segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Oportunidades de emprego no setor de geotecnologias

O Portal MundoGEO publica, toda semana, as mais recentes oportunidades de trabalho na área de geoinformação. São empregos com carteira assinada, trabalhos temporários, processos seletivos, concursos públicos, licitações, estágios e programas de trainee.
Empregos em
empresas privadas

Cargo: Técnico em geoprocessamento, graduado em oceanografia, geografia, engenharia ambiental ou engenharia de aquicultura. Necessário domínio de ferramentas de geoprocessamento, ArcGIS, banco de dados Access, experiência em assuntos relacionados a aquicultura, conhecimento de extensões espaciais de bancos de dados geográficos (Oracle Spatial, SQLServer, PostGIS) e linguagem SQL Empresa: Não informada Local: Brasilia (DF)Contato: Enviar currículo para renatolelis@yahoo.com.br
Cargo: Analista de sistemas, formado em engenharia civil, geografia ou ciências da computação. Necessário domínio de ferramentas de geoprocessamento, ArcGIS / ArcInfo, conhecimento de extensões espaciais de bancos de dados geográficos (Oracle Spatial, SQLServer, PostGIS), linguagem SQL e gestão de sistemas rodoviários Empresa: Não informada Local: Florianópolis (SC) Contato: Enviar currículo para renatolelis@yahoo.com.br
Cargo: Assistente administrativo comercial. Feminino, com 2º grau completo (ou ensino superior), que tenha experiência na área administrtativa comercial. Exercerá funções como: compra de material de experiente, cotação e compra de material da área comercial, organização de documentos, ter conhecimento de propostas, licitação, pregões eletrônico,CREA, CRC, ART, contatos com órgãos públicos, pós-vendas e domínio informática (Word e Excel / relatórios gráficos) Empresa: Senografia - Sensoriamento Remoto Local: Curitiba (PR) Contato: Enviar currículo para rh@senografia.com.br
Cargo: Analista programador GIS que tenha curso superior completo em análise de sistemas ou sistemas de informação, com interesse e habilidades para atuar com programação. É necessário ter experiência em programação orientada à objetos, conhecimentos em programação Java, C++ ou C#, .NET, bancos de dados (Oracle, Oracle Spatial, SQLServer) e aplicações GIS (Mapinfo, Geomedia, Smallword) Empresa: Não informada Local: São Paulo (SP) Contato: Enviar currículo para juliamatosns@terra.com.br
Cargo: Vendedor (quatro vagas), com 3º grau completo (preferência em engenharia agrônoma, ambiental, florestal, cartografia, civil). Imprescindível experiência em vendas no ramo de geotecnologia e habilidade de negociação. Inglês fluente/avançado e tem que ter disponibilidade total para viagem (nacional)Empresa: Senografia Sensoriamento Remoto Ltda Local: Curitiba (PR) Contato: Enviar currículo para rh@senografia.com.br
Cargo: Engenheiro(a) geógrafo(a) para obras em todo o país e no estrangeiro, com formação acadêmica e experiência profissional na área Empresa: Não informada Local: Portugal Contato: Enviar currículo para carlapardal@veritas.pt
Concursos públicos
Cargo: Professores substitutos na área de geografiaInstituição: Universidade Estadual do Rio de JaneiroLocal: Rio de Janeiro (RJ) Contato:
www.uerj.br/modulos/kernel/home.php
Cargo: Concurso para engenheiro cartógrafoInstituição: Furnas Centrais ElétricasLocal: Seis vagas, distribuidas para as cidades de Aparecida de Goiânia (GO), Cuiabá (MT), Rio de Janeiro (RJ), Porto Velho (RO) e Mogi das Cruzes (SP) Contato: www.funrioconcursos.org.br
Cargo: Concurso para professor substituto de cartografiaInstituição: Universidade Federal de Minas GeraisLocal: Belo Horizonte (MG) Contato: Enviar currículo para cartografia@igc.ufmg.br
Cargo: Concurso para professor pleno de geografiaInstituição: Secretaria de Educação do Ceará (Seduc) Local: Várias localidades (Ceará) Contato: www.cespe.unb.br/concursos/seducce2009
Cargo: Professor adjunto em geoprocessamento e sensoriamente remoto. Com doutorado em ciências geodésicas, cartográficas, sensoriamento remoto ou áreas afins, com tese de doutoramento em sensoriamento remoto e geoprocessamentoInstituição: Universidade Federal de LavrasLocal: Lavras (MG) Contato: www.drh.ufla.br
Cargo: Professor de geografia humana, física e ensinoInstituição: UnioesteLocal: Cascavel (PR)Contato: http://cac-php.unioeste.br/concursos

“Talentos Verdes”


