quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Investimento público reativa indústria de transporte ferroviário

Agenor Marinho Filho, presidente da CAF Brasil: confiança no crescimento do país trouxe fábrica para São Paulo Investimentos públicos em transporte ferroviário de passageiros estão reativando a indústria nacional de trens e equipamentos para o segmento, adormecida há mais de 20 anos no Brasil. De uma produção exclusivamente exportadora de 2003 a 2006, o setor ferroviário de passageiros está crescendo e tem hoje 15% de fabricação voltada ao mercado interno. A perspectiva do lançamento do trem-bala Rio-São Paulo e de projetos de metrô e veículo leve sobre trilhos (VLT) em capitais que se preparam para receber os jogos da Copa do Mundo de 2014 está criando um ambiente propício para o desenvolvimento de linhas de produção no país. São ao menos R$ 74,4 bilhões a serem investidos pelos governos federal e estaduais até 2014 em empreendimentos no setor. A retomada da indústria é perceptível com a recente instalação de uma fábrica da espanhola CAF em Hortolândia (SP) e já causa impacto no planejamento de empresas como a Alstom e a Bombardier, que estão de olho na possibilidade de diversificar a produção no país. Apesar de não dar entrevista, a Siemens também acena ao mercado intenção de ampliar sua atuação. De 2005 a 2008, a produção nacional de trens de passageiro cresceu 147%, enquanto a participação das exportações caiu de 100% para 89% no mesmo período, o que mostra um ganho de espaço do mercado interno. No primeiro semestre deste ano, a produção repetiu o ritmo do ano passado e as exportações continuaram com redução em sua representatividade, passando para 84% do total. Há 15 anos, a Alstom se instalou no país atraída por uma onda de investimentos que não teve continuidade. A empresa, que era a única fabricantes de trens de passageiro no país antes da entrada da CAF, conseguiu se manter porque se voltou às exportações. Só a partir de 2007 esse cenário começou a mudar com os investimentos paulistas na expansão do metrô e na modernização dos trens urbanos da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). De 2007 para cá a empresa conseguiu fechar contratos em São Paulo e Brasília. São 16 trens para o metrô paulista, mais a modernização e renovação de outros 47. Em Brasília os contratos são para a construção de um VLT e para o fornecimento de 12 trens e do sistema de sinalização para o metrô da cidade. "Começa a haver uma diversificação dos polos de investimentos no país e Brasília surge como um local forte em trens de passageiros", diz Ramon Fondevila, diretor-geral da Alstom. Além de um total de 107 trens já comprados para o sistema metroferroviário em São Paulo, há licitações em fase de preparação para encomendar mais 33 trens para a CPTM e 26 trens para o Metrô. "Os investimentos também são importantes para o desenvolvimento da indústria no Estado", diz o secretário paulista dos Transportes Metropolitanos, José Luiz Portella. A continuidade da assinatura de contratos faz com que a Alstom volte a programar sua expansão no Brasil. "Se o mercado continuar dessa forma, pensamos em ampliação e em implantação de novas fábricas", diz Fondevila. A companhia importará os trens para o VLT de Brasília, mas segundo o diretor-geral, a intenção é começar a fabricar esse tipo de trem no Brasil caso surjam novos pedidos. Entre as cidades interessadas em investir no sistema sobre trilhos para passageiros estão Recife, Natal, Salvador, Fortaleza, Belo Horizonte, Curitiba, entre as mais lembradas pelos executivos do setor, muitas já com projetos em andamento com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). O Simefre, entidade que representa as fabricantes de materiais e equipamentos ferroviários e rodoviários, calcula que considerando apenas projetos de expansão de metrô e trens urbanos em andamento hoje, há um universo de R$ 21 bilhões em investimento. Caso outras promessas se concretizem, é esperada a entrada de mais R$ 39,8 bilhões. Carlos Levy, presidente da Bombardier Transportation no Brasil, diz que o mais importante para o setor é que os investimentos tenham continuidade. "Para a indústria, o que importa é que os contratos ocorram em períodos curtos, mas que se perpetuem por vários anos", diz. Segundo ele, a perspectiva de Copa do Mundo em 2014 e a possibilidade das Olimpíadas de 2016 serem também no Brasil tem garantido certa segurança às empresas de que mais projetos devem se concretizar. A Bombardier está presente no Brasil desde 2001, mas não fabrica trens. A empresa trabalha com reforma, modernização e sistemas de sinalização de ferrovia de passageiros. Em junho deste ano, ganhou uma licitação para modernizar 26 trens do Metrô paulista, um contrato de cerca de € 87 milhões. De olho nos investimentos, a empresa não descarta a possibilidade de instalar uma nova linha de produção. "Não temos restrição, desde que haja projeto que justifique a produção. No momento, porém, estamos mais concentrados em adequar nossa estrutura a uma capacidade maior de atendimento ao mercado", diz Levy. Segundo ele, a empresa passou recentemente por uma adequação de pessoal, escritórios, atualização tecnológica. A CAF veio ao Brasil para atender uma encomenda de 48 trens da CPTM e 17 do Metrô de São Paulo. A perspectiva de novos contratos é que animou a empresa a se instalar e assim cumprir a exigência contratual de 60% de nacionalização. "Antes tínhamos a intenção em nos associar a uma empresa nacional porque achávamos que o volume não compensava o investimento em uma fábrica. Nossa decisão mudou porque resolvemos olhar o mercado como um todo", diz Agenor Marinho Filho, diretor presidente da CAF Brasil. Caso os investimentos locais não se confirmem, a CAF optou por também se resguardar com o mercado externo. A intenção da empresa é tornar a fábrica em Hortolândia (SP) uma plataforma de exportação para a América Latina. "O Brasil é estratégico, pois é o maior mercado da região", diz o executivo. Marinho Filho afirma, porém, que ainda é difícil dimensionar o mercado potencial no Brasil, pois os projetos dependem de decisões de governos. Mesmo assim, considera que a onda de investimentos deve se concretizar. "Pode demorar um pouco mais, mas os investimentos estão acontecendo. O que dá essa segurança é o país estar crescendo, ter estabilidade, e a necessidade de resolver os gargalos de transporte nas grandes cidades", diz ele. As empresas dizem sentir um aumento do quadro de fornecedores nacionais por conta dos investimentos já em andamento. O índice médio de nacionalização do setor hoje é de 70%, segundo dados do Simefre. Esse é o percentual de componentes nacionais na fabricação de trens da Alstom, mas a expectativa é de que ele aumente. Fondevila, diretor-geral da companhia, diz que já percebe um movimento maior de fabricantes nacionais. "Antes a gente precisava desenvolver fornecedores, escolhia um com capacidade e desenvolvia para atender a nossa necessidade quando o custo de importação era alto. Hoje não é mais necessário", diz. A Marcopolo, do segmento rodoviário, é um exemplo de empresa que pretende se tornar fornecedora para o setor ferroviário de passageiros. Segundo José Antônio Fernandes Martins, presidente do Simefre e executivo da Marcopolo, o plano deve se confirmar com a implementação do trem-bala Rio-São Paulo, com o fornecimento de poltronas, revestimento e piso. "Conforme os investimentos forem se concretizando, vamos perceber um crescimento maior do mercado de fornecedores", diz ele.
(Fonte: Samantha Maia - Valor Econômico)

Ibama quer retirar 100 mil bois da Floresta Amazônica


Numa tentativa de conter o avanço da pecuária sobre vastas áreas da Floresta Amazônica, fiscais do Ibama planejam apreender ou forçar a retirada de aproximadamente 100 mil bois que estão sendo criados em áreas de preservação ambiental na fronteira entre Mato Grosso e Pará, mais especialmente no município de Novo Progresso.
A partir da Operação Boi Pirata II, os fiscais já apreenderam 900 bois nelore e aplicaram R$ 100 milhões em multas em fazendeiros que estão derrubando longos trechos da floresta para formar pastagens. Na mesma operação, iniciada em junho, os fiscais notificaram proprietários a retirar de áreas de preservação 22 mil bois. Até o momento, sete mil cabeças de gado foram vendidas ou transferidas para fazendas com pastagens regularizadas.
Fonte: O Globo.

