados ao Ministério das Cidades em 2008 – último ano cujas informações foram divulgadas – pelas companhias de abastecimento de água de 4.627 municípios e pelas empresas de coleta de esgoto de 1.468 municípios. Apesar de não englobar todos os municípios do país, os dados do Snis sobre água e esgoto se referem a 97,6% e a 76,9% da população respectivamente.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou, este mês, dados de 2008 um pouco diferentes. Segundo a pesquisa do instituto, 45,7% das residências do país têm coleta de esgoto. Do total de esgoto coletado, 68,8% são tratados. O IBGE também mostra que 87,2% das casas têm água tratada.
Para o ministro das Cidades, Márcio Fortes, os números do saneamento – tanto do SNIS, quanto do IBGE – mostram uma realidade anterior às obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Apesar disso, considera que mesmo esses dados demonstram que a situação tem melhorado e que a quantidade de esgoto coletado é “razoável”. “No caso do esgoto, a coleta é razoável, mas o tratamento é baixo. Mas, se a gente considerar a coleta e o tratamento, a gente supera os 50%”, afirmou em entrevista à Agência Brasil.
Segundo Fortes, as obras do PAC na área de saneamento ainda não estão prontas, mas provocarão mudanças sensíveis em breve. “São obras de grande porte, que levam três anos e meio, em média, para ficarem prontas – o PAC ainda não tem quatro anos. Quando uma usina de tratamento de esgoto fica pronta, em uma cidade que tinha 2% do esgoto tratado, por exemplo, esse número salta para 90%”, explicou. O ministro admite, contudo, que a situação do saneamento no Brasil reflete décadas de descaso com os pobres e o desinteresse pelo crescimento ordenado das cidades.
Para o ministro da Cidade, o horizonte da universalização do saneamento básico no país ainda está distante. Fortes informa que foram investidos cerca de R$ 40 bilhões no setor nos últimos quatro anos – o que daria uma média de R$ 10 bilhões ao ano empenhados em obras que já começaram. Mas, segundo ele, seriam necessários algo entre R$ 180 bilhões e R$ 190 bilhões para garantir água, esgoto e lixo coletados e tratado para toda a população, considerado o crescimento vegetativo das cidades. No ritmo atual de investimento, de acordo com Fortes, o Brasil atinge a universalização do serviço em 19 anos.
A Confederação Nacional dos Municípios, que representa os prefeitos de todo o país, apresenta número ainda mais dramáticos. Segundo o presidente da instituição, Paulo Zilcoski, seriam necessários R$ 220 bilhões para conseguir dar saneamento básico a todos os brasileiros. “Daqui há uns 40 anos talvez a gente consiga isso”, afirmou. Para ele, não há dinheiro e que, portanto, os prefeitos não conseguem cumprir com a obrigação constitucional de implementar as redes. “A titularidade disso é nossa, nós é que temos que fazer, mas não temos recursos”, justificou.
O investimento compensa, segundo o professor do Departamento de Engenharia Civil e Ambiental da Universidade de Brasília, Oscar Netto. Ele garante que os benefícios à saúde e ao meio ambiente trazidos pelo saneamento básico significam menos gastos nestas mesmas áreas depois. “Tratamento e coleta de esgoto podem representar uma parcela razoável do Orçamento, mas se nós compararmos com os ganhos que vamos ter, é altamente compensatório. Na área de saúde, por exemplo, várias doenças que provocam faltas no trabalho estariam sendo evitadas com a instalação de saneamento”, disse.
Segundo Netto, que já foi diretor da Agência Nacional de Águas, a população também precisa ser educada para entender a relação entre o saneamento e a qualidade de vida, de modo que possa valorizar as obras nestas áreas. Ele ressaltou que o Brasil está atrás de países com o mesmo grau de desenvolvimento econômico. “Quando a gente pensa no bem-estar da sociedade, ele é incompatível com esse nível de coleta e tratamento de esgoto que nós temos. E, na verdade, o desenvolvimento não é só econômico, ele tem que ser social e sustentável também”, disse.
(Fonte: Mariana Jungmann - Agência Brasil )
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
Opções de trabalho na Área de Geotecnologias
Empregos
Cargos: A empresa busca, para completar equipe em RJ e SP, consultores jrs e plenos da área ambiental das seguintes áreas: Análise e monitoramento de contaminação de solo - análises qualitativas e quantitativas, análise laboratorial, laudos, perícias,auditorias e outros; Análise e monitoramento de contaminação do ar - análises quantitativas e qualitativas de qualidade do ar de macro para micro na bacia aérea, laudos, perícias, auditorias e outros; Análise de Risco ecológico/ambiental (ARE/A) - Análises quantitativas e qualitativas, laudos, perícias, auditorias e outros. (Podendo contar com diversos analistas, um para cada tipo de análise de stress - meio físico, químico e biológico); Análise e monitoramento de meio físico para gerar produto de análise, laudo, perícia; Consultor especialista em análise de efeitos e consequencias de mudanças climáticas (Pleno); Limnólogo (Pleno); Consultor em hidrogeologia (Pleno); Geógrafo Jr.; Geólogo Jr.; Engenheiro ambiental Jr.
Empresa: Não informada
Local: São Paulo (SP) e Rio de Janeiro (RJ)
Contato: Enviar currículo com pretensão salarial H/H (Hora/Homem), para pagamento à Pessoa Jurídica (PJ) para contato@brasilika.com.br
Cargo: Técnico. Requisitos: 2º grau completo ou curso técnico em agrimensura, cartografia, topografia ou áreas afim; Experiência em serviços de campo, levantamentos topográficos e operação de GPS; Conhecimentos em AutoCAD e MicroStation. Desejável ter conhecimentos em ArcGIS, Vetorização, edição cartográfica e edição de imagens.
Empresa: Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento – LACTEC
Local: Curitiba (PR)
Contato: Enviar currículo para carlos.felsky@lactec.org.br
Cargo: Vagas para engenheiro agrimensor/cartógrafo ou Técnico em Agrimensura e Topógrafo para supervisionar equipes de campo no MT. Necessário CNH categoria B, conhecimentos gerais em topografia, GPS e softwares.
Empresa: Aerosat Engenharia e Aerolevantamentos Ltda.
Local: Mato Grosso
Contato: Enviar currículo com pretensão salarial para info@aerosat.com.br
Cargo: Vaga para o setor administrativo, para faturamento, com conhecimentos de informática, emissão de NF e rotinas administrativas, preferência cursando administração, marketing, economia ou contábeis. De segunda a sexta-feira.
Empresa: MundoGEO
Local: Curitiba (PR)
Contato: Enviar currículo com pretensão salarial para financeiro@mundogeo.com
Cargo: Analista Pleno em Geoprocessamento; Necessário: Conhecimento dos aplicativos: ArcGis (desktop), ArcGIS Server, ArcSDE e ArcIMS; Experiência: 5 anos comprovada em SIG, 2 anos em aplicações/ projetos com uso de tecnologia ESRI; Conhecimento em sensoriamento remoto (radar).
Empresa: Gisplan - Tecnologia da Geoinformação
Local: Rio de Janeiro (RJ)
Contato: Enviar currículo com pretensão salarial para brenda.miranda@gisplan.com.br
Concursos e Processos Seletivos
Cargo: Geógrafo (2 vagas) e Professor de Geografia (9 vagas).
Instituição: Prefeitura Municipal de Uberlândia - MG
Local: Uberlândia (MG)
Contato: www.uberlandia.mg.gov.br
Cargo: Vagas temporárias para Eng. Cartógrafos.
Instituição: FAB - Força Aérea Brasileira
Local: Vários
Contato: http://www.fab.mil.br/portal/capa/index.php?page=engmil
Cargo: Vagas para Analista de Recursos Ambientais.
Instituição: Fundação para a Conservação e a Produção Florestal do Estado de São Paulo
Local: Vários
Contato: www.vunesp.com.br/
Cargos: A empresa busca, para completar equipe em RJ e SP, consultores jrs e plenos da área ambiental das seguintes áreas: Análise e monitoramento de contaminação de solo - análises qualitativas e quantitativas, análise laboratorial, laudos, perícias,auditorias e outros; Análise e monitoramento de contaminação do ar - análises quantitativas e qualitativas de qualidade do ar de macro para micro na bacia aérea, laudos, perícias, auditorias e outros; Análise de Risco ecológico/ambiental (ARE/A) - Análises quantitativas e qualitativas, laudos, perícias, auditorias e outros. (Podendo contar com diversos analistas, um para cada tipo de análise de stress - meio físico, químico e biológico); Análise e monitoramento de meio físico para gerar produto de análise, laudo, perícia; Consultor especialista em análise de efeitos e consequencias de mudanças climáticas (Pleno); Limnólogo (Pleno); Consultor em hidrogeologia (Pleno); Geógrafo Jr.; Geólogo Jr.; Engenheiro ambiental Jr.