Pesquisadores brasileiros são reconhecidos internacionalmente por projetos na área da tecnologia ambiental
Por Rômulo Martins
Inovações em todas as áreas do conhecimento humano têm sido estimuladas pelas organizações sob o jugo do impacto causado ao meio ambiente. Afinal, estamos na era da
sustentabilidade e a ideia é criar produtos “limpos” e renováveis. Nesse sentido, o Ministério Federal de Educação e Investigação da Alemanha promoveu o Concurso de Tecnologia Ambiental “Green Talents”, que premiou três pesquisadores brasileiros.
Realizado pela primeira vez, o “Green Talents” tem por objetivo encontrar talentos científicos no campo da tecnologia ambiental. Um total de 156 jovens cientistas de 43 países participou do concurso para uma das 15 vagas. No Brasil, foram 29 candidatos.
Os vencedores foram selecionados por suas investigações que visam contribuir a longo prazo para solucionar os desafios globais, como as alterações climáticas, a diminuição dos recursos energéticos e a poluição ambiental em grande escala. Eles se reunirão em um fórum de Ciência na Alemanha.
Caetano Dorea, um dos brasileiros vencedores e pesquisador na área de Engenharia Ambiental e Hidráulica pela Universidade de Glasgow no Reino Unido, diz que o networking e a troca de ideias sobre o tema que o concurso propicia são relevantes para a sua
carreira. Para ele, os profissionais devem saber que a sustentabilidade abrange diversos campos do conhecimento humano e, dessa forma, precisam identificar seus interesses e ficar atentos aos requisitos de sua área para atuar com sucesso.
Os outros brasileiros vencedores do concurso foram Antonio Carlos Caetano de Souza pela Universidade Estadual Paulista com pesquisa sobre células de combustível e utilização da biomassa como uma fonte de energia renovável e Juliana Aristéia de Lima da Universidade Estadual de Campinas com pesquisa sobre gestão sustentável na indústria química.
A onda da sustentabilidade que se apoderou das empresas devido às mudanças ambientais e climáticas e à pressão da sociedade promete mudar as formas de trabalho e os profissionais terão de se adequar a esta realidade, dizem especialistas.
“Como diz [o presidente dos Estados Unidos] Barack Obama é um novo mercado de ‘
empregos verdes’. Ou seja, as pessoas vão trabalhar em indústrias de reciclagem, de produção de energia verde, de novos ciclos de produção”, diz Alexandre Spatuzza, sócio e editor da Revista Sustentabilidade.
Segundo ele, a relação emprego-salário e direitos-benefícios está ultrapassada e os profissionais terão de levar em conta conceitos de sustentabilidade para a sua carreira, já que as companhias começam a enxergar seu papel dentro desse ciclo. “As empresas vão perceber uma mudança total no jeito de encarar o sistema produtivo”, afirma.
“As mudanças serão significativas”, diz Cláudio Boechat, professor do Núcleo de Sustentabilidade e Responsabilidade Corporativa da Fundação Dom Cabral. Para o professor, estamos em uma nova era de paradigma que inclui os temas meio ambiente e sociedade com grau de importância sem precedentes, o que vai exigir dos profissionais novos conhecimentos.
“As modificações vão atingir desde os administradores aos profissionais técnicos que deverão se adequar às novas demandas. Na área de Recursos Humanos, por exemplo, será preciso selecionar pessoas, contratar e gerenciar carreiras visando a sustentabilidade”, fala.
Especialistas admitem que a sustentabilidade foi transformada em “modismo” por companhias que visam puramente a visibilidade e o lucro, porém reforçam que a temática é uma preocupação real nas empresas, tendo em vista as consequências do aquecimento global e a consciência ambiental.
“As organizações têm um posicionamento de mercado e podem aproveitar o discurso sustentável para ganhar pontos. Mas há um outro fator que está mudando as relações de demanda entre mercado e empresas. Existe a questão da produção como demanda efetiva, como também necessidades alinhadas às novas atividades que surgem. É um jogo amplo e dinâmico”, afirma Boechat.
Nova Era Segundo especialistas, as empresas estão enfrentando restrições financeiras e no mercado que as obrigam a se posicionar, melhorando suas práticas comerciais e de produção. Investimentos em pesquisas são realizados para a criação de produtos inovadores que protejam o meio ambiente. Assim, as ações dos diversos países envolvidos com a temática da sustentabilidade apontam para uma nova era.
Membro do júri no Concurso “Green Talents”, o professor Hans Joachim Schellnhuber disse que “o espírito inovador dos jovens cientistas é condição básica para a Terceira Revolução Industrial [...]”.
Para Spatuzza, o conceito de sustentabilidade frente às alterações climáticas é que as tecnologias ambientais permitam novos padrões de consumo de energia, recursos naturais ou materiais. E a sociedade tem papel primordial para que esta ideia seja levada a cabo.
“Tudo começa com a conscientização das pessoas. Hoje em dia, as empresas se preocupam muito com a percepção que as pessoas têm dela. Como a consciência ambiental é crescente existem vários índices socioambientais e consultorias sobre o tema. É uma pressão que vem do público”, diz.
O pesquisador Antonio Carlos afirma que a maioria das pesquisas no Brasil é financiada pelas universidades e institutos da área e que falta investimento por parte do setor privado para propiciar um modo de vida mais sustentável à população. “Uma desburocratização na obtenção de recursos financeiros e nos registros de patentes também são itens igualmente importantes. Além disso, no Brasil, ainda não há uma consolidação no que concerne à inovação tecnológica por parte da iniciativa privada. Muitas empresas ainda compram tecnologias prontas do exterior sem geração de conhecimento no país”.
Na visão do professor Cláudio Boechat, para garantir um modelo de vida sustentável em termos de moradia, transporte e alimentação, por exemplo, a sustentabilidade precisa avançar em áreas como Medicina, Economia e Engenharia. É aí que entram os pesquisadores e os profissionais da “era verde”. Fonte: empregos.com