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Oferta de energia no Brasil cresce mais com pequenas hidrelétricas



Em 2008, a capacidade total das usinas de menor porte que entraram em operação foi mais do que o triplo do que das novas usinas hidrelétricas.Rio de Janeiro - A entrada de novas PCHs (Pequenas Centrais Hidrelétricas) vem predominando no aumento da matriz hidrelétrica brasileira do ano passado para cá, segundo dados da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica).
Segundo a Folha Online, em 2008, a capacidade total das usinas de menor porte que entraram em operação foi mais do que o triplo do que das novas usinas hidrelétricas. Foram 642,8 MW (megawatts) a mais por parte da PCHs, contra 180 MW apenas oriundos de usinas de maior porte.Este ano, o cenário se mantém, embora mais hidrelétricas tenham iniciado operação. De janeiro até o dia 15 de setembro, 329,7 MW de potência instalada em PCHs passaram a produzir. Ao mesmo tempo, mais 280,6 MW de capacidade oriunda de novas usinas hidrelétricas foram adicionados ao sistema interligado nacional.Estão previstos ainda mais 444 MW pelas PCHs ainda este ano. Caso esse volume seja confirmado, serão 773 MW ao longo de 2009. Se for levado apenas em conta de 2008 para cá, seriam em média, 708 MW anuais. De 2000 a 2007, as PCHs foram responsáveis pelo acréscimo de 136,2 MW anuais na matriz brasileira.Nos próximos anos, A Aneel contabiliza mais 3.293 MW por conta de novas PCHs. Desse total, 1.060 MW não apresentam qualquer restrição. Outros 1.248 MW apresentam algum tipo de restrição, e 985 MW tem graves empecilhos para iniciar operação.Em relação às usinas hidrelétricas, a Aneel prevê 9.496 MW nos próximos anos, dos quais 7.014 MW sem qualquer tipo de restrição -- a maior parte será oriunda das usinas do rio Madeira, que terão 6.400 MW de potência; outros 1.936 MW apresentam algum problema, e 546 MW tem sérios empecilhos.A projeção é que o boom de PCHs aumente ainda mais nos próximos anos. Estudo do CERPCH (Centro Nacional de Referência em Pequenas Centrais Hidrelétricas) indica que o país tem potencial para explorar capacidade de 25 mil MW nas bacias hidrográficas, o equivalente a 25% da potência instalada nacional, pouco acima dos 100 mil MW, atualmente. Para isso, seriam necessários até R$ 125 bilhões em investimentos.Responsável pelas áreas de regulação e de negócios do CERPCH, Jason Tibiriçá lembra que o interesse do mercado nas PCHs vem aumentando ano após ano. Ele ressalta, inclusive, que muitas empresas vêm buscando nos empreendimentos hidrelétricos de menor porte energia suficiente para suas produções, a custos mais baixos.As PCHs têm capacidade instalada de até 30 MW. Este ano, o Congresso aprovou a MP 450, que autoriza a Aneel a conceder autorizações para empreendimentos de 30 MW a 50 MW, mediante algumas condições especiais.Especialista da Geron Consultoria, Claudio Serra, destaca que os impactos ambientais são, normalmente, menores e de solução mais simples do que nas grandes usinas. Além disso, comenta, a venda de energia pode ser feita diretamente a consumidores que possuam carga instalada igual ou superior a 500 kW (kilovolts) e façam opção por não serem cativos.Fonte: África 21 Digital

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

76% dos crimes ambientais ocorrem em área protegida


Estudo divulgado ontem mostra que, de pelo menos 1.200 infrações na Amazônia ocorridas entre janeiro de 1998 e março de 2008, 76% foram registradas em áreas de proteção integral. Segundo o Imazon, o número de crimes é subestimado, pois nem todos são detectados pelo governo e, em muitos casos, a forma de cadastramento das multas não especifica a sua localização. Rondônia e Pará somaram 82% dos casos identificados em áreas protegidas.
Segundo Paulo Barreto, do Imazon, as áreas mais suscetíveis estão próximas a estradas, portanto o governo precisa reforçar a capacidade de prevenção e punição dos crimes antes de ampliar a infraestrutura na Amazônia. Desmatamento, queimada e exploração de madeira foram as infrações mais comuns. Lideram o ranking das áreas protegidas com maior valor de multas aplicadas no período avaliado a Reserva Biológica do Jaru (RO), a Floresta Nacional de Carajás e a Floresta Nacional do Jamanxim (PA).
Fonte: O Estado de São Paulo.

Empregos na área das Geotecnologias


Cargo: Técnico em Topografia e/ou Agrimensura para trabalho de escritório e campo. O candidato deve ter experiência mínima de quatro anos e habilidades nos softwares AutoCAD e Topograph (avançado) e conhecimentos em terraplenagem e montagem Empresa: Não informada Local: Estado do Maranhão Contato: Enviar currículo para engenheiromatias@hotmail.com
Cargo: Professor no Departamento de Engenharia Cartográfica para o Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Computação/Geomática. É necessário que o candidato tenha Titulação de Doutor/Livre Docente, Ciências Exatas e da TerraInstituição: UERJ - Universidade Estadual do Rio de Janeiro Local: Rio de Janeiro (RJ) Contato: Enviar currículo para gilberto.pessanha@terra.com.br até dia 29 de setembro de 2009
Cargo: Meio Ambiente (1 vaga) e Projetos (2 vagas). É desejável que as pessoas sejam Graduadas em Geografia para trabalhar com Planejamento, Projetos e Obras Empresa: FurnasLocal: Rio de Janeiro (RJ) Contato: Inscrições pelo site www.funrio.org.br até dia 9 de outubro de 2009 Cargos: Técnico em Geoprocessamento e Comercial para atuar com Geotecnologia.O Técnico em Geoprocessamento deve ter experiência em SIG e Sensoriamento Remoto, formação ou estar cursando técnico ou superior em Cartografia, Arquitetura, Geologia ou Geografia e dinamismo e operacionalidade. Este profissional trabalhará com manipulação e atualização de bases de dados geográficos e alfanuméricos de sistemas de informações geográficas (SIGs), cartografia digital e sensoriamento remoto, análise espacial e mapeamento temático, processamento de imagens de satélite e elaboração de documentação técnica.O profissional do Comercial - Geotecnologia deve ter experiência na área comercial, curso superior completo ou em andamento, dinamismo, pró-atividade e boa comunicação e disponibilidade imediata e trabalhará com venda de Imagens de Satélite, soluções GIS e Cartografia, elaboração de propostas, pesquisas de prospecção e pós-venda Empresa: Codex Remote Local: Porto Alegre (RS) Contato: Enviar currículo para comunicacao@codexremote.com.br. Se for para a vaga de Técnico em Geoprocessamento, com assunto: "Técnico em Geoprocessamento" e para área de Comercial: "Comercial – Geotecnologia"
Vagas temporárias
Cargo: Agente de Campo. É necessário que a pessoa tenha o Ensino médio completo e é desejado que tenha experiência em trabalhos de campo como cadastramento imobiliário ou reambulação, curso técnico em edificações ou estudante de geografia ou arquitetura, CNH B Empresa: Navteq Local: São Paulo (SP) Contato: Enviar currículo para
stoamaro@manpower.com.br com o título “Agente de Campo”
Cargo: Consultor de ArcGis Server. É necessário que o candidato tenha conhecimento em ArcGis Server: Instalação e configuração com MS SQL Server, desenvolvimento com C#, Metadados, ArcSDE: Gerenciamento de usuários e regras de modelagem do Banco de Dados e ArcIMS: Construção de sites básicos Empresa: Engemap Local: Não divulgado Contato: Enviar currículo para douglas@engemap.com.br
Processo seletivo
Cargo: Agentes Censitários. O candidato deve ter pelo menos 18 anos, ser brasileiro nato ou estrangeiro naturalizado, ter concluído o ensino médio, estar em pleno gozo dos direitos políticos e, no caso dos candidatos do sexo masculino, estar em dia com o Serviço Militar Instituição: IBGE Local: Vagas por todo o Brasil Contato: As inscrições deverão ser feitas pela internet (
www.cesgranrio.org.br) ou em Postos de Inscrição nos municípios onde o candidato desejar trabalhar.

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

1º SENAGUA

Seminário Nacional Água e Desenvolvimento

Agenda do Evento

5.OUT
Segunda-feira
08h00Credenciamento
10h00 Solenidade de Abertura
11h00 Palestra Magna (1) Crescimento Econômico e Gestão do Recurso HídricoPalestrante: José Machado - Diretor Presidente da Agência Nacional de Águas - ANA
14h00 Painel (1) Água: Políticas Públicas e Responsabilidade SocialConvidados: Senador Renato Casagrande, Câmara Federal, Assembléia Legislativa e Ministério Público Federal
16h30 Palestra Magna (2) O Código Ambiental BrasileiroPalestrante: Valdir Collato - Deputado Federal e Autor do Projeto de Lei
18h00 Pacto das Águas
Apresentação, Adesão e Cerimônia
Realização:
Governo de Santa Catarina-Secretaria de Desenvolvimento Sustentável Convidados: Prefeituras Municipais de Santa Catarina e Comitês de Gerenciamento de Bacias
6.OUT
Terça-feira
09h00 Painel (2) Água: Saúde = Qualidade de Vida Convidados:Yves Besse - Diretor Presidente da ABCON, Francisco Danilo B. Forte – Presidente da Fundação Nacional de Saúde – Funasa, Leodegar da Cunha Tiscoski (a confirmar) - Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental, AESB, ASSEMAE
13h30 Painel (3) Água: Matriz Energética Renovável Convidados: Nelton Miguel Friedrich - Diretor de Coordenação e Meio Ambiente da ITAIPU Binacional, Aneel, Eletrobrás, Eletrosul, Celesc,Tractebel Energia e Apesc
15h3017h00 Painel (4)A Infra-Estrutura Hídrica e DesenvolvimentoConvidados: Ministério da Integração Nacional, Secretaria Nacional de Infra-Estrutura Hídrica e Diretoria de Recursos Hídricos da SDS-SC
17h00 Palestra Magna (3) As Obras do PAC e os Impactos AmbientaisConvidado: Presidente da Câmara de Política de Recursos Naturais da Presidência da República