Empresa: Não informada
Local: São Paulo (SP) e Rio de Janeiro (RJ)
Contato: Enviar currículo com pretensão salarial H/H (Hora/Homem), para pagamento à Pessoa Jurídica (PJ) para contato@brasilika.com.br
Cargo: Técnico. Requisitos: 2º grau completo ou curso técnico em agrimensura, cartografia, topografia ou áreas afim; Experiência em serviços de campo, levantamentos topográficos e operação de GPS; Conhecimentos em AutoCAD e MicroStation. Desejável ter conhecimentos em ArcGIS, Vetorização, edição cartográfica e edição de imagens.
Empresa: Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento – LACTEC
Local: Curitiba (PR)
Contato: Enviar currículo para carlos.felsky@lactec.org.br
Cargo: Vagas para engenheiro agrimensor/cartógrafo ou Técnico em Agrimensura e Topógrafo para supervisionar equipes de campo no MT. Necessário CNH categoria B, conhecimentos gerais em topografia, GPS e softwares.
Empresa: Aerosat Engenharia e Aerolevantamentos Ltda.
Local: Mato Grosso
Contato: Enviar currículo com pretensão salarial para info@aerosat.com.br
Cargo: Vaga para o setor administrativo, para faturamento, com conhecimentos de informática, emissão de NF e rotinas administrativas, preferência cursando administração, marketing, economia ou contábeis. De segunda a sexta-feira.
Empresa: MundoGEO
Local: Curitiba (PR)
Contato: Enviar currículo com pretensão salarial para financeiro@mundogeo.com
Cargo: Analista Pleno em Geoprocessamento; Necessário: Conhecimento dos aplicativos: ArcGis (desktop), ArcGIS Server, ArcSDE e ArcIMS; Experiência: 5 anos comprovada em SIG, 2 anos em aplicações/ projetos com uso de tecnologia ESRI; Conhecimento em sensoriamento remoto (radar).
Empresa: Gisplan - Tecnologia da Geoinformação
Local: Rio de Janeiro (RJ)
Contato: Enviar currículo com pretensão salarial para brenda.miranda@gisplan.com.br
Concursos e Processos Seletivos
Cargo: Geógrafo (2 vagas) e Professor de Geografia (9 vagas).
Instituição: Prefeitura Municipal de Uberlândia - MG
Local: Uberlândia (MG)
Contato: www.uberlandia.mg.gov.br
Cargo: Vagas temporárias para Eng. Cartógrafos.
Instituição: FAB - Força Aérea Brasileira
Local: Vários
Contato: http://www.fab.mil.br/portal/capa/index.php?page=engmil
Cargo: Vagas para Analista de Recursos Ambientais.
Instituição: Fundação para a Conservação e a Produção Florestal do Estado de São Paulo
Local: Vários
Contato: www.vunesp.com.br/
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Servidores da AGESAN participam de curso no Rio
Servidores da AGESAN – Agência Reguladora de Serviços de Saneamento Básico do Estado de Santa Catarina, Jatyr Fritsch Borges, Gerente de Fiscalização e Presidente da Comissão Permanente de Licitação, André Conceição Costa, Gerente Financeiro e Altir Weber de Mello Neto, Gerente de Recursos Humanos, que compõem a Comissão Permanente de Licitação – CPL, participaram de curso de formação na Cidade do Rio de Janeiro, no período de 19 a 23 de julho de 2010. Os Gerentes da AGESAN durante as aulas.

Realizado no Rio de Janeiro pela Empresa CONSULTRE o curso denominado “Licitação e Contratos, Pregão Presencial e Eletrônico e noções de SRP”, teve a finalidade de qualificar a Comissão Permanente de Licitação da AGESAN quanto aos processos de compras governamentais. A legislação pertinente e as modalidades mais adequadas de licitação a cada caso, na forma da Lei nº 8.666/93 com suas alterações foram a tônica do evento.
Ministrado pela especialista, Profª Adelina Mendes Borges de Barros, contou com a presença de funcionários de diversos órgãos públicos e empresas de todo o país, que trabalham nas áreas de fiscalização de contratos, compras e licitações.

Aproveitando a estada no Rio foi agendada uma visita para que os Gerentes da AGESAN, pudessem conhecer a AGENERSA (Agência Reguladora de Energia e Saneamento Básico do Estado do Rio de Janeiro) no dia 22/07/2010, onde foram apresentados os trabalhos desenvolvidos na área de saneamento básico, a estrutura física e o organograma da AGENERSA. Os servidores da AGESAN foram recebidos pela Drª Cinthia Pitz P. Pinheiro, Secretaria Executiva, que convocou os técnicos da Agência Carioca para a apresentação daquela entidade e uma discussão sobre as experiências de cada uma (AGESAN e AGENERSA). Abaixo a Secretária Executiva da ANEGERSA com os Gerentes da AGESAN.

Ressaltou-se a importância deste intercâmbio de informações, haja vista que a regulação na área do saneamento é uma coisa recente e os processos estão sendo construídos. Representantes da AGESAN já visitaram a ARSESP – Agência de Regulação do Estado de São Paulo e encontraram representantes de outras agências estaduais e nacionais nas diversas áreas de regulação, durante curso em Brasília.
Realizado no Rio de Janeiro pela Empresa CONSULTRE o curso denominado “Licitação e Contratos, Pregão Presencial e Eletrônico e noções de SRP”, teve a finalidade de qualificar a Comissão Permanente de Licitação da AGESAN quanto aos processos de compras governamentais. A legislação pertinente e as modalidades mais adequadas de licitação a cada caso, na forma da Lei nº 8.666/93 com suas alterações foram a tônica do evento.
Ministrado pela especialista, Profª Adelina Mendes Borges de Barros, contou com a presença de funcionários de diversos órgãos públicos e empresas de todo o país, que trabalham nas áreas de fiscalização de contratos, compras e licitações.
Aproveitando a estada no Rio foi agendada uma visita para que os Gerentes da AGESAN, pudessem conhecer a AGENERSA (Agência Reguladora de Energia e Saneamento Básico do Estado do Rio de Janeiro) no dia 22/07/2010, onde foram apresentados os trabalhos desenvolvidos na área de saneamento básico, a estrutura física e o organograma da AGENERSA. Os servidores da AGESAN foram recebidos pela Drª Cinthia Pitz P. Pinheiro, Secretaria Executiva, que convocou os técnicos da Agência Carioca para a apresentação daquela entidade e uma discussão sobre as experiências de cada uma (AGESAN e AGENERSA). Abaixo a Secretária Executiva da ANEGERSA com os Gerentes da AGESAN.
Ressaltou-se a importância deste intercâmbio de informações, haja vista que a regulação na área do saneamento é uma coisa recente e os processos estão sendo construídos. Representantes da AGESAN já visitaram a ARSESP – Agência de Regulação do Estado de São Paulo e encontraram representantes de outras agências estaduais e nacionais nas diversas áreas de regulação, durante curso em Brasília.
Ministério da Agricultura e Embrapa querem reduzir emissões de gases de efeito estufa
Reduzir as emissões de gases de efeito estufa, como o dióxido de carbono (CO2), por meio de práticas agrícolas sustentáveis é o objetivo de três protocolos de intenção assinados hoje (17) entre o Ministério da Agricultura, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e entidades que trabalham com os sistemas de plantio direto, fixação biológica de nitrogênio e florestas plantadas.
A assinatura ocorreu durante a cerimônia de abertura do Seminário de Difusão do Programa Agricultura de Baixo Carbono, às 14h30, no auditório da Embrapa, em Brasília. Firmaram os protocolos a Federação Brasileira de Plantio Direto na Palha, a Associação Nacional dos Produtores e Importadores de Inoculantes e a Associação Brasileira de Produtores de Florestas Plantadas.
Fonte: Agência Brasil
A assinatura ocorreu durante a cerimônia de abertura do Seminário de Difusão do Programa Agricultura de Baixo Carbono, às 14h30, no auditório da Embrapa, em Brasília. Firmaram os protocolos a Federação Brasileira de Plantio Direto na Palha, a Associação Nacional dos Produtores e Importadores de Inoculantes e a Associação Brasileira de Produtores de Florestas Plantadas.
Fonte: Agência Brasil
PUC-MG abre inscrições para curso de atualização a distância em geoprocessamento na web
Atualmente os SIG são utilizados de forma ampla em áreas de destaque como gestão ambiental, planejamento urbano, saúde pública, marketing, agronegócios, engenharia, demografia, entre outras.
A PUC Minas está oferecendo cursos de atualização e especialização a distância em geoprocessamento na web, que trabalha com uma visão crítica do uso desta tecnologia através da internet, com resultados para as diversas áreas do conhecimento e ambientes organizacionais.
O egresso estará apto para a utilização e avaliação dos Sistemas de Informações Geográficas na web, identificando sua aplicabilidade e suas principais áreas de atuação, em nível nacional e internacional.
Este curso é voltado a profissionais que utilizem ou necessitem de aplicações de geoprocessamento. Podem ser técnicos ou profissionais graduados em ciência da computação, sistemas de informação, geografia, turismo, economia, engenharia, arquitetura e administração.