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Cursos em Meio Ambiente

Instituto Ecológico Aqualung
Cursos Presenciais - Rio de Janeiro
"A excelência dos treinamentos nas Normas de Sistema de Gestão ministrados pelo Instituto Ecológico Aqualung, por sua eficiência e credibilidade, tornou a instituição uma das mais solicitadas e indicadas no Sistema Petrobras. Com certeza, pois também sou Docente do Senac Rio na formação de técnicos de segurança, posso dizer que os que fazem cursos no Instituto Aqualung falam muito bem dessa conceituada instituição e, por isso, sempre indico seus cursos."Ramiro Guedes (Coord. SGI/SMS Aéreo - Atlas Táxi Aéreo)
Cursos de Longa Duração (acima de 44 horas/aula)

Formação em Perícia Ambiental - 80 horas/aula
Aulas: 6ª e sábados (quinzenalmente) Início em 23 de outubro de 2009
Veja em
http://www.institutoaqualung.com.br/curso_de_pericia_ambiental.html
Cursos de Média Duração (de 12 a 40 horas/aula)

Curso de Educação Ambiental - 18 horas/aula
Aulas: 2ª e 3ª feira, o dia todo em 31 de agosto e 01 de setembro de 2009
Veja em
http://www.institutoaqualung.com.br/curso_de_educacao_ambiental.html

Curso de Gerência de Projetos Sócio-Ambientais - 18 horas/aula
Aulas: 2ª e 3ª feira, o dia todo em 14 e 15 de setembro de 2009
Veja em
http://www.institutoaqualung.com.br/curso_de_gerencia_projetos.html

Curso de Documentação de Sistemas de Gestão - 18 horas/aula
Aulas: 2ª e 3ª feira, o dia todo em 21 e 22 de setembro de 2009
Veja em
http://www.institutoaqualung.com.br/curso_de_documentacao_sistemas.html

Curso de Normas de Responsabilidade Social na Gestão da Organização - 18 horas/aula
Aulas: 2ª e 3ª feira, o dia todo em 28 e 29 de setembro de 2009
Veja em
http://www.institutoaqualung.com.br/curso_de_normas_responsabilidade.html

Curso de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS) - 18 horas/aula
Aulas: 6ª feira e sábado, o dia todo em 02 e 03 de outubro de 2009
Veja em
http://www.institutoaqualung.com.br/curso_de_PGRSS.html

Curso de Implantação de Sistema de Coleta Seletiva - 18 horas/aula
Aulas: 2ª e 3ª feira, o dia todo em 05 e 06 de outubro de 2009
Veja em
http://www.institutoaqualung.com.br/curso_de_sistema_coleta_eletiva.html

Curso de Formação de Auditor Interno de SGA / SGQ - 18 horas/aula
Aulas: 2ª e 3ª feira, o dia todo em 19 e 20 de outubro de 2009
Veja em
http://www.institutoaqualung.com.br/curso_de_auditor_interno.html

Curso de Química Ambiental e suas Aplicações - 18 horas/aula
Aulas: 2ª e 3ª feira, o dia todo em 26 e 27 de outubro de 2009
Veja em
http://www.institutoaqualung.com.br/curso_de_quimica_ambiental.html
Cursos de Curta Duração (de 10 horas/aula)
Veja em
http://www.institutoaqualung.com.br/cursos_presenciais_rio.html

Setembro de 2009
A Norma NBR-ISO 14001:2004 - Interpretação dos Requisitos
Data: sábado, dia 19 de setembro de 2009
Programa: Explicação dos requisitos da norma: Termos e definições, Requisitos do sistema da gestão ambiental, Requisitos gerais, Política ambiental, Planejamento, Aspectos ambientais, Requisitos ambientais legais e outros, Objetivos, metas e programa(s), Implementação e operação, Recursos, funções, responsabilidades e autoridades, Competência, treinamento e conscientização, Comunicação, Documentação, Controle de documentos, Controle operacional, Preparação e atendimento à emergências, Verificação, Monitoramento e medição, Avaliação do atendimento aos requisitos legais e outros, Não conformidade e ação corretiva e preventiva, Controle de Registros, Auditoria interna, Análise pela administração. Trabalho prático.Professor: José Aurélio S. Ferreira - Engenheiro Mecânico; Mestrando em Engenharia de produção - Estratégia Empresarial (COPPE/UFRJ); Pós Graduado em Engenharia Econômica e Gestão Industrial (POLI-UFRJ), Pós Graduado em Ciências Ambientais (NADC - UFRJ); Auditor Líder Certificado no IRCA no A008076 ; trabalhou como auditor e consultor para implantação de sistemas de gestão pelo IBQN; atualmente é Engenheiro de Logística de Materiais de Furnas Centrais Elétricas S/A; Professor e Coordenador de Cursos presenciais do Instituto Ecológico Aqualung.