7.OUT
Quarta-feira
09h00 Painel (4) Balneabilidade e Desenvolvimento TurísticoConvidados: Dr. Murilo Flores - Presidente da Fatma, Gilmar Knaesel - Secretário de Turismo de Santa Catarina, Ministério do Turismo, Ibama
13h30 Painel (5) Balneabilidade e Desenvolvimento TurísticoConvidados: Dr. Murilo Flores - Presidente da Fatma, Gilmar Knaesel - Secretário de Turismo de Santa Catarina, Ministério do Turismo, Ibama Painel (6)Água: Produção de Alimento e SustentabilidadeConvidados: Nelson Figueró - Diretor da Epagri, Ari Geraldo Neumann - Diretor de Política e Desenvolvimento Rural e Pesqueiro da SAR, Dr. Derli Prudente Santana - Chefe Adjunto de Comunicação e Negócios da Embrapa Milho e Sorgo, CNA -Confederação da Agricultura e pecuária.
15h30 Palestra Magna (4)Programa de Compensação por Serviços Ambientais.Convidados: ANA, Banco Mundial, Equador, The Nature Conservancy – TNC (a confirmar).
17h00 Palestra Magna (5) Aquífero Guarani – Mitos e Realidade Convidado: CPRM
18h30Encerramento

OBS: Agenda do Evento sujeita a alterações
1°SENÁGUA - Seminário Nacional: Água e Desenvolvimento
05 a 07 de outubro de 2009 no CentroSul em Florianópolis/SC
Realização:
IBRASC - Instituto Brasileiro de Santa Catarina
Organização: Masterprom Eventos

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

O SERHIDRO - 2009

2º Seminário de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Paraíba do Sul: Recuperação de Áreas Degradadas, Serviços Ambientais e Sustentabilidade está sendo organizado pela UNITAU (Universidade de Taubaté), o INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) e o IPAPHI (Instituto de Pesquisas Ambientais em Bacias Hidrográficas) será realizado na UNITAU, Agronomia, em Taubaté, SP, de 09 a 11 de dezembro de 2009.
Palestras confirmadas:
Tema: O Consumo de Água pelo Eucalyptus: Resultados de Ensaios de Irrigação em Oito Sítios do Território Brasileiro. Palestrante: Dr. José Luiz Stape (NCU – North Carolina State University) Tema: Alternativas de Recuperação de Áreas Degradadas por seus Aspectos Econômicos, Sociais e Ambientais. Palestrante: Dr. Ricardo Valcarcel (UFRRJ)
Tema: Danos Sócio-Ambientais na Bacia do Rio Piabanha (Afluente do Paraíba do Sul) no Município de Petrópolis. Palestrante: Dr. Antônio José Teixeira Guerra (UFRJ)
Tema: O Conceito do Programa “Produtor de Água” e seus Efeitos sobre a Qualidade e Quantidade da Água em uma Bacia. Palestrante: Dr. Henrique Marinho Leite Chaves (UnB)
Submissão de artigos O prazo para submissão de artigos (completos) está próximo: é 25 de setembro de 2009. Estamos esperando o seu trabalho. Convidamos você a visitar o site http://www.ipabhi.org/serhidro, onde você encontra as instruções aos autores. Inscrições Veja como fazer sua inscrição em http://www.ipabhi.org/serhidro/?pagina=inscricoes .
Até 30 de outubro os valores são menores. Participe do SERHIDRO-PS 2009. Contamos com você para o sucesso do evento. Dr. Getulio Teixeira Batista (UNITAU) Dr. Nelson Wellausen Dias (UNITAU/IPABHi)Coordenadores do SERHIDRO-2009 --
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2º Seminário de Recursos Hídricos
da Bacia Hidrográfica do Paraíba do sul
UNITAU - TAUBATÉ - SP
9 A 11 de dezembro 2009
Tel: (12) 3945-6932 / 6450
Fax: (12) 3945-6460
e-mail:
serhidro@dsr.inpe.br
site: http://www.ipabhi.org/serhidro/

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Taller sobre Planes Climáticos Territoriales Integrados

“Seminário Internacional sobre Mudanças Climáticas nos Estados e Regiões”
22 a 24 de setembro de 2009
Anfiteatro Augusto Ruschi
Av. Professor Frederico Hermann Junior, 345 - Alto de Pinheiros - São Paulo – SP
Programação
22 de setembro - Diálogos: São Paulo, América Latina e Caribe
13h00 Inscrições
13h30 Abertura
14h00 Planos climáticos regionais e ações para o enfrentamento das mudanças climáticas no Estado de São Paulo - Fernando Rei, Presidente da CETESB, Vice Presidente Adjunto para América Latina e Caribe da Nrg4SD
14h45 Mudança Climática: Desafios para a América Latina - Paúl Carrasco Carpio, Presidente de OLAGI
15h30 Debates
16h00 Intervalo
16h30 Desafios: legislação ambiental e planos regionais - Fábio Feldmann, Secretário Executivo do Fórum Paulista de Mudanças Climáticas Globais e de Biodiversidade
17h15 Plano de ação do Amazonas para a mudança climática - Virgílio Mauricio Vianna, Diretor Geral da Fundação Amazônia Sustentável
18h00 Debates
23 de setembro - Diálogos: Ferramentas, métodos, painel de experiências
08h30 Abertura dos trabalhos
09h00 Mudança climática: Desafios para o Estado de Puebla, México - Marco Antonio Herrera García, Red Estatal de Monitoreo Atmosférico, Secretaría del Medio Ambiente y Recursos Naturales del Gobierno del Estado de Puebla - Articulação do processo de planejamento territorial com o programa ambiental de adaptação à mudança climática: Santa Cruz, Bolívia Oscar Nelson Justiniano Gil, Gobierno Departamental de Santa Cruz, Bolivia
09h45 Alianças entre regiões: Estratégia para adaptação e mitigação frente às mudanças climáticas globais María Pilar Vela, Secretária Executiva da OLAGI
10h30 Intervalo
11h00 A ação do Estado de Minas Gerais nas mudanças climáticas José Carlos Carvalho, Secretário de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Estado de Minas Gerais
11h45 Debate
13h00 Intervalo
14h15 Construção de planos de ação para os estados
- Manyu Chang, Fórum de Mudanças Climáticas do Paraná
- Lauro Andrade, Secretaria do Desenvolvimento Econômico Sustentável de Santa Catarina
- Adriana Gonçalves, Fórum Bahiano de Mudança Climática Globais e Biodiversidade
- Oswaldo Lucon, Secretaria do Meio ambiente de São Paulo
16h00 Debates
16h30 Intervalo
17h00 Mudança Climática: para além do nacional - Luc Bas, The Climate Group
18h00 Encerramento
24 de Setembro – Visita ao Aterro Bandeirantes: visita técnica à planta de recuperação energética de Biogás Inscrições: dia 22 de setembro, na recepção do evento
Local de Saída: em frente da CETESB
Saída: 8h00 Retorno:12h30

Evento GratuitoInformações:
ozonio@cetesbnet.sp.gov.br
Inscrições:www.cetesb.sp.gov.br/eventos
Apoio:Embaixada BritânicaFórum Paulista de Mudanças Climáticas Globais e BiodiversidadeThe Climate Group
Realização:
Governo do Estado de São Paulo
Secretaria do Meio Ambiente
CETESB - Companhia Ambiental do Estado de São PauloProclima - Programa Estadual de Mudanças Climáticas
OLAGI - Organización Latinoamericana de Gobiernos Intermedios
nrg4SD - Network of Regional Governments for Sustainable Development

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Indústria de energias renováveis e eficiência energética podem gerar mais de 8 milhões de empregos

Projeção para o Brasil aponta para potencial de criação de 600 mil novos postos de trabalho, a maioria nos setores de biomassa e energia eólicaA indústria de energias renováveis e as medidas de eficiência energética têm capacidade para gerar 8 milhões de empregos no mundo até 2030 se, em dezembro, na Conferência do Clima em Copenhague, for fechado um forte acordo de redução das emissões dos gases que provocam o aquecimento global.A conclusão é do relatório “Trabalhando para o clima: energias renováveis e a revolução dos empregos verdes”, realizado pelo Greenpeace em parceria com o Conselho Europeu de Energia Renovável (EREC, na sigla em inglês), lançado hoje na Austrália. No Brasil, cálculo que cruza dados das associações do setor com o cenário de expansão da energia renovável no país, traçado no relatório Revolução Energética, lançado pelo Greenpeace em 2007, aponta para a criação de 600 mil novas vagas. As maiores contribuições virão da geração de energia por biomassa seguida pela energia eólica, com 190 mil e 150 mil novos postos de trabalho, respectivamente. “Estes números só serão possíveis se for criado um ambiente propício ao desenvolvimento de algumas de tecnologias no Brasil, especialmente em relação ao às energias eólica e solar”, diz o coordenador da campanha de energia do Greenpeace, Ricardo Baitelo. “O que depende de políticas públicas e da criação de um marco regulatório estável que estimule a pesquisa e o desenvolvimento das energias renováveis, além de estimular a criação de um mercado produtor capaz de fabricar localmente os equipamentos necessários e de exportá-los, no médio e longo prazos.”