Totalmente desenvolvido pela internet, a concepção de ensino-aprendizagem adotada neste curso respalda-se na interação entre os participantes do curso (aluno-professor, aluno-aluno, tutor-aluno), que pode ser sincrônica, por meio de chats, ou assincrônica, no ambiente virtual específico do curso.
O material didático inclui CD-ROM, textos básicos e manual do aluno, guia que contém orientações para a navegação no sistema. Durante o desenvolvimento do curso, os alunos deverão fazer as leituras indicadas e realizar as tarefas propostas, dentro de prazos previamente estabelecidos em cronograma.
Especialização
Haverá de 3 a 5 encontros presenciais, para realização de provas e para apresentação do trabalho de conclusão de curso. As provas acontecerão nas cidades polo assim definidas: Belo Horizonte, Belém, Brasília, Campo Grande, Curitiba, Fortaleza, São Paulo e Uberlândia (estes locais poderão sofrer alteração dependendo da quantidade de alunos no polo para a realização das provas). O trabalho de conclusão de curso é necessariamente apresentado na sede da PUC Minas Virtual em Belo Horizonte, perante banca examinadora.
Atualização
Para receber o certificado do curso de atualização o aluno deverá completar todas as atividades propostas pelos professores conforme cronograma do curso.
A seleção será feita com base na análise do histórico escolar, do curriculum vitae e da exposição de motivos apresentados pelo candidato. As inscrições estarão abertas até 5 de setembro de 2010.
Fonte: Portal MundoGEO
A PUC Minas está oferecendo cursos de atualização e especialização a distância em geoprocessamento na web, que trabalha com uma visão crítica do uso desta tecnologia através da internet, com resultados para as diversas áreas do conhecimento e ambientes organizacionais.
O egresso estará apto para a utilização e avaliação dos Sistemas de Informações Geográficas na web, identificando sua aplicabilidade e suas principais áreas de atuação, em nível nacional e internacional.
Este curso é voltado a profissionais que utilizem ou necessitem de aplicações de geoprocessamento. Podem ser técnicos ou profissionais graduados em ciência da computação, sistemas de informação, geografia, turismo, economia, engenharia, arquitetura e administração.
Totalmente desenvolvido pela internet, a concepção de ensino-aprendizagem adotada neste curso respalda-se na interação entre os participantes do curso (aluno-professor, aluno-aluno, tutor-aluno), que pode ser sincrônica, por meio de chats, ou assincrônica, no ambiente virtual específico do curso.
O material didático inclui CD-ROM, textos básicos e manual do aluno, guia que contém orientações para a navegação no sistema. Durante o desenvolvimento do curso, os alunos deverão fazer as leituras indicadas e realizar as tarefas propostas, dentro de prazos previamente estabelecidos em cronograma.
Especialização
Haverá de 3 a 5 encontros presenciais, para realização de provas e para apresentação do trabalho de conclusão de curso. As provas acontecerão nas cidades polo assim definidas: Belo Horizonte, Belém, Brasília, Campo Grande, Curitiba, Fortaleza, São Paulo e Uberlândia (estes locais poderão sofrer alteração dependendo da quantidade de alunos no polo para a realização das provas). O trabalho de conclusão de curso é necessariamente apresentado na sede da PUC Minas Virtual em Belo Horizonte, perante banca examinadora.
Atualização
Para receber o certificado do curso de atualização o aluno deverá completar todas as atividades propostas pelos professores conforme cronograma do curso.
A seleção será feita com base na análise do histórico escolar, do curriculum vitae e da exposição de motivos apresentados pelo candidato. As inscrições estarão abertas até 5 de setembro de 2010.
Fonte: Portal MundoGEO
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
Oportunidades de trabalho na Área de Geotecnologias
Empregos
Cargo: Colaboradores de campo para execução de levantamentos cadastrais na Região de Coimbra. Formação: Preferência Ciências Agrárias e Ciências Geográficas. Necessário Residência/Alojamento nas proximidades de Coimbra. Disponibilidade Imediata. Carta de Condução.
Empresa: Geolayer
Local: Coimbra (Portugal)
Contato: Enviar currículo para geral@geolayer.com
Cargos:
1) Analista GIS. Formação: Analista de Sistemas. Capacitação: Levantamento de requisitos, modelagem e programação, fazendo uso das tecnologias: Java Web, Oracle, Hibernate, Strutus, NetBeans, ClearCase. É necessário ter três anos de atuação destas tecnologias.
2) Formação: Área Ambiental (Biologia, Oceonografia, geógrafo,etc) com diploma reconhecido pelo MEC. Capacitação: conhecimento da dinâmica de campanhas oceonográficas de monitoramento ambiental, habilidade com Excel e Word. Não é necessário ter experiência.
Empresa: Gisplan - Tecnologia da Geoinformação
Local: Rio de Janeiro (RJ)
Contato: Enviar currículo contendo pretensão salarial para rh@gisplan.com.br e brenda.miranda@gisplan.com.br Assunto: CÓD:025 - Analista GIS ou CÓD:024 - Área Ambiental
Cargo: Profissionais da área de Sistemas de Informação Geográfica (SIG) para manter e atualizar banco de dados ambientais e cartográficos. Trabalho das 8:00 às 13:00. Período: 09 meses (com provável prorrogação). Salário: R$ 1.800,00 mensais.
Empresa: Instituto Maramar
Local: Santos (SP)
Contato: Preencher dados em formulário online:
http://spreadsheets.google.com/viewform?hl=pt_BR&formkey=dHpWMmJlT3YtakdvenRjVXRVMXlyQkE6MQ
Cargo: Vagas para a área de de cartografia. Engenheiros ou técnicos cartógrafos com experiência e qualificação sênior, pleno e júnior. Engenheiro cartógrafos ou técnicos com experiência em aerotriangulação sênior.
Empresa: Não informada
Local: São Paulo (SP)
Contato: Enviar currículo contendo pretensão salarial para ricardo.kenzo@gmail.com
Cargo: Coordenador de Marketing – GIS – Soluções para Governo. Sumário do cargo: Conhecimento do ambiente de negócio de Sistemas de Gestão de Prefeituras no Brasil; Conhecimento de administração pública, competências, processos de tomada de decisão, principais players, etc; Conhecimento dos principais processos de negócios das prefeituras que demandam sistemas de informações Ex.: Finanças, Tributos, Licenciamentos, Obras, Iluminação pública, segurança, Cadastro técnico, Cadastro de Logradouros, etc; Experiência com MKT técnico ou vendas de Sistemas de Gestão de Prefeituras, de preferência tendo trabalhado em empresas líderes no setor; Capacidade de interagir diretamente com nível de Secretariado das Prefeituras; Capacidade de desenvolver um discurso de vendas por benefícios para prefeituras; Capacidade de conversar com Gerentes de TI nas prefeituras e empresas da área; Trabalhar em equipe multidisciplinares; Capacidade de liderar um programa de expansãode negócios de GIS no setor de Prefeituras. Principais atividades: Mapear mercado; Entender as necessidades dos clientes em termos de Sistemas de Gestão Municipal, GIS e integrações entre GIS e outros sistemas; Mapear nossas Oportunidades, Fortalezas, Gaps e Ameaças (SWOT); Coordenar nossa participação em eventos do setor; Desenvolver material de MKT: conteúdo web, cases, PPT´s, etc; Desenvolver campanhas de MKT; Organizar eventos próprios; Apoiar os canais diretamente em reuniões com clientes; Explorar canais de venda; Criar e gerir comunidade de usuários. Necessário Superior Completo, Inglês e Espanhol fluentes e disponibilidade para viagens. Os benefícios incluem assistência Médica, licença por 15 dias após um ano de contrato e convênio odontológico.
Empresa: Não informada
Local: Não informado
Contato: Enviar currículo para paola.araujo@v2v.com.br
Cargo: Vaga para profissional com experiência em restituição fotogramétrica.
Empresa: Atech
Local: São Paulo (SP)
Contato: Enviar currículo para Jdias@atech.br A/C de João Dias
Concursos e Processos Seletivos
Cargo: Três vagas para a área de Geografia/Ensino de Geografia, Departamento de Geociências. Requisito mínimo: Licenciatura em Geografia; Mestrado em Geografia ou Educação; Dois anos de experiência como professor no Ensino Fundamental ou Médio. Regime de Trabalho: 40 horas semanais.
Instituição: Universidade Estadual de Londrina (UEL)
Local: Londrina (PR)
Contato: http://www.uel.br/prorh/index.php?content=selecao/concdoc/193_2010/index.php
Cargo: Vagas para professor de Geografia para o Ensino fundamental, Ensino médio e Educação de Jovens e Adultos.
Instituição: Secretaria de Estado da Educação de Santa Catarina
Local: Vários
Contato: www.acafe.org.br
Fonte: Portal MundoGEO
Cargo: Colaboradores de campo para execução de levantamentos cadastrais na Região de Coimbra. Formação: Preferência Ciências Agrárias e Ciências Geográficas. Necessário Residência/Alojamento nas proximidades de Coimbra. Disponibilidade Imediata. Carta de Condução.