Outubro de 2009
A Norma OHSAS 18001:2007 - Interpretação dos Requisitos
Data: sábado, dia 10 de outubro de 2009
Programa: A empresa e responsabilidades; Atuação no sistema de gestão da SST; Segurança e saúde no trabalho – SST - evolução e histórico; Justificativa da OHSAS 18001 e benefícios potenciais; Objetivo e campo de aplicação; Definições importantes; Abordagem de processo; Sistemas de gestão; O processo de implantação; PDCA; Interpretação dos requisitos - Política de SST; Planejamento; Planejamento para identificação de perigos e avaliação e controle de riscos; Requisitos legais e outros requisitos; Objetivos; Programas de gestão da SST; Implementação e operação; Estrutura e responsabilidades; Treinamento, conscientização e competências; Consulta e comunicações; Documentação; Controle de documentos e de dados; Controle operacional; Preparação e atendimento a emergências; Verificação e ação corretiva ; Monitoramento e mensuração do Desempenho; Acidentes, Incidentes, Não Conformidades e Ações corretivas e preventivas; Registros e Gestão de Registros; Auditoria; Análise crítica pela Administração.
Professor: Igor Sales Oliveira - Pós-Graduado em Gestão Executiva de Meio Ambiente; Auditor ISO 14001 Meio Ambiente e OHSAS 18001 Saúde e Segurança do Trabalho; Bacharel em Biologia com Ênfase em Meio Ambiente; Atua em prestação de serviço para PETROBRAS em Gestão Integrada de Qualidade, Meio Ambiente , Saúde e Segurança do Trabalho; Instrutor interno nos temas de SGI – Sistema de Gestão Integrada, para qualificação de mão de obra; Possui experiência em implementação para recomendação e manutenção de certificação ISO 9001, 14001 e OHSAS 18001 em processos de Montagem Industrial Eletro-mecânica, Construção Civil pesada (Hidroelétrica, Túneis metroviários e Estradas); Responsável pelo processo recomendação ao BVQI da ISO 14001 em processos de Construção de Hidroelétricas sendo a primeira do Brasil; Responsável e participante do processo de quatro recomendações BVQI de ISO 9001, 14001, OHSAS 18001, nos últimos dois anos; Responsável e participante do processo recomendação BVQI da norma SA 8000, sendo a primeira da América latina.
Elaboração de Balanço Social - Relatório de Sustentabilidade (Guia Ethos, modelos IBASE e Diretrizes GRI-G3)
Data: sábado, dia 17 de outubro de 2009
Programa: Conceitos e definições: balanço social e temas relacionados; Contexto social e de mercado; Estratégias e práticas de gestão socioambiental e suas correlações com o Balanço Social; Por que, como e para quem relatar; Diálogo e engajamento de stakeholders ou partes interessadas; Principais modelos/ferramentas (Guia Ethos e modelos IBASE e Diretrizes GRI-G3); Caracterização e uso dessas ferramentas; Princípios fundamentais para relatórios; Auditoria interna e externa de relatórios; Como reconhecer e produzir um bom relatório: boas práticas, rankings e premiações; Demandas e do mercado em relação ao relato da sustentabilidade e tendências; Estudo de Caso – balanços Sociais de empresas.
Professora: Vânia Marques - MS em Ciência Ambiental (PGCA-UFF), MBA em Gestão Empresarial (FDC) e Gestão de Negócios Sustentáveis (UFF), Veterinária pela UFMG. Experiência em gestão no sistema financeiro, professora, palestrante e consultora em ética, responsabilidade social e sustentabilidade. Sólida formação, com treinamento certificado pela GRI no Brasil (Consórcio BSD/FGV/ Uniethos) e em Amsterdã (GRI - Holanda). Experiência em Balanço Social (setores: Petróleo e Gás, Metalurgia, Mineração). Participa, desde 2004, do grupo multistakeholder global para revisão das Diretrizes GRI.
A Norma NBR-ISO 9001:2008 - Interpretação dos Requisitos
Data: sábado, dia 31 de outubro de 2009
Programa: Introdução; Abordagem de processo; Objetivo; Explicação dos requisitos da norma: Termos e definições; Sistema de gestão da qualidade; Requisitos gerais; Requisitos de documentação; Responsabilidade da administração; Comprometimento da administração; Enfoque no Cliente; Política da qualidade; Planejamento; Responsabilidade, autoridade e comunicação; Análise crítica pela administração; Gestão de recursos; Provisão de recursos; Recursos humanos; Infra-estrutura; Ambiente de trabalho; Realização do produto; Planejamento da realização do produto; Processos relacionados a clientes; Projeto e desenvolvimento; Aquisição; Produção e fornecimento de serviço; Controle de dispositivos de medição e monitoramento; Medição, análise e melhoria; Generalidades; Medição e monitoramento; Controle de produto não-conforme; Análise de dados; Melhorias; As modificações da nova revisão de 2008.Professor: Milton Mendes - Engenheiro mecânico, Pós Graduado em Análise de Sistemas; Cursos de especialização no exterior; Experiência Profissional como Gerente Técnico TÜV Rheinland Brasil; Gerente Técnico da BRTÜV; Auditor Líder do IBQN; Bayer do Brasil S.A; NUCLEN; TREU S.A.; Worthington S.A. Máquinas -Vivencia na avaliação de sistemas de gestão em empresas nos setores industrial e de serviços, principalmente certificação ISO 9000; experiência na coordenação e gerenciamento nas áreas de Projeto e Qualidade; experiência em consultoria na área de Tecnologia de Informação; experiência nas áreas de projeto em plantas químicas(incluindo análise de falhas) e nuclear.