No mundoA substituição do carvão por eletricidade gerada a partir de fontes renováveis, por exemplo, não só evitará a emissão de 10 bilhões de toneladas de gás carbônico, como irá gerar cerca de 2,7 milhões mais empregos até 2030 do que criaria a indústria carvoeira."Os líderes globais podem enfrentar as crises gêmeas - econômica e climática - com investimentos em energias renováveis", diz Sven Teske, especialista em energia do Greenpeace Internacional e coordenador do estudo. "Para cada emprego perdido na indústria do carvão, a revolução energética cria três novos postos de trabalho no setor de energia renovável. Podemos escolher empregos verdes e crescimento ou desemprego e colapso ambiental e social."
15/09/2009 - Fonte: Greenpeace

Especialização em Mudanças Climáticas


Área: Meio Ambiente Carga Horária: 420 h/a

Objetivo Específico:

Capacitar profissionais nos fundamentos científicos e nos conceitos da mudança global do clima, dentre os quais os fenômenos do efeito estufa e do aquecimento global, passando para temas atuais como o Quarto Relatório de Avaliação do IPCC, bem como o Protocolo de Quioto e o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo-MDL.

Disciplinas:
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
Introdução às Ciências Ambientais
Legislação Ambiental
Gestão de Recursos Hídricos
Substâncias Químicas e seus Impactos
Remediação Ambiental
Fund. Cient. da Mudança Global do Clima
Regime Internacional das Mudanças Climáticas
Regime Nacional das Mudanças Climáticas
Metodologia da Pesquisa e da Produção Científica
Valores promocionais:
À vista - Cheque no valor de: R$ 2.990,00 / Em 13 parcelas - Boletos no valor de: R$ 299,00 / Em 13 parcelas - Cheques no valor de: R$ 249,00

Videoconferências sobre Mudanças Climáticas

Ministério realiza seminários, por videoconferência, para discutir as mudanças climáticas, a fim de aumentar a conscientização sobre as ações necessárias.Temas e datas:
Vulnerabilidade e Impactos (15/09)
Adaptação e Mitigação (06/10)
As Instituições Internacionais de Mudanças Climáticas (03/11)
O Brasil e as Mudanças climáticas - Plano Nacional sobre Mudança do Clima (01/12)
Organização: MMA - Ministério do Meio Ambiente.
Os eventos serão transmitidos ao vivo, para todo o Brasil, via internet, nos seguintes endereços eletrônicos: http://vcg01.worldbank.orglvclindex.phphttp://streaming7.worldback.orhwllivestream13
As inscrições para acompanhar e participar das discussões devem ser feitas por e-mail, até às 11h do dia do seminário, separado por região: centro-oeste para lucia.aragao@mma.govbr; norte para ana-claudia.nogueira@mma.gov.br; sudeste carlos.alves@mma.gov.br; nordeste para paulo.lima@mma.gov.br; sul para geraldo.abreu@mma.gov.br.
Para cada tema é preciso fazer um novo cadastro.
Data: Julho à Dezembro de 2009

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Curso Recuperação de Áreas Degradadas

Início do curso: 15/09/2009
Carga Horária: 60 horas
Duração: 2 meses
Investimento: R$ 278,00
Faça sua inscrição
Objetivos
O curso pretende dar uma visão geral sobre as formas mais comuns de degradação ambiental e a utilização de políticas públicas e da Educação Ambiental como formas preventivas de impedir a degradação de áreas. O curso pretende também apresentar, de maneira geral, formas de diagnóstico, análise e monitoramento, bem como algumas ferramentas de recuperação de áreas degradadas.
O curso é voltado a todas as pessoas interessadas na questão ambiental e que buscam um maior aprofundamento e qualificação a nível profissional, acadêmico ou mesmo pessoal.
Conteúdo Programático
Módulo 1 - Degradação ambiental
Fundamentos de ecologia
Tipos de processos do meio físico
Formas de degradação ambiental do solo
Consequências da degradação para a sociedade
Bases teóricas para a recuperação de áreas degradadas
Módulo 2 - Políticas públicas e legislação ambiental
Políticas públicas para recuperação de áreas degradadas
Recuperação e estética das áreas degradadas
Indicadores de áreas degradadas
Módulo 3 - Educação Ambiental em áreas degradadas
Conceituações
Programas de Educação Ambiental
Modelos de Educação Ambiental em áreas degradadas
Identificação de conflitos
Módulo 4 - Gestão ambiental em áreas degradadas
Classificação de áreas degradadas
Identificação dos passivos
Uso de vegetação
Fitoestabilização no controle de passivos
Módulo 5 - Ferramentas de recuperação de áreas
Ferramentas de mapeamento
Edafologia das áreas
Nucleação
Recuperação de rios
Recuperação de voçorocas
Módulo 6 - Modelos - propostas de recuperação
Proposta de recuperação da implantação de corredores ecológicos
Produção de sementes para recuperação de áreas degradadas
Importância da interação animal-planta na recuperação de áreas degradadas
Metodologia
A metodologia utilizada no curso é em forma de módulos. Estes foram elaborados de forma a se constituírem em espaços de reflexão, criação e construção do conhecimento. Estes módulos são constituídos de conteúdo textual, para leitura e reflexão individual do aluno. Esta reflexão poderá ser compartilhada com os demais alunos do curso através de mensagens postadas no fórum, chat ou mesmo pelo e-mail.
Organização metodológica dos módulos:
Conteúdo teórico - para leitura e reflexão individual do estudante;
Vídeos - serão indicados vídeos e apresentações para aprofundamento e interação do aluno.
Exercícios auto-avaliativos - objetivam uma revisão do módulo estudado;
Biblioteca - Textos diversos para enriquecimento dos temas propostos.
A construção do conhecimento acontece de forma colaborativa através das seguintes ferramentas:
Fórum - Espaço para reflexão, discussão e debate sobre questões relevantes do curso. Neste lugar cada estudante contribuirá com os demais através da expressão do seu pensamento;
Videoaulas - Aulas gravadas e disponibilizadas no ambiente de aprendizagem, com imagem, texto e áudio;

Congresso está próximo de uma legislação para renováveis


A Comissão Especial de Fontes Renováveis de Energia da Câmara dos Deputados deve votar nesta quarta-feira, o parecer do relator, deputado Fernando Ferro (PT-PE), no qual é apresentado um subsitutivo que unifica 18 projetos de lei de estimulo a essas fontes. Entre os incentivos estão a criação de um fundo para pesquisa e desenvolvimento, com recursos de royalties e participação especial da exploração de petróleo; além de instituir a obrigação de contratação de energia dessas fontes. As estatais federais, ligadas à Eletrobrás, e as distribuidoras terão que adquirir energia das chamadas fontes renováveis alternativas pelo prazo de uma década, a partir de 2011. No total serão 700 MW médios por ano de pequenas centrais hidrelétricas, biomassa e energia eólica. As distribuidoras, pelo substitutivo, terão que comprar 600 MW médios, sendo 200 MW médios de cada uma das três fontes. Já as estatais terão que adquirir 100 MW médios no total. Para ler o texto na íntegra, clique
aqui.
FONTE: CanalEnergia

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Mudanças na diretoria do Greenpeace


O ativista sul-africano Kumi Naidoo assumirá, no dia 15 de novembro, a Diretoria Executiva da ONG. A comunidade mundial, de um modo geral, se mostrou favorável à substituição do cargo e aposta que Naidoo será uma peça importantíssima na luta do Greenpeace contra o aquecimento global