Empresa: Geolayer
Local: Coimbra (Portugal)
Contato: Enviar currículo para geral@geolayer.com
Cargos:
1) Analista GIS. Formação: Analista de Sistemas. Capacitação: Levantamento de requisitos, modelagem e programação, fazendo uso das tecnologias: Java Web, Oracle, Hibernate, Strutus, NetBeans, ClearCase. É necessário ter três anos de atuação destas tecnologias.
2) Formação: Área Ambiental (Biologia, Oceonografia, geógrafo,etc) com diploma reconhecido pelo MEC. Capacitação: conhecimento da dinâmica de campanhas oceonográficas de monitoramento ambiental, habilidade com Excel e Word. Não é necessário ter experiência.
Empresa: Gisplan - Tecnologia da Geoinformação
Local: Rio de Janeiro (RJ)
Contato: Enviar currículo contendo pretensão salarial para rh@gisplan.com.br e brenda.miranda@gisplan.com.br Assunto: CÓD:025 - Analista GIS ou CÓD:024 - Área Ambiental
Cargo: Profissionais da área de Sistemas de Informação Geográfica (SIG) para manter e atualizar banco de dados ambientais e cartográficos. Trabalho das 8:00 às 13:00. Período: 09 meses (com provável prorrogação). Salário: R$ 1.800,00 mensais.
Empresa: Instituto Maramar
Local: Santos (SP)
Contato: Preencher dados em formulário online:
http://spreadsheets.google.com/viewform?hl=pt_BR&formkey=dHpWMmJlT3YtakdvenRjVXRVMXlyQkE6MQ
Cargo: Vagas para a área de de cartografia. Engenheiros ou técnicos cartógrafos com experiência e qualificação sênior, pleno e júnior. Engenheiro cartógrafos ou técnicos com experiência em aerotriangulação sênior.
Empresa: Não informada
Local: São Paulo (SP)
Contato: Enviar currículo contendo pretensão salarial para ricardo.kenzo@gmail.com
Cargo: Coordenador de Marketing – GIS – Soluções para Governo. Sumário do cargo: Conhecimento do ambiente de negócio de Sistemas de Gestão de Prefeituras no Brasil; Conhecimento de administração pública, competências, processos de tomada de decisão, principais players, etc; Conhecimento dos principais processos de negócios das prefeituras que demandam sistemas de informações Ex.: Finanças, Tributos, Licenciamentos, Obras, Iluminação pública, segurança, Cadastro técnico, Cadastro de Logradouros, etc; Experiência com MKT técnico ou vendas de Sistemas de Gestão de Prefeituras, de preferência tendo trabalhado em empresas líderes no setor; Capacidade de interagir diretamente com nível de Secretariado das Prefeituras; Capacidade de desenvolver um discurso de vendas por benefícios para prefeituras; Capacidade de conversar com Gerentes de TI nas prefeituras e empresas da área; Trabalhar em equipe multidisciplinares; Capacidade de liderar um programa de expansãode negócios de GIS no setor de Prefeituras. Principais atividades: Mapear mercado; Entender as necessidades dos clientes em termos de Sistemas de Gestão Municipal, GIS e integrações entre GIS e outros sistemas; Mapear nossas Oportunidades, Fortalezas, Gaps e Ameaças (SWOT); Coordenar nossa participação em eventos do setor; Desenvolver material de MKT: conteúdo web, cases, PPT´s, etc; Desenvolver campanhas de MKT; Organizar eventos próprios; Apoiar os canais diretamente em reuniões com clientes; Explorar canais de venda; Criar e gerir comunidade de usuários. Necessário Superior Completo, Inglês e Espanhol fluentes e disponibilidade para viagens. Os benefícios incluem assistência Médica, licença por 15 dias após um ano de contrato e convênio odontológico.
Empresa: Não informada
Local: Não informado
Contato: Enviar currículo para paola.araujo@v2v.com.br
Cargo: Vaga para profissional com experiência em restituição fotogramétrica.
Empresa: Atech
Local: São Paulo (SP)
Contato: Enviar currículo para Jdias@atech.br A/C de João Dias
Concursos e Processos Seletivos
Cargo: Três vagas para a área de Geografia/Ensino de Geografia, Departamento de Geociências. Requisito mínimo: Licenciatura em Geografia; Mestrado em Geografia ou Educação; Dois anos de experiência como professor no Ensino Fundamental ou Médio. Regime de Trabalho: 40 horas semanais.
Instituição: Universidade Estadual de Londrina (UEL)
Local: Londrina (PR)
Contato: http://www.uel.br/prorh/index.php?content=selecao/concdoc/193_2010/index.php
Cargo: Vagas para professor de Geografia para o Ensino fundamental, Ensino médio e Educação de Jovens e Adultos.
Instituição: Secretaria de Estado da Educação de Santa Catarina
Local: Vários
Contato: www.acafe.org.br
Fonte: Portal MundoGEO
ONU promove debate para tentar conter a desertificação mundial que atinge 1 bilhão de pessoas
A Organização das Nações Unidas (ONU) lançou hoje (16), em Fortaleza, a Campanha da Década dos Desertos e da Desertificação. O objetivo é atrair a atenção e a sensibilidade das autoridades e da população em defesa de medidas de proteção e gestão adequada das regiões atingidas pela seca. A degradação da terra ameaça a subsistência de mais de 1 bilhão de pessoas em cerca de 100 países. As informações são das Nações Unidas.
Os principais problemas são causados pela degradação contínua do solo devido às mudanças climáticas, à exploração agrícola desenfreada e à má gestão dos recursos hídricos.
De acordo com especialistas, este conjunto de dificuldades provoca ameaça para a segurança alimentar e pode levar à fome das comunidades afetadas, além de gerar a degradação de solo produtivo. No início desta década, houve um apelo das Nações Unidas para que os países intensificassem os esforços para cuidar desse recurso.
Dados do Programa de Meio Ambiente da ONU (Pnuma) apontam que um terço da população mundial vive em regiões atingidas pelos desertos, o que na prática provoca ameaças econômicas e ambientais. A desertificação abrange mais de 3,5 milhões de hectares, que representam 25% do solo da Terra.
O especialista para América Latina e Caribe na convenção da ONU, Helio Matallo, afirmou que quase todos os países da região sofrem em decorrência da desertificação. “Na América Latina, 80 milhões de pessoas vivem em regiões áridas e semiáridas. Esta população sofre com os problemas da degradação dos recursos naturais nestas áreas”, disse ele.
(Fonte: Renata Giraldi - Agência Brasil)
Os principais problemas são causados pela degradação contínua do solo devido às mudanças climáticas, à exploração agrícola desenfreada e à má gestão dos recursos hídricos.
De acordo com especialistas, este conjunto de dificuldades provoca ameaça para a segurança alimentar e pode levar à fome das comunidades afetadas, além de gerar a degradação de solo produtivo. No início desta década, houve um apelo das Nações Unidas para que os países intensificassem os esforços para cuidar desse recurso.
Dados do Programa de Meio Ambiente da ONU (Pnuma) apontam que um terço da população mundial vive em regiões atingidas pelos desertos, o que na prática provoca ameaças econômicas e ambientais. A desertificação abrange mais de 3,5 milhões de hectares, que representam 25% do solo da Terra.
O especialista para América Latina e Caribe na convenção da ONU, Helio Matallo, afirmou que quase todos os países da região sofrem em decorrência da desertificação. “Na América Latina, 80 milhões de pessoas vivem em regiões áridas e semiáridas. Esta população sofre com os problemas da degradação dos recursos naturais nestas áreas”, disse ele.
(Fonte: Renata Giraldi - Agência Brasil)
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Um oceano de crustáceos
Quais seres vivos habitam os oceanos? Principalmente caranguejos, segundo o Censo da Vida Marinha, um esforço que consumiu dez anos de pesquisas. Crustáceos como caranguejos, lagostas, camarões, lapas e krill representam 19% de todas as espécies encontradas em 25 áreas oceânicas cruciais, segundo o Censo, que será publicado em outubro. Os peixes, entre eles os tubarões, representam apenas 12% de todas as espécies oceânicas.
“O Censo da Vida Marinha explorou novas áreas e novos ecossistemas, descobrindo novas espécies em novos lugares”, disse Patricia Miloslavich, da Universidade Simón Bolívar, da Venezuela, uma das cientistas que dirigiram a pesquisa e encarregada dos estudos regionais. “A maior parte desta informação estava dispersa ou indisponível, exceto em um plano muito local. Agora estará reunida, pela primeira vez, toda a informação conhecida para criar uma base de conhecimentos sobre a vida dos oceanos”, disse Patricia ao Terramérica.
Cerca de 360 cientistas avaliaram, analisaram e apresentaram suas conclusões em uma série de documentos publicados na primeira semana deste mês na revista PLoS ONE, de acesso livre pela Internet. As águas da Austrália e do Japão possuem a maior diversidade biológica, com média de quase 33 formas de vida, segundo o Censo. As águas do Oceano Pacífico que banham a China, bem como o Mar Mediterrâneo e o Golfo do México constituem as áreas com mais variedades de espécies conhecidas.