Novembro de 2009
Gerenciamento de Resíduos Data: sábado, dia 14 de novembro de 2009
Programa: Origem dos Resíduos: Resíduos Urbanos; Resíduos da Saúde; Resíduos Industriais; Resíduos de Construção Civil. Inventário de Resíduos: Levantamento dos Resíduos Gerados; Coleta; Segregação; Coletores. Retorno da Gestão: Reciclagem, Coleta Seletiva, Redução do Desperdício, Reduções de Custos, Geração de Receitas, Consciência Ambiental, Indicadores Ambientais, Controle da Poluição Súbita. Plano de Emergência, NBR ISO 14001 na Gestão de Resíduos. Classificação NBR-10004 - Resíduos Sólidos: Classes, Identificação, Lixiviação, Solubilização; Amostragem ; FISPQ - Ficha de Informação sobre Produtos Químicos. Transporte de Resíduos: Resolução ANTT 420 Produtos Perigosos, NBR-13221 - Transporte de Resíduos, I dentificação, Criptogramas, Ficha de Emergência, Manifesto de Resíduos. Destinação de Resíduos: Lixões, Aterro Sanitário, Aterro Industrial, Incineração, Co-Processamento, Incorporação, Biorremediação. Responsabilidades: Co-responsabilidades, Lei de Crimes Ambientais, Ética Profissional.
Professor: Paulo Cezar da Silva - Químico com especialização em Ciências Ambientais. 22 anos de experiência na área industrial petroquímica - CHEVRON BRASIL. Fábrica de Lubrificantes.
QSMS - Qualidade, Meio Ambiente, Saúde e Segurança Ocupacional
Data: sábado, dia 28 de novembro de 2009
Programa: Histórico evolutivo; Onde se encontra a organização; A norma NBR ISO 9001 – qualidade; A norma NBR ISO 14001 – meio ambiente; A norma OHSAS 18001 - segurança e saúde; O aspecto gestão de cada norma; A similaridade entre o aspecto gestão de cada norma; Os requisitos da qualidade; Os requisitos de segurança; Os requisitos de meio ambiente; Os requisitos de saúde; O sistema de gestão integrada – QSMS; O ciclo PDCA; A forma correta de aplicação do ciclo PDCA; A implantação do QSMS; A norma NBR ISO 16001 – responsabilidade social.
Professor: Álvaro Ferreira Mauricio - Engenheiro Industrial Mecânico (UFF); Engenheiro da Qualidade, pela Petrobras; Engenheiro de Meio ambiente, pela KBR / Halliburton; Coordenador da Segurança, Meio ambiente e Saúde – SMS, para a Transpetro/Petrobras e para o gasoduto GASYRG – Yacuíba - Bolívia, experiência em processos de auditorias externas nacionais (BUREAU VERITAS, ABS e INSTITUTO VANZOLINI) e internacionais (VOLVO, BUREAU VERITAS e FORD).

Dezembro de 2009
A Norma NBR-ISO 14001:2004 - Interpretação dos Requisitos
Data: sábado, dia 12 de dezembro de 2009
Programa: Explicação dos requisitos da norma: Termos e definições, Requisitos do sistema da gestão ambiental, Requisitos gerais, Política ambiental, Planejamento, Aspectos ambientais, Requisitos ambientais legais e outros, Objetivos, metas e programa(s), Implementação e operação, Recursos, funções, responsabilidades e autoridades, Competência, treinamento e conscientização, Comunicação, Documentação, Controle de documentos, Controle operacional, Preparação e atendimento à emergências, Verificação, Monitoramento e medição, Avaliação do atendimento aos requisitos legais e outros, Não conformidade e ação corretiva e preventiva, Controle de Registros, Auditoria interna, Análise pela administração. Trabalho prático.Professor: José Aurélio S. Ferreira - Engenheiro Mecânico; Mestrando em Engenharia de produção - Estratégia Empresarial (COPPE/UFRJ); Pós Graduado em Engenharia Econômica e Gestão Industrial (POLI-UFRJ), Pós Graduado em Ciências Ambientais (NADC - UFRJ); Auditor Líder Certificado no IRCA no A008076 ; trabalhou como auditor e consultor para implantação de sistemas de gestão pelo IBQN; atualmente é Engenheiro de Logística de Materiais de Furnas Centrais Elétricas S/A; Professor e Coordenador de Cursos presenciais do Instituto Ecológico Aqualung.

Informações GeraisLocal: Na sede do Instituto Ecológico Aqualung - Rio de JaneiroCarga Horária: 10 horas/aula
Horário: sempre de 8h às 17h10min
Valor de cada curso: R$ 180,00 (R$ 90,00 na inscrição + R$ 90,00, podendo ser pagos com Cartão de Crédito, Visa Electron, Rede Shop, Boleto Bancário, Cheque ou Depósito em conta)
- Os associados do Instituto (há pelo menos 6 meses) têm 15% de desconto no valor do curso.
- Os associados do Cartão Instituto Aqualung UNICARD têm 15% de desconto no valor do curso.
- Os profissionais registrados (e funcionários) no CRBio têm 10% de desconto no valor do curso.
Sala de Aula totalmente equipada, com Data Show (projetor), Telão, Televisão, DVD, Vídeo e Ar condicionado.Inclui, além da participação no curso: 1 pasta exclusiva com material didático e caneta; 2 coffee-breaks; 1 certificado de conclusão
OBS: A desistência e cancelamento da inscrição, com a devolução do correspondente valor pago, só poderá ocorrer até cinco dias antes do início do curso. A falta de pagamento de qualquer das parcelas que totalizam o valor do curso implicará na perda dos direitos referentes ao curso (freqüência e certificado de conclusão) e perda dos valores já pagos.