Nascido em 1965, Kumi Naidoo se engajou na luta contra o Apartheid bem cedo, aos 15 anos de idade, e chegou a ser expulso da escola por conta do seu ativismo. O episódio, no entanto, foi apenas o início da luta do sul-africano pelos Direitos Humanos. Naidoo foi um dos fundadores da Ação Global contra a Pobreza – uma aliança que reúne ativistas contra a miséria em mais de 100 países e faz pressão sobre governos em questões como comércio internacional, dívida externa, mudanças climáticas e igualdade entre sexos – e, atualmente, dirige a Campanha Global de Clima, que luta, através do Greenpeace e de outras entidades mundiais, por um acordo mais avançado na reunião das Nações Unidas sobre o Clima, que acontecerá em dezembro, em Copenhague. Essas e muitas outras ações ativistas, que realizou ao longo de toda a sua vida, fizeram de Kumi Naidoo o candidato perfeito para o posto de Diretor Executivo Internacional do Greenpeace. O sul-africano assumirá o cargo daqui a cinco meses, no dia 15 de novembro, mas já está animado com a notícia desde agora. “Eu sou um admirador do trabalho do Greenpeace há muito tempo, desde que eu era um ativista contra o apartheid em meu país. Agora, trabalhando como membro do Conselho do Greenpeace para África, essa admiração só fez crescer. A maneira como a organização trabalha em todos os níveis, da confrontação à cooperação com governos e corporações, é uma inspiração”, disse Naidoo. O ativista sul-africano substituirá o alemão Gerd Leopold, que está no cargo desde 2001, mas a mudança na diretoria executiva do Greenpeace não causou nenhum mal-estar. “A escolha de Naidoo se encaixa perfeitamente no atual contexto de luta contra o aquecimento global. Ele tem todas as qualidades para manter o Greenpeace na liderança do combate às mudanças climáticas”, elogiou Leopold. No Brasil, o sul-africano também recebeu apoio do diretor-geral do Greenpeace no país. Marcelo Furtado, que já participou de uma ação ativista com Naidoo – o Rio +10 –, deu uma declaração bem favorável à substituição do cargo. “Ao entregar a liderança de uma organização global para um ativista social, político e ambiental africano fica claro nosso compromisso com um planeta sustentável, justo e plural”, disse Marcelo. Agora, é esperar para ver.
Divulgação/Greenpeace
O ativista sul-africano Kumi Naidoo está ansioso para assumir o cargoNascido em 1965, Kumi Naidoo se engajou na luta contra o Apartheid bem cedo, aos 15 anos de idade, e chegou a ser expulso da escola por conta do seu ativismo. O episódio, no entanto, foi apenas o início da luta do sul-africano pelos Direitos Humanos. Naidoo foi um dos fundadores da
Ação Global contra a Pobreza – uma aliança que reúne ativistas contra a miséria em mais de 100 países e faz pressão sobre governos em questões como comércio internacional, dívida externa, mudanças climáticas e igualdade entre sexos – e, atualmente, dirige a Campanha Global de Clima, que luta, através do Greenpeace e de outras entidades mundiais, por um acordo mais avançado na reunião das Nações Unidas sobre o Clima, que acontecerá em dezembro, em Copenhague. Essas e muitas outras ações ativistas, que realizou ao longo de toda a sua vida, fizeram de Kumi Naidoo o candidato perfeito para o posto de Diretor Executivo Internacional do Greenpeace. O sul-africano assumirá o cargo daqui a cinco meses, no dia 15 de novembro, mas já está animado com a notícia desde agora. “Eu sou um admirador do trabalho do Greenpeace há muito tempo, desde que eu era um ativista contra o apartheid em meu país. Agora, trabalhando como membro do Conselho do Greenpeace para África, essa admiração só fez crescer. A maneira como a organização trabalha em todos os níveis, da confrontação à cooperação com governos e corporações, é uma inspiração”, disse Naidoo. O ativista sul-africano substituirá o alemão Gerd Leopold, que está no cargo desde 2001, mas a mudança na diretoria executiva do Greenpeace não causou nenhum mal-estar. “A escolha de Naidoo se encaixa perfeitamente no atual contexto de luta contra o aquecimento global. Ele tem todas as qualidades para manter o Greenpeace na liderança do combate às mudanças climáticas”, elogiou Leopold. No Brasil, o sul-africano também recebeu apoio do diretor-geral do Greenpeace no país. Marcelo Furtado, que já participou de uma ação ativista com Naidoo – o Rio +10 –, deu uma declaração bem favorável à substituição do cargo. “Ao entregar a liderança de uma organização global para um ativista social, político e ambiental africano fica claro nosso compromisso com um planeta sustentável, justo e plural”, disse Marcelo. Agora, é esperar para ver.
Fonte: Débora Spitzcovsky - Sítio: Planeta Sustentável

Evento sobre Fenômenos Naturais


Brasil e Mudanças Climáticas

O VI Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação ganhou mais conteúdo em sua programação. Tratam-se dos Debates “Brasil e Mudanças Climáticas”, que acontecerão nos dias 22 e 24 de setembro, das 11h às 12h30 e das 14h às 15h30, respectivamente. Dentre os debatedores confirmados, estão Marcelo Furtado, diretor de campanhas do Greenpeace, e Fábio Feldmann, Secretário Executivo do Fórum Paulista de Mudanças climáticas e Biodiversidade.O novo conteúdo servirá de contribuição ao posicionamento do Brasil com relação ao tema, possibilitando a elaboração de um documento científico contendo a posição dos especialistas reunidos no evento. O objetivo é contribuir e influenciar decisões que serão tomadas pelo Brasil na 15ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP15), que acontece em dezembro, na Dinamarca, e cujas regras entram em vigor em 2012, definindo ações mundiais relacionadas às mudanças climáticas.Clique aqui para conferir a programação das conferências do evento.
Fonte: www.vitaecivilis.org.br
Data: 22 e 24 de Setembro de 2009
Local: Curitiba/PR

Programa de Capacitação em Geologia Aplicada

A ABGE e o Sindicato dos Geólogos do Estado de São Paulo – SIGESP convidam seus associados para participar do 1º curso do Programa de Capacitação em Geologia Aplicada.

Curso: Gerenciamento de Conflitos Ambientais e Negociação
Ministrante: Geólogo, PhD, Mauro Silva Ruiz : Geólogo (Unesp,1981), Mestre (Unicamp,1989) e Doutor (Universidade do Sul de Illinois em Carbondale, EUA, 1996). Pesquisador do IPT desde 1982, coordenador do MBA em Gestão Estratégica em Meio Ambiente pelo Instituto Mauá de Tecnologia (IMT) e fellow do Programa Lead Leardeship for Environment and Development (Rockefeller Foundation).

Quando se pensa em construir um empreendimento, principalmente em áreas urbanas, logo vem à tona a questão da propriedade da terra, ou seja, do espaço onde se pretende construir. Quem já se envolveu com rodovias, por exemplo, sabe o quão é desgastante a desapropriação de casas e terrenos.
Tendo em vista o crescimento desta e de tantas outras situações com escopo semelhante, se vê, nos dias atuais, uma demanda por profissionais voltados à resolução de conflitos para atuar tanto na iniciativa privada, como em órgãos de governo, sendo sua presença cada vez mais requisitada. Por este motivo viu-se a necessidade da realização deste curso.

DATA DO CURSO: 14, 15 16 e 17 de setembro
DIAS DE AULA: Segunda a quinta, das 18:30 as 22:00 horas
LOCAL: IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas, no Auditório Ernesto Pichler, Prédio 59, térreo
Avenida Professor Almeida Prado, 532. Cidade Universitária. São Paulo - SP

PÚBLICO-ALVO
Profissionais de nível superior, professores e alunos universitários que desejam adquirir um conjunto estruturado de conhecimentos sobre gestão de conflitos e gerenciamento ambiental, em áreas ligadas ao meio ambiente e a atividades relacionadas a licenciamentos ambientais e estudos de impactos ambientais.
O curso é atrativo tanto aos profissionais mais jovens, interessados em complementar sua formação para atender os requisitos do mercado de trabalho, como aos mais experientes, que não receberam um treinamento formal na área, mas que, no cotidiano das empresas, órgãos públicos e entidades do terceiro setor, recebem uma demanda crescente de atividades desafiadoras relativas ao assunto. Muito recomendado para gerentes e responsáveis pela área ambiental em empresas, instituições e organizações do Terceiro Setor.

CARGA HORÁRIA
O curso terá 16 horas/aula. A freqüência mínima obrigatória para a emissão de certificado é de 75% .

OBJETIVOS
· Apresentar os conceitos fundamentais e as orientações para análise de conflitos, bem como os mecanismos
e instrumentos utilizados na negociação entre as partes envolvidas.
· Introduzir os princípios de resolução e as metodologias para lidar construtivamente com conflitos,
fundamentadas na colaboração e na negociação baseada em interesses.
· Apresentar os meios judiciais de solução de conflitos para questões ambientais.
· Discutir casos de conflitos baseados em situações concretas com vistas a sensibilizar os participantes sobre
o papel que eles podem desempenhar no encaminhamento de soluções para alguns conflitos ambientais.