A quantidade total de espécies não mantém relação com a abundância de biomassa marinha nem com a produtividade de uma região em particular, destacou Patricia. O estudo focou somente a biodiversidade, identificando os diferentes tipos de espécies encontradas nas 25 regiões. O Censo descobriu que os animais mais conhecidos, como baleia, leão marinho, foca, aves aquáticas, tartaruga e morsa representam entre 1% e 2% de todas as espécies.
Outra surpresa é que existem muitas espécies endêmicas, aquelas que são encontradas apenas em uma região particular do oceano, em suas águas de origem, disse em uma entrevista ao Terramérica o autor principal do estudo, Mark Costello, do Laboratório Marinho Leigh, na Universidade de Auckland, na Nova Zelândia.
As regiões relativamente isoladas de Austrália, Nova Zelândia, Antártida e África do Sul possuem a maioria das espécies endêmicas. Os cientistas especulam que estas áreas possam ter sofrido menos extinções em razão do esfriamento produzido há milhares de anos, durante a última era glacial. Aproximadamente metade das espécies marinhas dos oceanos da Nova Zelândia e Antártida só pode ser encontrada ali.
As espécies mais cosmopolitas são as menores e as maiores: as algas e as aves aquáticas e os mamíferos marinhos, que passam suas vidas atravessando os mares. O peixe víbora (Chauliodus sloani) é encontrado em mais de um quarto dos oceanos. Também são assombrosas as variações entre as regiões. Os peixes representam 28% das espécies do Oceano Atlântico ocidental tropical e do sudeste dos Estados Unidos, mas somente entre 3% e 6% do Ártico, Antártida, Báltico e Mediterrâneo.
Segundo Patricia, o Golfo do México também é um ponto importante em matéria de biodiversidade: mais de 8.300 espécies vivem nessa região de intensa produção de petróleo. No dia 20 de abril houve ali o pior vazamento de petróleo da história, quando a plataforma de exploração Deepwater Horizon, que a gigante British Petroleum (BP) arrendava da firma suíça Transocean, explodiu e dois dias depois afundou. Só no começo deste mês a BP declarou selado o poço, que em julho tapara provisoriamente.
Os lugares mais ameaçados deveriam ser protegidos por políticas específicas, afirmou Patricia. Um completo inventário das espécies do Golfo foi apresentado em 2009, mas as autoridades norte-americanas o ignoraram. O vazamento foi “muito frustrante”, disse Patricia. Resta o triste consolo de que o dano causado possa ser medido com precisão, já que existe uma base sólida sobre quais espécies existiam ali antes do desastre.
De acordo com Mark, cerca de 230 mil espécies marinhas estarão identificadas em outubro, quando se completar o Censo. “Existem mais de um milhão de espécies marinhas. O que aprendemos nos últimos dez anos é que o que não sabemos sobre os oceanos é, pelo menos, dez vezes mais do que o que sabemos”, ressaltou. São mais conhecidos os oceanos próximos de Austrália, China e Europa, e relativamente pouco o Atlântico ocidental tropical, o Pacífico oriental tropical e o Ártico canadense.
Mark apontou vários estudos recentes que mostram como muitas espécies marinhas sofreram importantes reduções, em alguns casos de até 90%, devido a atividades humanas que as deixaram à beira da extinção. As principais ameaças são a sobrepesca, a perda de habitat, as espécies invasoras e a contaminação, segundo o Censo.
Os novos perigos são a ampliação das “zonas mortas” – áreas oceânicas com pouco oxigênio –, aumento da temperatura da água e acidificação causada pela mudança climática. “O mar está em perigo”, disse em um comunicado de imprensa a bióloga Nancy Knowlton, da Smithsonian Institution. As criaturas oceânicas “não têm voto em nenhum organismo nacional ou internacional, mas estão sofrendo e precisam ser ouvidas”, acrescentou.
Fonte: Stephen Leahy - IPS
“O Censo da Vida Marinha explorou novas áreas e novos ecossistemas, descobrindo novas espécies em novos lugares”, disse Patricia Miloslavich, da Universidade Simón Bolívar, da Venezuela, uma das cientistas que dirigiram a pesquisa e encarregada dos estudos regionais. “A maior parte desta informação estava dispersa ou indisponível, exceto em um plano muito local. Agora estará reunida, pela primeira vez, toda a informação conhecida para criar uma base de conhecimentos sobre a vida dos oceanos”, disse Patricia ao Terramérica.
Cerca de 360 cientistas avaliaram, analisaram e apresentaram suas conclusões em uma série de documentos publicados na primeira semana deste mês na revista PLoS ONE, de acesso livre pela Internet. As águas da Austrália e do Japão possuem a maior diversidade biológica, com média de quase 33 formas de vida, segundo o Censo. As águas do Oceano Pacífico que banham a China, bem como o Mar Mediterrâneo e o Golfo do México constituem as áreas com mais variedades de espécies conhecidas.
A quantidade total de espécies não mantém relação com a abundância de biomassa marinha nem com a produtividade de uma região em particular, destacou Patricia. O estudo focou somente a biodiversidade, identificando os diferentes tipos de espécies encontradas nas 25 regiões. O Censo descobriu que os animais mais conhecidos, como baleia, leão marinho, foca, aves aquáticas, tartaruga e morsa representam entre 1% e 2% de todas as espécies.
Outra surpresa é que existem muitas espécies endêmicas, aquelas que são encontradas apenas em uma região particular do oceano, em suas águas de origem, disse em uma entrevista ao Terramérica o autor principal do estudo, Mark Costello, do Laboratório Marinho Leigh, na Universidade de Auckland, na Nova Zelândia.
As regiões relativamente isoladas de Austrália, Nova Zelândia, Antártida e África do Sul possuem a maioria das espécies endêmicas. Os cientistas especulam que estas áreas possam ter sofrido menos extinções em razão do esfriamento produzido há milhares de anos, durante a última era glacial. Aproximadamente metade das espécies marinhas dos oceanos da Nova Zelândia e Antártida só pode ser encontrada ali.
As espécies mais cosmopolitas são as menores e as maiores: as algas e as aves aquáticas e os mamíferos marinhos, que passam suas vidas atravessando os mares. O peixe víbora (Chauliodus sloani) é encontrado em mais de um quarto dos oceanos. Também são assombrosas as variações entre as regiões. Os peixes representam 28% das espécies do Oceano Atlântico ocidental tropical e do sudeste dos Estados Unidos, mas somente entre 3% e 6% do Ártico, Antártida, Báltico e Mediterrâneo.
Segundo Patricia, o Golfo do México também é um ponto importante em matéria de biodiversidade: mais de 8.300 espécies vivem nessa região de intensa produção de petróleo. No dia 20 de abril houve ali o pior vazamento de petróleo da história, quando a plataforma de exploração Deepwater Horizon, que a gigante British Petroleum (BP) arrendava da firma suíça Transocean, explodiu e dois dias depois afundou. Só no começo deste mês a BP declarou selado o poço, que em julho tapara provisoriamente.
Os lugares mais ameaçados deveriam ser protegidos por políticas específicas, afirmou Patricia. Um completo inventário das espécies do Golfo foi apresentado em 2009, mas as autoridades norte-americanas o ignoraram. O vazamento foi “muito frustrante”, disse Patricia. Resta o triste consolo de que o dano causado possa ser medido com precisão, já que existe uma base sólida sobre quais espécies existiam ali antes do desastre.
De acordo com Mark, cerca de 230 mil espécies marinhas estarão identificadas em outubro, quando se completar o Censo. “Existem mais de um milhão de espécies marinhas. O que aprendemos nos últimos dez anos é que o que não sabemos sobre os oceanos é, pelo menos, dez vezes mais do que o que sabemos”, ressaltou. São mais conhecidos os oceanos próximos de Austrália, China e Europa, e relativamente pouco o Atlântico ocidental tropical, o Pacífico oriental tropical e o Ártico canadense.
Mark apontou vários estudos recentes que mostram como muitas espécies marinhas sofreram importantes reduções, em alguns casos de até 90%, devido a atividades humanas que as deixaram à beira da extinção. As principais ameaças são a sobrepesca, a perda de habitat, as espécies invasoras e a contaminação, segundo o Censo.
Os novos perigos são a ampliação das “zonas mortas” – áreas oceânicas com pouco oxigênio –, aumento da temperatura da água e acidificação causada pela mudança climática. “O mar está em perigo”, disse em um comunicado de imprensa a bióloga Nancy Knowlton, da Smithsonian Institution. As criaturas oceânicas “não têm voto em nenhum organismo nacional ou internacional, mas estão sofrendo e precisam ser ouvidas”, acrescentou.
Fonte: Stephen Leahy - IPS
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Fracassa reunião preparatória de Bonn
Mais uma rodada de negociações climáticas terminou na última sexta-feira (6) em Bonn e novamente as divergências entre países ricos e em desenvolvimento foram grandes demais para ser possível algum avanço.Na verdade houve um retrocesso.