Coordenação: José Aurélio Ferreira
Organização geral: Marcelo Szpilman
Obs1: O INSTITUTO ECOLÓGICO AQUALUNG se reserva o direito de cancelar qualquer curso aqui descrito se não houver o número mínimo de inscrições que viabilize sua realização.Obs2: Todos os cursos aqui descritos poderão ser realizados “in company” para as empresas e instituições interessadas.

Informações e InscriçõesInstituto Ecológico AqualungRua do Russel, 300 / 401, Glória, Rio de Janeiro, RJ. 22210-010Tels: (21) 2558-3428 ou 2558-3429 ou 2556-5030 Fax: (21) 2556-6006 ou 2556-6021E-mail:
instaqua@uol.com.br Site: http://www.institutoaqualung.com.br

Turmas de apenas 20 alunos. Faça já sua inscrição.

Dejetos de animais podem gerar uma "Jirau"

O reaproveitamento de matéria orgânica produzida na atividade agropecuária, sobretudo o esterco de animais, pode gerar um bilhão de kilowatts-hora por mês, quantidade equivalente à que será produzida pela usina hidrelétrica de Jirau e suficiente para abastecer uma cidade de até 4,5 milhões de habitantes. Produtores agropecuários dispostos a investir no negócio podem embolsar até R$ 1,5 bilhão com a venda da energia elétrica, segundo estudo recém-concluído pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), em parceria com Itaipu Binacional.A matéria orgânica de onde a energia pode ser gerada - classificada como biomassa residual - são dejetos sólidos e líquidos de animais e restos de vegetais inaproveitáveis para o consumo. Para fazer o tratamento dos efluentes é necessária a utilização de biodigestores que fazem sua degradação em processo que envolve uma etapa em total ausência de ar. Os climas tropicais - como o brasileiro - já facilitam essa degradação, pois possuem maior biodiversidade de bactérias necessárias no processo e o clima em si garante que o processo biológico ocorra.Além da energia produzida, o tratamento produz biofertilizantes como subprodutos. O estudo sustenta que esse aproveitamento pode diminuir substancialmente a tradicional dependência brasileira de fertilizantes importados. Com o tratamento do estrume e de outras biomassas residuais, como a vinhaça de cana, pode-se produzir 85% do nitrogênio, 43% do potássio e 15% do fósforo necessários na safra de grãos 2008/09.Só na criação de bois, aves e porcos confinados o país gera 180 milhões de toneladas de esterco. O dado não inclui a pecuária extensiva, que corresponde a mais de 85% da produção nacional, mas dá uma ideia da quantidade de material poluente despejado no meio ambiente. Sem tratamento adequado, o estrume contamina lençóis freáticos e leva até à pantanização de áreas, além de colaborar com o aquecimento global. Quando chega a depósitos de água, como rios e lagoas, o excremento libera grandes quantidades de metano - gás do efeito estufa considerado 21 vezes mais potente do que o dióxido de carbono. Estima-se que o Brasil emita cerca de 8% de todo o metano mundial. Se todo o esterco animal do país se transformasse em energia limpa, deixaria de ser lançado na atmosfera o equivalente a 71,3 milhões de toneladas de CO2 - aproximadamente um terço do que o desmatamento da Amazônia gera anualmente em gases do efeito estufa. Com o direito de comercializar os créditos de carbono, essa redução de emissões poderia garantir aos criadores um faturamento anual de € 671 milhões - considerando o valor de € 9,41 por tonelada de CO2, como citado no estudo.No Paraná, já existe mercado para a venda da energia extra produzida pelo tratameno dos efluentes. A Copel assinou em março deste ano os primeiros contratos para a aquisição de energia da biodigestão da matéria orgânica. Quatro produtores se interessaram em vender a energia, que no total soma 524 kilowatts. Na Granja Colombari, no município de São Miguel do Iguaçu, a energia gerada a partir dos excrementos de 3 mil porcos é vendida para a Copel e os produtores ainda comercializam os créditos de carbono, previstos no Mecanismo de Desenvolvimento Limpo do Protocolo de Kyoto.Ainda hoje bastante incipiente, a introdução de biodigestores no campo foi incentivada pelo governo entre 1979 e 1983, mas a experiência não rendeu bons resultados, principalmente devido às dificuldades tecnológicas. De lá para cá, o governo gradativamente diminuiu seus esforços, mas alguns produtores mantiveram o processo por iniciativa própria. Sem muito resultado, surgiram novos incentivos financeiros e regulatórios, como uma linha de crédito especial do BNDES para financiar até 90% dos projetos. Os investidores também ficam isentos da taxa de pesquisa e desenvolvimento, que alcança 1% da receita operacional líquida, e podem inscrever seus projetos no Proinfa, para a venda da energia à Eletrobrás, em contratos de 20 anos. Um pequeno subsídio oficial para tornar o mais primitivo dos produtos animais em fonte de bons negócios.
Fonte:Valor Econômico

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Cursos em Meio Ambiente - Instituto Ecológico Aqualung

Curso de Recuperação de Áreas Degradadas (RAD) e Geotecnia Ambiental
Carga Horária: 18 horas/aula
Data das aulas: 24 e 25 de agosto de 2009
Programa
Caracterização de áreas degradadas e introdução à recuperação de áreas degradadas; Noções sobre EIA, RIMA e PRAD; Mapas de suscetibilidade e risco; Movimentos naturais de massa sólida: erosão, subsidência, instabilidade de encostas; Investigação e controle de processos erosivos; Vegetação e estabilidade de Taludes; técnicas de bioengenharia; Diagnóstico do estado de degradação do solo e elaboração de projetos executivos; Planejamento de estratégias para conservação do solo e águas e recuperação de áreas degradadas; Indicadores de qualidade de solo para avaliação da degradação e monitoramento de processos de RAD; Introdução ao transporte e remediação de contaminantes no solo.