INVESTIMENTO
· Profissionais e alunos de Pós-Graduação = R$ 100,00
· Sócios ABGE e/ou Sigesp = R$ 70,00
· Estudantes = R$ 50,00

INSCRIÇÕES
Depósito bancário na conta da ABGEBanco: Nossa Caixa Nosso Banco (151) - Agência: 1178-9 / Conta Corrente: 04-000003-5
Favor enviar o comprovante no e-mail
abge@ipt.br para efetivar sua inscrição
Maiores informações: (11) 3767-4361

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Projeto alerta para prejuízos da perda de ecossistemas

Pesquisas da ONU mostram que sistemas naturais, de corais de recifes a florestas, são os maiores aliados para enfrentar as mudanças ambientais, porém são eles que estão em maior risco devido ao aumento das emissões de CO2
Resultados de um projeto do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) sobre as conseqüências econômicas da perda de biodiversidade divulgados nesta quarta-feira (02) em Berlim mostram que investir na restauração e manutenção de ecossistemas que valem trilhões de dólares para o Planeta pode ter um papel crucial na contenção das mudanças climáticas e da vulnerabilidade climática das economias.
O projeto
“A economia dos Ecossistemas e da Biodiversidade” (TEEB, na sigla em inglês) foi lançado em 2007 a partir de uma proposta dos ministros de meio ambiente do G8 5 (grupo dos países mais ricos, mais o Brasil, China, Índia, África do Sul e México) para calcular os custos das perdas de biodiversidade e ecossistemas e financiado pela Comissão Européia, pelo Ministério do Meio Ambiente da Alemanha e pelo Departamento de Meio Ambiente, Alimentos e Assuntos Rurais do Reino Unido.
“O que precisamos é um avanço notável em Copenhague. Nós já percebemos que melhorar a resiliência dos ecossistemas e manter a biodiversidade do planeta são partes centrais da agenda de mitigação e adaptação”, disse ministro de meio ambiente da Alemanha, Sigmar Gabriel, que participou do lançamento.
Os integrantes do projeto destacam que um acordo sobre fundos para as florestas é deve ser uma prioridade para governos que irão participar da Conferência do Clima em Copenhague, em dezembro. Estimados cinco gigatoneladas, ou 15% das emissões de dióxido de carbono (CO2), estariam sendo absorvidos pelas florestas anualmente, as transformando em um “motor de mitigação” do mundo natural, dizem.
“As consequências econômicas são significantes, mas também são as sociais e humanitárias. Isto enfatiza que a simples análise de custo-benefício por si só irá falhar em capturar as dimensões éticas de decisões políticas internacionais sobre o clima agora e nas próximas décadas – especialmente em relação aos ecossistemas e ao ponto crítico do clima”, comentou o diretor-geral de Meio Ambiente da Comissão Européia, Karl Falkenberg, que também participou desta segunda fase de divulgação de dados do projeto.
Outra conclusão do TEEB é que investir em medidas para conservar ecossistemas como o mecanismo de Redução de Emissões do Desmatamento e Degradação (REDD) poderia não apenas ajudar a combater as mudanças climáticas, mas também seria uma chave para medidas de adaptação e anti-pobreza.
As florestas ainda fornecem serviços como água fresca, estabilização do solo, nutrientes para agricultura, oportunidades de eco-turismo, além é claro de alimentos, combustíveis e fibras – fatores essenciais para reduzir a vulnerabilidade das comunidade às mudanças climáticas.
O diretor-executivo do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), Achim Steiner, questionou os investimentos atuais em projetos multibilionários de Captura e Armazenamento de Carbono (CCS) e sugeriu que estes recursos fossem direcionados para a conservação de ecossistemas. “Talvez seja o momento de fazer uma análise de todos os custos e benefícios para ver se a opção tecnológica bate com a habilidade natural de captura e estocagem de carbono – um sistema natural que tem sido perfeito por milhões de anos com múltiplos benefícios adicionais, desde o suprimento de água até a reversão de perdas de biodiversidade”, comentou.
Os pesquisadores do TEEB sugerem a criação de um pacote financeiro para o carbono das florestas para maximizar os retornos de um acordo em Copenhague no futuro.
Apesar de ser incerto quanto seria necessário economicamente para manter o ciclo de estocagem de carbono das florestas e a adaptação de serviços ambientais em um mundo mais quente, as pesquisas do TEEB indicam que investir na infra-estrutura ecológica da Terra tem o potencial de oferecer uma excelente taxa de retorno.
Eles exemplificam dizendo que investir US$ 45 bilhões em áreas protegidas poderia assegurar o fornecimento de serviços ambientais que valem cerca de US$ 5 trilhões por ano.
Perdas irreversíveis
Ao mesmo tempo em que mostra a importância e os benefícios econômicos de investir em conservação ambiental, o projeto apresenta algumas conseqüências da falta de ação ou pouca ambição em um novo acordo climático global.
Cientistas envolvidos no TEEB mostram que os recifes de corais já estão sofrendo danos irreversíveis devido ao aquecimento global e acidez dos oceanos. Isto ocorre quando a concentração de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera ultrapassa 350 partes por milhão (ppm), nível já ultrapassado e que segue subindo.
Segundo os pesquisadores, promover uma redução de apenas 16% nas emissões de dióxido de carbono, ou manter os níveis de CO2 em até 450ppm, condenaria este crítico ecossistema à extinção, levando junto a subsistência de 500 milhões de pessoas em questão de décadas.
O líder do projeto, Pavan Sukhdev, um ex-banqueiro do Deutsche Bank, afirma que a perda dos recifes de corais iria arruinar um dos bens naturais mais produtivos do mundo e que tem um papel central na defesa das costas contra tempestades e outros eventos climáticos extremos, previstos para aumentarem devido ao aquecimento global.
“Os serviços ambientais dos recifes de corais – desde a defesa das costas até serem o berçário de peixes – valem até US$ 170 bilhões anualmente e mais de 25% das espécies de peixes marinhos dependem deles”, comentou. Autor: Paula Scheidt - Fonte: Carbono Brasil

Países aprovam estrutura global de serviços climáticos

Assinada por mais de 150 nações, declaração final da Conferência Climática Mundial formaliza a criação de uma nova rede para melhorar a previsão de fenômenos climáticos e divulgar tais informações com mais eficiência para todo o mundo
Diante de desastres como tornados, ciclones e tempestades cada minuto conta para salvar vidas. De forma semelhante, alertas sobre longas estiagens ajudam a preparar as pessoas para o problema que enfrentarão e facilita as decisões políticas para contornar a crise. Com o objetivo de antecipar cada vez mais a previsão desses fenômenos, que segundo especialistas devem se tornar cada vez mais freqüentes e intensos devido as mudanças climáticas, representantes de 155 países assinaram em Genebra, na Suíça, durante a terceira Conferência Climática Mundial (WCC-3), um documento que formaliza a criação da Estrutura Global para Serviços Climáticos (Global Framework for Climate Services).Segundo a declaração final da conferência, a Estrutura Global fortalecerá a produção, a distribuição, o acesso e a aplicação de previsões e serviços climáticos. O próximo passo para a sua implementação será criar, dentro de quatro meses, uma força tarefa de conselheiros independentes que deverá preparar um relatório em um ano com recomendações e sugestões.O relatório será então enviado para os membros da Organização Mundial Meteorológica (OMM) para colocar a Estrutura Global em funcionamento após o Congresso da OMM em 2011.“Esta conferência foi um marco para tornar os serviços climáticos disponíveis para todos. Mas o trabalho está apenas começando para estabelecer um sistema que garanta informações para todos os setores que precisam planejar seu futuro diante das mudanças climáticas”, afirmou o secretário-geral da OMM, Michel Jarraud. Os mais de dois mil cientistas presentes na WCC-3 apoiaram o desenvolvimento da Estrutura Global para Serviços Climáticos e recomendaram que: o sistema de observação climática global e seus componentes sejam incrementados, encorajando assim o intercâmbio e o acesso à informação; o programa de pesquisa climática mundial receba mais recursos, para aumentar a interação com outras iniciativas de pesquisas climáticas; serviços climáticos de informação tirem vantagem dos acordos nacionais e internacionais já existentes; sejam criados mais mecanismos de comunicação que facilitem a troca de informação entre os provedores e os usuários dos serviços meteorológicos; sejam usados programas de educação, treinamentos para melhorar a capacidade de desenvolvimento. Segundo meteorologistas, a Estrutura Global poderá ajudar na previsão do clima de forma quase revolucionária, o que antes podia ser antecipado em dias ou semanas poderá ser previsto com temporadas ou até décadas de antecedência. Para a OMM, o sistema também ajudará a preencher lacunas nas observações em regiões mais pobres, como a África.Além disso, a maior disponibilidade de informações deve moldar futuras decisões sobre água, agricultura, pesca, saúde, transporte, turismo, energia e preparação para desastres naturais.“A estrutura almeja fortalecer as observações e monitorações climáticas, transformando a informação em produtos e aplicações, e disseminando-os de uma maneira mais eficiente”, afirmou o presidente da OMM, Alexander Bedritsky.Entre 1991 e 2005, desastres naturais mataram 960 mil pessoas e o prejuízo econômico chegou a US$ 1,19 trilhão. Nove de cada dez desastres nos últimos 50 anos foram causados por eventos climáticos extremos.