O texto base das discussões, que deveria ser reduzido para facilitar as negociações, acabou dobrando de tamanho. Agora apenas mais uma reunião, na China, nos separa da próxima grande conferência do clima, no México, no final do ano.
Até o sempre confiante Secretário-Geral da ONU, o sul-coreano Ban Ki-moon, acha difícil a concretização de um acordo global para reduzir as emissões de gases do efeito estufa ainda em 2010.
Pelo menos tivemos uma notícia boa na semana que passou no que diz respeito à preservação ambiental. O Equador, em uma iniciativa que já está sendo chamada de histórica, fechou um acordo com as Nações Unidas pelo qual o país receberá US$ 3,6 bilhões para não explorar o petróleo localizado na reserva de Yasuní , na Amazônia.
O valor para manter a reserva será pago pelos países ricos e equivale a metade do lucro que o Equador conseguiria se explorasse o petróleo da região. A iniciativa merece ainda destaque porque pode ser copiada por outras nações e se tornar uma nova modalidade de preservação.
Fonte: Carbono Brasil
O texto base das discussões, que deveria ser reduzido para facilitar as negociações, acabou dobrando de tamanho. Agora apenas mais uma reunião, na China, nos separa da próxima grande conferência do clima, no México, no final do ano.
Até o sempre confiante Secretário-Geral da ONU, o sul-coreano Ban Ki-moon, acha difícil a concretização de um acordo global para reduzir as emissões de gases do efeito estufa ainda em 2010.
Pelo menos tivemos uma notícia boa na semana que passou no que diz respeito à preservação ambiental. O Equador, em uma iniciativa que já está sendo chamada de histórica, fechou um acordo com as Nações Unidas pelo qual o país receberá US$ 3,6 bilhões para não explorar o petróleo localizado na reserva de Yasuní , na Amazônia.
O valor para manter a reserva será pago pelos países ricos e equivale a metade do lucro que o Equador conseguiria se explorasse o petróleo da região. A iniciativa merece ainda destaque porque pode ser copiada por outras nações e se tornar uma nova modalidade de preservação.
Fonte: Carbono Brasil
terça-feira, 10 de agosto de 2010
EPE espera mais de 400 projetos para leilão de renováveis
A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) está trabalhando na habilitação técnica dos projetos que se inscreveram para os leilões de reserva e de fontes renováveis, marcados para 25 e 26 de agosto. Segundo o diretor de energia elétrica do órgão, José Carlos de Miranda, algo entre 80% e 90% das usinas cadastradas deve conseguir passar pela fase de habilitação. "Devemos ter muitos projetos. Creio que uns 400, 450, consigam participar dos leilões", prevê Miranda. Os certames, que vão contratar energia de usinas a biomassa, parques eólicos e pequenas centrais hidrelétricas (PCHs), receberam a inscrição de 517 empreendimentos, que somam 15.774MW em capacidade instalada.
O preço teto estabelecido para a licitação não agradou associações que representam algumas fontes. Pelo lado das PCHs, a Associação Brasileira dos Pequenos e Médios Produtores de Energia Elétrica (APMPE) se queixou do valor, de R$155, considerado pouco viável para as usinas. Por parte da biomassa, a União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica) criticou os R$156 estabelecidos como limite para as tarifas no leilão de reserva e os R$167 no leilão de renováveis. Ainda não é possível saber, porém, se o descontentamento vai fazer com que usinas desistam do certame. "Isso nós só vamos saber na fase de aporte de garantias", explica Miranda.
Fonte: Luciano Costa – Jornal da Energia
O preço teto estabelecido para a licitação não agradou associações que representam algumas fontes. Pelo lado das PCHs, a Associação Brasileira dos Pequenos e Médios Produtores de Energia Elétrica (APMPE) se queixou do valor, de R$155, considerado pouco viável para as usinas. Por parte da biomassa, a União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica) criticou os R$156 estabelecidos como limite para as tarifas no leilão de reserva e os R$167 no leilão de renováveis. Ainda não é possível saber, porém, se o descontentamento vai fazer com que usinas desistam do certame. "Isso nós só vamos saber na fase de aporte de garantias", explica Miranda.
Fonte: Luciano Costa – Jornal da Energia
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
CAPES financia Curso em Coimbra
Subject: CATEDRA MILTON SANTOS
OBJETIVOS:
A Fundacao Coordenacao de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nivel Superior Capes e a Universidade de Coimbra, por intermedio de seu Centro de Estudos Sociais,estabelecem o programa Catedra Milton Santos, com o intuito principal de contribuir para a difusao de informações objetivas sobre a dinamica da sociedade brasileira em centros universitarios de excelencia no exterior.
BENEFICIOS:
A manutencao mensal de tres mil e quinhentos euros;
Seguro Saude, pago no Brasil;
Auxilio Instalacao, pago no Brasil;
Transporte aereo Brasil / Portugal / Brasil, em classe econômica promocional.
Duracao: 12 meses
Data Limite para Envio das Candidaturas: Ate 30 de setembro de 2010
Fonte: http://www.capes.gov.br/editais/abertos/3989-catedra-milton-santos
OBJETIVOS:
A Fundacao Coordenacao de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nivel Superior Capes e a Universidade de Coimbra, por intermedio de seu Centro de Estudos Sociais,estabelecem o programa Catedra Milton Santos, com o intuito principal de contribuir para a difusao de informações objetivas sobre a dinamica da sociedade brasileira em centros universitarios de excelencia no exterior.
BENEFICIOS:
A manutencao mensal de tres mil e quinhentos euros;
Seguro Saude, pago no Brasil;
Auxilio Instalacao, pago no Brasil;
Transporte aereo Brasil / Portugal / Brasil, em classe econômica promocional.
Duracao: 12 meses
Data Limite para Envio das Candidaturas: Ate 30 de setembro de 2010
Fonte: http://www.capes.gov.br/editais/abertos/3989-catedra-milton-santos
terça-feira, 3 de agosto de 2010
Aquecimento confirmado
Segundo informações no sítio da Carbono Brasil, "agora não há mais dúvidas de que o planeta está em um processo de aquecimento. Se esse fenômeno é causado pelo homem ou não é outra questão, mas é um fato que a temperatura média global está subindo a um ritmo que vem se acelerando nas últimas décadas. Para chegar a essa conclusão, mais de 300 cientistas de 48 países contribuíram para o State of Climate 2009, estudo que analisou 10 indicadores climáticos e comprovou que o planeta está sem dúvida esquentando e que a atual década será a mais quente já registrada desde 1870.
Diante desta constatação, não resta outra saída para a humanidade além de tentar contribuir para que esse aquecimento fique dentro do tolerável.
Porém não estamos fazendo isso, como alerta o Climate Strategies, uma rede independente de pesquisadores do clima sediada na Universidade de Cambridge, que afirmam que as metas de redução de emissões propostas pelos países nas negociações climáticas da ONU não são ambiciosas o bastante para manter o aquecimento global na faixa dos 2°C.
O Painel da ONU que trata desta temática - UNFCCC (sigla em inglês) promoverá entre os dias 29 de novembro e 10 de dezembro de 2010 a 16ª COP - Conferência das partes, na cidade de Cancún, no México. Espera-se que nas reuniões preparatórias ocorram avanços nas negociações para que um acordo com metas vinculadas possa ser assinado.
"A esperança é que os líderes mundiais ouçam esse apelo e cheguem a um consenso sobre medidas mais rigorosas para que o futuro acordo climático mundial consiga atingir seu objetivo de minimizar os impactos do aquecimento global e das mudanças climáticas." afirma o texto do Portal.
Fonte: Jatyr Fritsch Borges, com base no texto da Equipe Carbono Brasil
Diante desta constatação, não resta outra saída para a humanidade além de tentar contribuir para que esse aquecimento fique dentro do tolerável.
Porém não estamos fazendo isso, como alerta o Climate Strategies, uma rede independente de pesquisadores do clima sediada na Universidade de Cambridge, que afirmam que as metas de redução de emissões propostas pelos países nas negociações climáticas da ONU não são ambiciosas o bastante para manter o aquecimento global na faixa dos 2°C.
O Painel da ONU que trata desta temática - UNFCCC (sigla em inglês) promoverá entre os dias 29 de novembro e 10 de dezembro de 2010 a 16ª COP - Conferência das partes, na cidade de Cancún, no México. Espera-se que nas reuniões preparatórias ocorram avanços nas negociações para que um acordo com metas vinculadas possa ser assinado.
"A esperança é que os líderes mundiais ouçam esse apelo e cheguem a um consenso sobre medidas mais rigorosas para que o futuro acordo climático mundial consiga atingir seu objetivo de minimizar os impactos do aquecimento global e das mudanças climáticas." afirma o texto do Portal.
Fonte: Jatyr Fritsch Borges, com base no texto da Equipe Carbono Brasil
Depois de duas décadas de debate, Brasil institui Política Nacional de Resíduos Sólidos
Em cerimônia no Palácio do Itamaraty, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sanciona, nesta segunda-feira (2), em Brasília, a lei que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos.