Público-alvoCurso de extensão na área de meio ambiente com conteúdo prático e teórico de grande utilidade para profissionais da área de meio ambiente em geral, podendo complementar a formação de Biólogos, Geólogos, Geógrafos, Engenheiros, Agrônomos, Arquitetos, Paisagistas etc. Aplicável também a profissionais de nível médio que atuem na área de geotécnia ambiental e recuperação de áreas degradadas.
Professor: Hugo Portocarrero - Doutorando do programa de Engenharia Civil da PUC-Rio; Mestre em Geografia pela UFRJ; Orientação de monografias (nas áreas de hidrologia, recuperação de áreas degradadas e políticas relacionadas às mudanças climáticas globais); Bacharel e Licenciado em Geografia. Desenvolvimento de Tese no Projeto de Recuperação de Áreas Degradadas em Aeroportos, convênio entre Embrapa Solos e INFRAERO. Atuação em projetos de seleção de indicadores para avaliação da recuperação de áreas degradadas através de sistemas florestais, agrícolas e agroflorestais. Atuação na elaboração de diagnósticos do estado de degradação das terras, projetos de recuperação de áreas degradadas, relatórios técnicos, planos de monitoramento ambiental, projetos de recomposição de vegetação, planos de trabalho, vinculados aos projetos de recuperação ambiental nos aeroportos da rede INFRAERO. Participação na elaboração do EIA/RIMA e no monitoramento das unidades vegetacionais do Mangue do Entorno da REDUC; Execução de caracterização pedológica e avaliação do estado de conservação das terras para a PETROBRÁS; Atuação em perícia ambiental envolvendo mineradoras para 3ª Vara Cível.

Informações GeraisLocal: Na sede do Instituto Ecológico Aqualung - Rio de JaneiroDias das aulas: 2ª e 3ª feira, o dia todo
Data das aulas: 24 e 25 de agosto de 2009
Horário das aulas: de 8h30min às 17h20min
Carga Horária: 18 horas/aula
Valor do curso: R$ 320,00 (R$ 70,00 de inscrição + 2 parcelas de R$ 125,00, podendo ser pagos com Cartão de Crédito, Visa Electron, Rede Shop, Boleto Bancário, Cheque ou Depósito em conta)
- Os associados do Instituto (há pelo menos 6 meses) têm 15% de desconto no valor do curso.
- Os associados do Cartão Instituto Aqualung UNICARD têm 15% de desconto no valor do curso.
- Os profissionais registrados (e funcionários) no CRBio têm 10% de desconto no valor do curso.
Sala de Aula totalmente equipada, com Data Show (projetor), Telão, Televisão, DVD, Vídeo e Ar condicionado.Inclui, além da participação no curso: pasta exclusiva com material didático, bloco de papel e caneta; coffee-breaks; certificado de conclusão
OBS: A desistência e cancelamento da inscrição, com a devolução do correspondente valor pago, só poderá ocorrer até cinco dias antes do início do curso. A falta de pagamento de qualquer das parcelas que totalizam o valor do curso implicará na perda dos direitos referentes ao curso (freqüência e certificado de conclusão) e perda dos valores já pagos.

Coordenação: José Aurélio Ferreira
Organização geral: Marcelo Szpilman
Obs1: O INSTITUTO ECOLÓGICO AQUALUNG se reserva o direito de cancelar qualquer curso aqui descrito se não houver o número mínimo de inscrições que viabilize sua realização.Obs2: Todos os cursos aqui descritos poderão ser realizados “in company” para as empresas e instituições interessadas.

Informações e InscriçõesInstituto Ecológico AqualungRua do Russel, 300 / 401, Glória, Rio de Janeiro, RJ. 22210-010Tels: (21) 2558-3428 ou 2558-3429 ou 2556-5030 Fax: (21) 2556-6006 ou 2556-6021
E-mail: instaqua@uol.com.br Site: http://www.institutoaqualung.com.br

Turmas de apenas 20 alunos. Faça já sua inscrição!
Veja em
http://www.institutoaqualung.com.br/curso_de_RAD.html
Veja a programação completa
Cursos Presenciais
http://www.institutoaqualung.com.br/cursos_presenciais_meio_ambiente.html

Cursos na Área Ambiental

Cursos iniciando dia 18/08

Curso de Educação Ambiental e Ética
Curso ISO 14001 - Gestão Ambiental nas Empresas
Curso Gestão de Resíduos Urbanos
Curso Avaliação de Impactos Ambientais
Curso Gerenciamento e Reúso da Água