CopenhagueA criação da Estrutura Global está sendo considerada um passo importante para que a Conferência Climática de Copenhague, na qual deve ser definido um novo tratado que substituirá o Protocolo de Quioto em 2012, tenha sucesso.“Nós chegamos a um consenso e conseguimos um documento importante. O fato de que a WCC-3 foi bem sucedida reforça as esperanças para Copenhague” disse o ministro de Transporte, Energia e Meio Ambiente da Suíça Moritz Leuenberger.O Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, também se mostrou entusiasmado com o resultado. “O conhecimento científico deve ser a base para as políticas climáticas mundiais, tanto para a mitigação quanto para a adaptação para os inevitáveis impactos das mudanças climáticas. Esta nova rede meteorológica é um importante salto para o fortalecimento da aplicação da ciência em decisões locais, regionais, nacionais e internacionais”, concluiu.
Autor: Fabiano Ávila - Fonte: Carbono Brasil

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Mercado de Trabalho

Empregos, concursos e estágios, veja as oportunidades:
Empregos em empresas privadas
Cargos: Analista Programador GIS e Cosultor GIS. Superior completo em Análise de sistemas, Ciência da Computação ou Engenharia. Conhecimento em Lógica de Programação Orientada a objetos. Conhecimento em Java, C++, C#, banco de dados Oracle, Java, SQL. Desejável conhecimentos em tecnologia SmallWorld e GIS. Atividades a serem desenvolvidas referentes a Desenvolvimento/Manutenção de Sistemas e suporte. Imprescindível ter interesse em atuar com programação Empresa: Logica América do Sul - Local: Serra (ES) Contato: Cadastrar currículo no site
www.logica.com.br - Carreira - Oportunidades Brasil
Cargo: Desenhista Cadista-ArcGIS. Deve ter conhecimentos intermediários/avançados em AutoCAD, GIS (Geographic Information System) e Google Earth. O profissional trabalhará com: Inserção de plantas baixas ou layouts de empresas no formato de AutoCAD em foto aérea, Escalar foto aérea retirada do Google Earth de forma que o layout se encaixe perfeitamente na foto, Elaboração de indicações na foto escalada com o layout. Empresa: Não identificada Local: São Paulo (SP) Contato: Enviar currículo para
aura.rh@uol.com.br
Cargo: Bioespeleólogo, com experiência em Espeleologia (com, no mínimo, 5 anos de experiência) ou Topógrafo com experiência em Cavernas. Serviço de consultoria ambiental em áreas cárstica com a exigência destes profissionais no corpo técnico. Empresa: Não informada (Parceria com a Vale) Local: Estado de Minas Gerais Contato: Enviar currículo para letsteixeira@gmail.com
Cargos:Técnico em Geoprocessamento. Deve ter experiência em SIG e Sensoriamento Remoto, ser formado ou estar cursando técnico ou superior em Cartografia, Arquitetura, Geologia, Geografia ou áreas afins, morar em Porto Alegre ou arredores. A pessoa trabalhará com manipulação e atualização de bases de dados geográficos e alfanuméricos de sistemas de informações geográficas (SIGs), Cartografia digital e sensoriamento remoto, análise espacial e mapeamento temático, processamento de imagens de satélite e elaboração de documentação técnicaComercial para atuar com Geotecnologia. Deve ter experiência na área comercial e curso superior completo ou em andamento. A pessoa trabalhará com venda de Imagens de Satélite, soluções GIS e Cartografia, elaboração de propostas, pesquisas de prospecção e pós-venda Empresa: Codex Remote Local: Porto Alegre (RS) Contato: Enviar currículo para comunicacao@codexremote.com.br
Cargos: Analista de geoprocessamento, com experiência em processamento de imagens; experiência em produção de dados usando imagens e sistemas informações geograficas; desejável experiência em tecnologia ESRI e imagens de radar; formação em engenharia cartográfica , geografia ou geologiaDesenvolvedor GIS, com conhecimentos em GIS (ESRI, ArcGIS, ArcMap, ArcObjects, Geodatabase, Geomedia, Map Server, MapGuide, GoogleMaps, OGC, WMS, WFS), programação (.NET, C#, C++, Java, Python), Web (ASP, JFS, JSP, Flex, Silverligth, Javascript), bancos de dados (Oracle, Oracle Spatial, SQLServer, Postgre, PostGIS), modelagem (UML, RUP, Casos de Uso). Línguas: Inglês Empresa: GisplanLocal: Rio de Janeiro (RJ) Contato: Enviar currículos com pretensão salarial para rh@gisplan.com.br com assunto ANALISTA GEO ou Desenvolvedor GIS
Cargo: Analista de marketing pleno, para a área de inteligência comercial, com formação em Engenharia, Administração, Estatística, Matemática, Sistemas; conhecimento básico em SQL e Mapinfo (ou outra ferramenta de GIS); raciocínio lógico, senso crítico e analítico; ter boa comunicação para interagir com as áreas de negócios. Principais atividades: planejar, conduzir e desenvolver estudos com visualização de dados em mapas geográficos; elaboração de relatórios e análises de potencial de mercado; manipulação de bases de dados/informações (bases externas e internas, dados secundários como censo, PNAD, etc.) Empresa: Telefonica Local: São Paulo (SP) Contato: Enviar currículo com pretensão salarial para
mbussadori@telefonica.com.br e lourenco@telefonica.com.br
Cargo: Consultores Externos SIG, com formação académica comprovada e adequada, 4 anos de experiência pós-doutoramento ou 8 anos de experiência pós-graduação em 1 ou mais áreas relacionadas com a Inspire, disponibilidade e flexibilidade para trabalhos sasonais/eventuais, na empresa ou no estrangeiro e domínio da língua inglesa. Os trabalhos a serem exercidos são: apoio ao processo de desenvolvimento de especificações de dados da Inspire, edição dos modelos da linguagem de modelação unificada e especificações dos temas de dados Empresa: Edisoft Local: Monte Caparica (Portugal) Contato: Enviar currículo para filipe.fernades@edisoft.pt
Concursos públicos
Cargo: Concurso para os Departamentos de Ciências Humanas (Comunicação Social e Psicologia), Letras e ArtesInstituição: Universidade Federal do Rio Grande do Norte Local: Lagoa Nova (RN) Contato:
www.prh.ufrn.br
Cargo: Magistério Superior do Quadro Permanente nas áreas de Engenharia, Fotointerpretação, Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento. Os candidatos devem ser Doutores em Ciências Geodésicas, Cartográficas, Sensoriamento Remoto ou áreas afins, com tese de doutoramento em Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento. Ciências Exatas, Matemática, Doutorado em Matemática ou Matemática Aplicada. Instituição: Universidade Federal de Lavras Local: Lavras (MG) Contato: www.drh.ufla.br
Programa de Trainee e Estágios
Cargo: Programa Trainee. Vagas para estudantes das áreas de Administração de Empresas, Engenharias, Ciências da Computação,
Economia, Estatística, entre outros. Instituição: INDG Local: Várias Localidades (Brasil e exterior) Contato: Enviar currículo para daniel.cassiano@maquina.inf.br
Cargo: Estágio. O estudante deve estar a dois anos da formatura, em curso de ensino superior reconhecido pelo MEC e ter conhecimentos de inglês e de informática. Os benefícios são: Bolsa-auxílio com valor entre R$ 600,00 e R$ 900,00, considerando-se a carga horária (4 ou 6 horas diárias) e a formação (técnico ou superior), nas unidades às quais a empresa não oferece transporte e restaurante, os estagiários também receberão vale-transporte e vale-refeição, seguro de vida e assistência médica. Empresa: Vale Local: Estados de Minas Gerais. MS e RJ Contato: Enviar currículo para http://vale2009-2.peopleontime.com.br/curriculo.asp