A proposta, que tramitava desde 1991 no Congresso Nacional, responsabiliza os fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes e consumidores pelo ciclo de vida dos produtos. Com isso, as empresas serão obrigadas a desenvolver a chamada "logística reversa": um conjunto de ações para tratar o que resta do produto após o uso pelo consumidor, seja reutilizando, reciclando ou descartando os dejetos de forma apropriada. Entre os produtos estão baterias, pilhas, lâmpadas, eletroeletrônicos e embalagens em geral.
"A lei que passou quase vinte anos no Congresso é resultado de esforço grande num texto que atende ao momento atual no Brasil. Ela é renovadora e traz alguns princípios novos e modernos como a responsabilidade compartilhada de toda uma cadeia produtiva (...). É o primeiro passo, já é um indicador que a gente evoluiu", comemora Victor Bicca Neto, presidente da entidade sem fins lucrativos Cempre (Compromisso Empresarial para Reciclagem).
Outra importante medida da nova lei é a determinação para que Estados e municípios acabem com seus lixões. Em vez deles, os governos municipais e estaduais deverão construir aterros sanitários, que normalmente, têm vida útil de 20 a 30 anos.
A diferença entre lixões e aterros é a gestão, segundo explica o diretor de Ambiente Urbano da Secretaria Nacional de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do MMA (Ministério do Meio Ambiente), Sérgio Gonçalves. "No lixão, o lixo é deixado a céu aberto sem cuidados sanitários necessários. Os resíduos são jogados de qualquer jeito no ambiente. Já no aterro, há gestão correta do rejeito. Ele [o aterro] tem normas técnicas, área escolhida de forma correta, os locais têm de ser impermeabilizados, tem de haver coleta de gás: ou se queima ou se aproveita. Se recolhe e trata o chorume [líquido que sai do lixo], e os rejeitos são compactados e aterrados", detalha.
Um levantamento do MMA apontou que as cidades brasileiras produzem, em média, cerca de 150 toneladas de lixo por dia. Desse total, 59% são destinados aos lixões e apenas 13% seguem para os aterros sanitários. O restante acaba tendo outros fins não especificados pela pasta. A nova lei pretende incluir o cidadão como co-responsável pelo que consome e descarta.
Prática
Após a sanção, o primeiro passo para colocar em prática as novas regras será promover reuniões com empresas e governos estaduais e municipais. Já estão em andamento 34 acordos de convênios e cooperações com o governo federal, em 18 Estados. São eles: Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Mato Grosso, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Santa Catarina e Sergipe.
A expectativa do Executivo é que até o fim do ano esses locais apresentem um mapa da situação de seus depósitos de lixo e quais locais poderiam servir para a construção de novos aterros, que receberiam dejetos de vários municípios, que terão de gerenciá-los em conjunto.
Pelo PAC 2 (segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento), o governo federal já destinou R$ 1,5 bilhão para esta área.
O que o empresariado já faz
Na área automobilística, uma das mais aquecidas do país, a Anip (Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos) criou em 2007 a Reciclanip "entidade sem fins lucrativos que trabalha para dar um fim mais sustentável aos pneus velhos; são 463 pontos de coleta pelo país. A Reciclanip coletou 250 mil toneladas de pneus no ano passado. Um pneu costuma demorar mais de 150 anos para se decompor no meio ambiente.
Os fabricantes do setor já investiram mais de US$ 95 milhões no programa até o ano passado e a previsão de investimento para este ano é da ordem de US$ 25 milhões, segundo a entidade.
Fundado em 1992, o Cempre é outro exemplo de associação sem fins lucrativos dedicada à promoção da reciclagem. Ele é mantido por 30 grandes empresas privadas de diversos setores como Alcoa, AmBev, Beiersdorf/Nivea, Carrefour, Coca-Cola, Gerdau Klabin, Kraft Foods, Natura, Nestlé, Pepsico do Brasil, Philips, Procter & Gamble, Sadia, Souza Cruz, Suzano Papel e Celulose, Tetra Pak, Unilever e Wal-Mart.
Em maio deste ano, o Cempre fechou um acordo com o MMA para elaborar um estudo qualitativo sobre o atual cenário da reciclagem de eletroeletrônicos no país, que contará com a participação de todos os fabricantes e varejistas que fazem parte da entidade.
O estudo será um primeiro diagnóstico sobre o resíduo que tem mais crescido. É um mercado complexo, que sofre com a informalidade, que é muito grande. O desafio é, num período curto, fazer um diagnóstico de como está a situação em 10 capitais do Brasil", afirmou o presidente da Cempre, Victor Bicca Neto, que pretende entregar o documento até novembro desse ano.
Lucro no lixo
Um estudo do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), divulgado em maio, identificou que o país deixa de ganhar R$ 8 bilhões por ano ao não reciclar todos os resíduos.
De acordo com a pesquisa, somente 12% dos resíduos sólidos urbanos e industriais são reciclados e apenas 14% dos brasileiros são atendidos pela coleta seletiva.
Diante do diagnóstico, o MMA planeja estratégias para investir em cooperativas de catadores e aumentar a produtividade do segmento.
No entanto, em alguns itens, o país fica bem posicionado em nível mundial, como alumínio: o Brasil é campeão mundial em reciclagem no segmento de latinhas, conseguindo reaproveitar 97% do que é vendido.
O Brasil ainda não olha o lixo como uma potencialidade econômica. Lixo não é coisa ruim, não. Noventa por cento do que está ali pode ser reutilizado?, afirma Sérgio Gonçalves.
Fonte: Camila Campanerut - UOL Notícias
A proposta, que tramitava desde 1991 no Congresso Nacional, responsabiliza os fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes e consumidores pelo ciclo de vida dos produtos. Com isso, as empresas serão obrigadas a desenvolver a chamada "logística reversa": um conjunto de ações para tratar o que resta do produto após o uso pelo consumidor, seja reutilizando, reciclando ou descartando os dejetos de forma apropriada. Entre os produtos estão baterias, pilhas, lâmpadas, eletroeletrônicos e embalagens em geral.
"A lei que passou quase vinte anos no Congresso é resultado de esforço grande num texto que atende ao momento atual no Brasil. Ela é renovadora e traz alguns princípios novos e modernos como a responsabilidade compartilhada de toda uma cadeia produtiva (...). É o primeiro passo, já é um indicador que a gente evoluiu", comemora Victor Bicca Neto, presidente da entidade sem fins lucrativos Cempre (Compromisso Empresarial para Reciclagem).
Outra importante medida da nova lei é a determinação para que Estados e municípios acabem com seus lixões. Em vez deles, os governos municipais e estaduais deverão construir aterros sanitários, que normalmente, têm vida útil de 20 a 30 anos.
A diferença entre lixões e aterros é a gestão, segundo explica o diretor de Ambiente Urbano da Secretaria Nacional de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do MMA (Ministério do Meio Ambiente), Sérgio Gonçalves. "No lixão, o lixo é deixado a céu aberto sem cuidados sanitários necessários. Os resíduos são jogados de qualquer jeito no ambiente. Já no aterro, há gestão correta do rejeito. Ele [o aterro] tem normas técnicas, área escolhida de forma correta, os locais têm de ser impermeabilizados, tem de haver coleta de gás: ou se queima ou se aproveita. Se recolhe e trata o chorume [líquido que sai do lixo], e os rejeitos são compactados e aterrados", detalha.
Um levantamento do MMA apontou que as cidades brasileiras produzem, em média, cerca de 150 toneladas de lixo por dia. Desse total, 59% são destinados aos lixões e apenas 13% seguem para os aterros sanitários. O restante acaba tendo outros fins não especificados pela pasta. A nova lei pretende incluir o cidadão como co-responsável pelo que consome e descarta.
Prática
Após a sanção, o primeiro passo para colocar em prática as novas regras será promover reuniões com empresas e governos estaduais e municipais. Já estão em andamento 34 acordos de convênios e cooperações com o governo federal, em 18 Estados. São eles: Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Mato Grosso, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Santa Catarina e Sergipe.
A expectativa do Executivo é que até o fim do ano esses locais apresentem um mapa da situação de seus depósitos de lixo e quais locais poderiam servir para a construção de novos aterros, que receberiam dejetos de vários municípios, que terão de gerenciá-los em conjunto.
Pelo PAC 2 (segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento), o governo federal já destinou R$ 1,5 bilhão para esta área.
O que o empresariado já faz
Na área automobilística, uma das mais aquecidas do país, a Anip (Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos) criou em 2007 a Reciclanip "entidade sem fins lucrativos que trabalha para dar um fim mais sustentável aos pneus velhos; são 463 pontos de coleta pelo país. A Reciclanip coletou 250 mil toneladas de pneus no ano passado. Um pneu costuma demorar mais de 150 anos para se decompor no meio ambiente.
Os fabricantes do setor já investiram mais de US$ 95 milhões no programa até o ano passado e a previsão de investimento para este ano é da ordem de US$ 25 milhões, segundo a entidade.