Extinção dos corais provocaria prejuízos de 170 bilhões de dólares por ano

O aquecimento do planeta amenaça provocar a extinção dos recifes de coral - e, com eles, um prejuízo de 170 bilhões de dólares anuais, causado pela falta dos "serviços" prestados por este rico ecossistema, alerta um relatório publicado esta semana. O estudo, patrocinado pela ONU e destinado aos líderes políticos que se reunirão dentro de três meses em Copenhague para decidir sobre o acordo que substituirá o protocolo de Kyoto, não deixa espaço para dúvidas: "O aquecimento global ameaça os recifes de coral com a extinção imediata". A originalidade do trabalho do economista indiano Pavan Sujdev é a abordagem econômica do problema, ao calcular os prejuízos financeiros para o planeta em decorrência desta extinção. Para isso, leva em consideração o conjunto de "serviços" que os corais e os organismos que neles vivem prestam aos seres humanos. "Os serviços prestados pelo ecossistema dos recifes de coral, que vão desde a proteção das costas à alimentação dos peixes, têm um valor que chega aos 170 bilhões de dólares anuais", afirma Sujdev, encarregado da União Europeia (UE) e do Programa da ONU para o Meio Ambiente (Pnuma). Um hectare de coral produz por ano entre 80 milhões e 1 bilhão de dólares em "oportunidades para o turismo e o lazer", segundo estimativas do estudo. A proteção dos litorais contra catástrofes naturais como inundações é avaliada entre 25 e 34 milhões de dólares anuais para cada hectare de coral. Com a extinção dos recifes de coral, o planeta também diria adeus a dezenas de bilhões de dólares em serviços em matéria de diversidade genética e de alimentos. "As barreiras de coral não são apenas lugares de férias de luxo, e sim um ecossistema independente inteiro", destacou o diretor do Pnuma, Achim Steiner, durante a apresentação do relatório em Berlim. O estudo também tenta calcular o custo da recuperação dos recifes de coral: até 542.000 dólares por hectare. Esta operação, no entanto, recuperaria imediatamente 129.000 dólares por ano em serviços prestados. "Portanto, é amplamente preferível conservar estes ecossistemas do que deixar que se deteriorem para recuperá-los depois", concluiu. Muitos especialistas criticam a iniciativa de avaliar os serviços prestados pela natureza, afirmando ser impossível calcular ao certo quanto valem fora do mercado, enquanto outros condenam o estudo alegando que este tipo de abordagem banaliza o patrimônio natural. O relatório destaca no entanto, que considerando o atual estado em que se encontram os corais, as opções deveriam ser feitas com uma base ética, e não apenas levando em conta uma análise de custo/benefício. As taxas de CO2 na atmosfera, que atualmente chegam a 387 partes por milhão (ppm), deve ser inferior a 350 ppm para salvar os corais. "Aceitar uma meta de estabilização de taxas de CO2 em 350 ppm significa que a sociedade decidiu prescindir dos recifes de coral", lamenta o relatório, cuja versão final será publicada em novembro.
(Fonte: Yahoo! / Ambiente Brasil)

Carros terão de poluir 33% a menos a partir de 2014

O Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama) aprovou na quarta-feira (2) uma resolução que estabelece os limites máximos de emissões de poluentes, como monóxido de carbono e óxido de nitrogênio, para veículos leves. De acordo com o Ministério do Meio Ambiente, carros movidos a gasolina e álcool saídos de fábrica deverão emitir, em média, 33% a menos poluentes a partir de 1º de janeiro de 2014. Já os veículos movidos a diesel terão de se adaptar um ano antes. A determinação faz parte do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve). De acordo com Rudolf Noronha, gerente de Qualidade do Ar do ministério, a determinação contida na resolução do Conama vai reduzir de maneira expressiva os poluentes emitidos pelos veículos. "Esta medida, somada à inspeção veicular, vai trazer uma melhoria significativa à qualidade do ar das cidades", disse. Ainda segundo a pasta, Noronha afirmou que o Brasil vai alcançar padrões equivalentes ao que há de mais moderno no mundo em termos de iniciativas para melhoria da qualidade do ar.
(Fonte: Estadão Online)

ONU pede acordo climático rígido e alerta para desastre

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, cobrou ontem (3) mais empenho na negociação do novo tratado climático global, para evitar o que segundo ele seria um desastre econômico caso o nível dos mares suba até 2 metros ao longo deste século.
"Pagaremos um preço elevado se não agirmos, " disse ele em uma conferência climática de 155 países em Genebra. "A mudança climática pode provocar um desastre econômico generalizado, " afirmou, defendendo um crescimento mais ambientalmente correto para o planeta.
O novo tratado climático, que irá substituir o Protocolo de Kyoto após 2012, está sendo negociado em várias reuniões, para ser aprovado no encontro ministerial de Copenhague em dezembro.
"Até o final deste século, o nível dos mares pode subir entre meio metro e dois metros, " disse ele. Isso ameaçaria pequenos países insulares, deltas de rios e cidades como Tóquio, Nova Orleans e Xangai, segundo ele.
A projeção apresentada por ele está acima da previsão de aumento de 18 a 59 centímetros no nível do mar, citada em 2007 por uma comissão de especialistas da ONU. Essas estimativas, no entanto, não incluíam a possibilidade de um degelo mais acelerado da Antártida e da Groenlândia.
Ele disse que as emissões de gases do efeito estufa continuam crescendo rapidamente, apesar das promessas dos governos no sentido de contê-las. "Nosso pé está cravado no acelerador, e estamos rumando para o abismo, " disse ele.
"Não podemos nos dar ao luxo de um progresso limitado. Precisamos de um progresso rápido, " disse ele, afirmando que já viu os impactos da mudança climática na visita que fez nesta semana à camada de gelo do oceano Ártico na costa da Noruega.
Ban disse esperar que a cúpula de líderes mundiais que ele comandará em 22 de setembro em Nova York dê um novo ímpeto para as negociações com vistas ao tratado de Copenhague.
"O apoio político para a ação climática está crescendo. Mas ainda não com a rapidez suficiente, " disse ele a uma plateia que incluía cerca de 20 líderes mundiais, a maioria oriundos de países em desenvolvimento, como Tanzânia, Bangladesh e Moçambique, e ministros de cerca de 80 paises.
Os líderes de países pobres pediram mais ajuda financeira e tecnologias limpas.
O presidente da Etiópia, Girma Woldegiorgise, afirmou que os países africanos estão sendo afetados pela mudança climática apesar de quase não terem contribuído com o problema, já que a maior parte das emissões de gases do efeito estufa é resultado da queima de combustíveis fósseis em nações industrializadas.
Os países em desenvolvimento querem que os países ricos se comprometam com cortes mais profundos até 2020 e que ofereçam mais ajuda. Já os países ricos querem que as nações em desenvolvimento se comprometam com metas mais claras em relação ao clima.
A conferência climática de Genebra, entre 31 de agosto e 4 de setembro, reúne cerca de 1.500 delegados. Ela aprovou formalmente a meta de criar um novo sistema para melhorar o monitoramento e informação sobre o clima, de modo a ajudar amplos setores, como a agricultura e os investidores em energia.
Fonte: Estadão Online.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Derretimento no Ártico pode afetar um quarto da população mundial, diz WWF


O nível do mar pode aumentar mais de um metro até 2100 com o derretimento do gelo do Ártico, causando a inundação de regiões costeiras e afetando potencialmente um quarto da população mundial, de acordo com relatório divulgado nesta quarta-feira pela organização internacional para a preservação da natureza, World Wildlife Fund (WWF).
O documento sugere que o aumento do nível das águas seria quase o dobro do previsto no estudo do Painel Intergovernamental para Mudanças Climáticas (IPCC, em inglês) que, em 2007, estimava este número em 59 centímetros.
A WWF diz que o relatório Feedbacks do Clima do Ártico: Implicações Globais é o primeiro do tipo a incorporar o impacto do derretimento do gelo na Groenlândia e da porção ocidental da Antártida sobre o nível do mar, regiões que não foram consideradas nas projeções do IPCC.
As temperaturas do ar no Ártico aumentaram quase duas vezes em relação à média global nas últimas décadas, diz a WWF. "O que este relatório nos permite ver são as (...) amplas consequências globais deste aquecimento", disse o cientista Martin Sommerkorn, consultor para mudanças climáticas do programa da WWF para o Ártico, em entrevista divulgada pela organização no YouTube.
Motor de mudanças
O derretimento do gelo do Ártico se tornaria um motor de mudanças climáticas mais acentuadas, diz o documento da WWF.
O relatório prevê que a perda acentuada do gelo com o aquecimento do Ártico influenciaria o clima além da região. O fenômeno mudaria a temperatura e os padrões de precipitação de chuvas na Europa e na América do Norte, afetando a agricultura, florestas e recursos hídricos.
O documento explica que o solo congelado do Ártico reserva o dobro do carbono mantido na atmosfera e, que se o aquecimento da região continuar, o gelo do solo vai se derreter e liberar carbono na atmosfera na forma de dióxido de carbono e metano em níveis significativos. A concentração de metano, um gás causador do efeito estufa especialmente poderoso, vem aumentando na atmosfera nos últimos dois anos e há sugestões de que isso se deve ao aquecimento da tundra do Ártico.
"Este relatório mostra que é urgentemente necessário controlar as emissões dos gases do efeito estufa enquanto ainda podemos", disse Sommerkorn. "Se nós permitirmos que o Ártico fique quente demais, há dúvidas sobre se poderemos manter a cadeia de implicações desse fenômeno sob controle."
"Nós acreditamos que estas informações são críticas para se levar às pessoas diante do novo acordo sobre mudanças climáticas que será negociado em Copenhague (Dinamarca) em dezembro."
O tratado a ser negociado na capital dinamarquesa vai ser a sequência do Protocolo de Kyoto.

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