Fundado em 1992, o Cempre é outro exemplo de associação sem fins lucrativos dedicada à promoção da reciclagem. Ele é mantido por 30 grandes empresas privadas de diversos setores como Alcoa, AmBev, Beiersdorf/Nivea, Carrefour, Coca-Cola, Gerdau Klabin, Kraft Foods, Natura, Nestlé, Pepsico do Brasil, Philips, Procter & Gamble, Sadia, Souza Cruz, Suzano Papel e Celulose, Tetra Pak, Unilever e Wal-Mart.
Em maio deste ano, o Cempre fechou um acordo com o MMA para elaborar um estudo qualitativo sobre o atual cenário da reciclagem de eletroeletrônicos no país, que contará com a participação de todos os fabricantes e varejistas que fazem parte da entidade.
O estudo será um primeiro diagnóstico sobre o resíduo que tem mais crescido. É um mercado complexo, que sofre com a informalidade, que é muito grande. O desafio é, num período curto, fazer um diagnóstico de como está a situação em 10 capitais do Brasil", afirmou o presidente da Cempre, Victor Bicca Neto, que pretende entregar o documento até novembro desse ano.
Lucro no lixo
Um estudo do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), divulgado em maio, identificou que o país deixa de ganhar R$ 8 bilhões por ano ao não reciclar todos os resíduos.
De acordo com a pesquisa, somente 12% dos resíduos sólidos urbanos e industriais são reciclados e apenas 14% dos brasileiros são atendidos pela coleta seletiva.
Diante do diagnóstico, o MMA planeja estratégias para investir em cooperativas de catadores e aumentar a produtividade do segmento.
No entanto, em alguns itens, o país fica bem posicionado em nível mundial, como alumínio: o Brasil é campeão mundial em reciclagem no segmento de latinhas, conseguindo reaproveitar 97% do que é vendido.
O Brasil ainda não olha o lixo como uma potencialidade econômica. Lixo não é coisa ruim, não. Noventa por cento do que está ali pode ser reutilizado?, afirma Sérgio Gonçalves.
Fonte: Camila Campanerut - UOL Notícias
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
Servidores da AGESAN participam de curso em Brasília
Servidores da AGESAN – Agência Reguladora de Serviços de Saneamento Básico do Estado de Santa Catarina, Jatyr Fritsch Borges, Gerente de Fiscalização e Larissa Tagliari, Gerente de Regulação, participaram de curso de formação na Capital Federal no período de 12 a 16 de julho passado.
Realizado na ENAP - Escola Nacional de Administração Pública em Brasília, oferecido pelo PRO-REG - Programa de Fortalecimento da Capacidade Institucional para Gestão em Regulação a finalidade do curso foi de contribuir para com o aprimoramento do Sistema Regulatório Brasileiro por meio da capacitação teórica e da aproximação dos diversos atores envolvidos no processo regulatório.
Com o curso pode-se compreender o processo regulatório a partir de uma perspectiva de mediação ativa de interesses.
O período matutino foi dedicado à realização de sessões teóricas, ministradas em inglês, pelos Professores Doutores Martin Lodge, da London Schoool of Economics and Political Science, e Kai Wegrich, da Hertie School of Governance de Berlim, onde foram tratados temas como: Conceitos de Regulação; Concepções teóricas; Definições de padrões e normas; Regulação baseada em riscos; Coerção (enforcement); Além do Comando e Controle Liberalização e Privatização a teoria da regulação; formas de coerção; aplicação e estudos de caso; análise de custos administrativos e papel do governo. Enquanto no período da tarde foram debatidos casos concretos vivenciados nos órgãos de governo e em outras entidades. De grande valia o diálogo e troca de experiências com técnicos de outras Agências Reguladoras do país.
Palestrantes apresentaram os seguintes assuntos: A experiência da ADASA na realização da primeira revisão periódica das tarifas dos serviços públicos de água e esgoto no DF, ministrada por Ricardo Pinto Pinheiro – Diretor Presidente da ADASA e Presidente da ABAR – Associação Brasileira das Agências Reguladoras; Gestão de Recursos Hídricos e os Comitês de Bacias Hidrográficas: desafios institucionais e de governança, ministrada por Rodrigo Flecha Ferreira Alves – Superintendente de Gestão da ANA; Regulação do Saneamento em Goiás: realizações, dificuldades e desafios, ministrada por Eduardo Cunha da AGR – Agência Goiana de Regulação; A Nova Agenda da Regulação Econômica: caso das indústrias de energia, ministrada pelo Prof. Helder Queiroz Pinto Jr. do Instituto de Economia da UFRJ; Desenho Institucional, Gestão para Resultados e Processos Administrativos, por Humberto Falcão Martins do Instituto Publix; Análise do Impacto Regulatório: uma ferramenta de gestão e melhoria da qualidade regulatória, por Gustavo Trindade – Chefe de Regulação da ANVISA; Caso ANEEL: boas práticas regulatórias e de gestão. por Márzio Ricardo de Moura – Assessor do Diretor Geral da ANEEL;
O evento contou com participantes de todo país, entre eles representantes da ADASA – Agência Reguladora do Distrito Federal, CASAN – Cia Catarinense de Água e Esgoto, SANESUL – Empresa de Saneamento de Mato Grosso do Sul, AESB – Associação d as Empresas de Saneamento Básico Estaduais, ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil, CORSAN – Concessionária de Saneamento do RS, CAESB – Cia de Saneamento do DF, CADE – Conselho Administrativo de Defesa Econômica, AGER – Agência Reguladora do MT, ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária, ANP – Agência Nacional de Petróleo, AMAE – Agência Municipal de Água e Esgoto de Joinville, entre outras.
Fonte: AGESAN / Fotos: Valdemar (CASAN) e Jatyr Borges (AGESAN)
Realizado na ENAP - Escola Nacional de Administração Pública em Brasília, oferecido pelo PRO-REG - Programa de Fortalecimento da Capacidade Institucional para Gestão em Regulação a finalidade do curso foi de contribuir para com o aprimoramento do Sistema Regulatório Brasileiro por meio da capacitação teórica e da aproximação dos diversos atores envolvidos no processo regulatório.
Com o curso pode-se compreender o processo regulatório a partir de uma perspectiva de mediação ativa de interesses.
O período matutino foi dedicado à realização de sessões teóricas, ministradas em inglês, pelos Professores Doutores Martin Lodge, da London Schoool of Economics and Political Science, e Kai Wegrich, da Hertie School of Governance de Berlim, onde foram tratados temas como: Conceitos de Regulação; Concepções teóricas; Definições de padrões e normas; Regulação baseada em riscos; Coerção (enforcement); Além do Comando e Controle Liberalização e Privatização a teoria da regulação; formas de coerção; aplicação e estudos de caso; análise de custos administrativos e papel do governo. Enquanto no período da tarde foram debatidos casos concretos vivenciados nos órgãos de governo e em outras entidades. De grande valia o diálogo e troca de experiências com técnicos de outras Agências Reguladoras do país.
Palestrantes apresentaram os seguintes assuntos: A experiência da ADASA na realização da primeira revisão periódica das tarifas dos serviços públicos de água e esgoto no DF, ministrada por Ricardo Pinto Pinheiro – Diretor Presidente da ADASA e Presidente da ABAR – Associação Brasileira das Agências Reguladoras; Gestão de Recursos Hídricos e os Comitês de Bacias Hidrográficas: desafios institucionais e de governança, ministrada por Rodrigo Flecha Ferreira Alves – Superintendente de Gestão da ANA; Regulação do Saneamento em Goiás: realizações, dificuldades e desafios, ministrada por Eduardo Cunha da AGR – Agência Goiana de Regulação; A Nova Agenda da Regulação Econômica: caso das indústrias de energia, ministrada pelo Prof. Helder Queiroz Pinto Jr. do Instituto de Economia da UFRJ; Desenho Institucional, Gestão para Resultados e Processos Administrativos, por Humberto Falcão Martins do Instituto Publix; Análise do Impacto Regulatório: uma ferramenta de gestão e melhoria da qualidade regulatória, por Gustavo Trindade – Chefe de Regulação da ANVISA; Caso ANEEL: boas práticas regulatórias e de gestão. por Márzio Ricardo de Moura – Assessor do Diretor Geral da ANEEL;
O evento contou com participantes de todo país, entre eles representantes da ADASA – Agência Reguladora do Distrito Federal, CASAN – Cia Catarinense de Água e Esgoto, SANESUL – Empresa de Saneamento de Mato Grosso do Sul, AESB – Associação d as Empresas de Saneamento Básico Estaduais, ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil, CORSAN – Concessionária de Saneamento do RS, CAESB – Cia de Saneamento do DF, CADE – Conselho Administrativo de Defesa Econômica, AGER – Agência Reguladora do MT, ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária, ANP – Agência Nacional de Petróleo, AMAE – Agência Municipal de Água e Esgoto de Joinville, entre outras.
Fonte: AGESAN / Fotos: Valdemar (CASAN) e Jatyr Borges (AGESAN)
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