Para mais informações e inscrições, por gentileza, clique nos links acima

Formas de Pagamento
Pagamento à vista
Boleto Bancário

Transferência BB
Depósito em conta no BB
Pagamento em 3 vezes, sem juros

Centro Nacional de Educação a Distância - CENED

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Negociações de Bonn

A terceira rodada de negociações climáticas de Bonn, na Alemanha, começou nesta segunda-feira para mais uma vez tentar preparar o terreno para Copenhague. Apesar das contínuas e crescentes pressões por metas fortes o suficiente para manter as temperaturas com um aumento máximo de 2° C, o quadro está cada vez mais pessimista com relação ao fechamento de um acordo pós-Quioto já em dezembro.Os países ricos seguem tímidos nas metas e cheios de condicionantes com relação à postura das nações em desenvolvimento. Estas, por sua vez, também continuam reticentes sobre a temível palavra “meta”. México e Coréia do Sul surpreenderam na última semana ao anunciarem que irão assumir metas de redução de gases do efeito estufa. Já a Índia se mantém firme negando qualquer compromisso de diminuir as emissões, enquanto a China segue sendo assediada pelos EUA com propost as de cooperações bilaterais para aceitar cortes de CO2. O Brasil, parece ter acordado para a potencialidade que tem para passar de vilão para moçinho do clima, mudando sua posição, até então bastante intransigente, de insistir no princípio da “responsabilidade comum, porém diversificada” para não ter metas internacionais. Segundo reportagem da Folha de S. Paulo deste domingo, os negociadores brasileiros aceitaram falar em metas para 2020, com números calculados com base na meta interna de redução de desmatamento, que está no Plano Nacional de Mudança Climática. Fonte: CarbonoBrasil

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Minas Gerais e as Mudanças Climáticas


Minas Gerais é um Estado pioneiro na inserção da variável ambiental na formulação de suas políticas públicas. O Sistema Estadual de Meio Ambiente (Sisema), por meio da Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam), lançou o 1º Inventário Emissões de Gases do Efeito Estufa (GEE) de Minas Gerais.Na execução do estudo foram considerados os principais gases causadores do efeito estufa, o dióxido de carbono (CO2), o metano (CH4) e o óxido nitroso (N2O). Foram calculadas as emissões das principais atividades econômicas do Estado: os setores de energia; processos industriais e uso de produtos; agricultura, florestas e outros usos do solo; e resíduos.Tendo como base o ano de 2005, o estudo fornece informações para elaboração de cenários de curto e médio prazos relativos às emissões de GEEs que, juntamente com outros elementos de decisão, subsidiarão a proposição da Política Estadual de Mudanças Climáticas, em articulação com a Nacional e outras políticas públicas relacionadas. O prognóstico também servirá para estimular a adoção de práticas e tecnologias mitigadoras das emissões dos referidos gases.Anexos- Resumo do Inventário - Inventário completo
Seminário Resíduo é Energia (Realizado no dia 18/03/2009)
Apresentações:
- Apresentação do Instituto Virtual Internacional de Mudanças Climáticas - UFRJ
Parte 1
Parte 2
Parte 3
Coprocessamento de Resíduos em Forno de Cimento - Resíduos Urbanos - ABCP
Consórcio Operacional ENERG - ANJO

Até 1º de agosto de 2009 houve acréscimo de 1.658,8 MW na geração do país

A capacidade instalada de geração no país, entre janeiro e 1º de agosto de 2009, teve um acréscimo de 1.658,8 megawatts (MW) procedentes de empreendimentos hidrelétricos, termelétricos, eólicos e pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) que entraram em operação no decorrer do período.
O número representa um aumento de 1,5% na capacidade total de geração do país, que passa a ser de 104.726,1 MW. O acréscimo na matriz energética brasileira este ano é proveniente de 57 empreendimentos, veja na tabela a seguir:
Nº de Empreendimentos
Usinas Potência (MW)
1
Hidrelétrica 50
24 Termelétricas 1.225,9
18
PCHs 301,1
14
Eólicas 81,8
57 Total 1.658,8
Até o final do ano estão previstos mais 5.096,4 MW, sendo 884,9 provenientes de hidrelétricas, 3.293,3 de termelétricas, 638,9 de PCHs e 279,3 de eólicas. Entre de 2010 e 2013 estima-se a entrada de 23.090,4 MW.Os dados sobre o crescimento da geração de energia elétrica estão nos relatórios de fiscalização, atualizados mensalmente pela Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Geração da Aneel, disponíveis na página eletrônica da Agência (www.aneel.gov.br), no link InformaçõesTécnicas/Fiscalização/Geração. Os documentos informam também o andamento e o cronograma dos empreendimentos de geração em construção no Brasil, além do histórico da potência instalada desde 2000 e as previsões para os próximos anos. Fonte: ANEEL

PCHs podem gerar até duas Itaipus


O Brasil vive um boom de projetos de pequenas centrais hidrelétricas (PCHs), que são usinas com potência entre 1 e 30 megawatts (MW) e de baixo impacto ambiental. Atualmente existem mais de 1.000 projetos de pequenas usinas em análise pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Juntas, essas usinas terão capacidade de produzir 7,5 mil MW de energia. O custo relativamente baixo de se implementar PCHs, em torno de R$ 4 milhões o MW/h, aliado ao menor tempo na expedição de licenças ambientais está atraindo a atenção de fundos de investimentos e grupos internacionais.
As pequenas usinas pode responder por até 8% da matriz energética do País nas próximas quatro décadas. "O potencial conhecido hoje das PCHs chega a 25 gigawatts (GW)e corresponde à potência de duas Itaipus", diz Geraldo Lúcio Tiago Filho, secretário executivo do Centro Nacional de Referência em PCHs (Cerpch), ligado à Universidade Federal de Itajubá (Unifei), em Minas Gerais.Hoje existem 345 PCHs em operação, que geram 2,8 mil MW e respondem por 2,6% da energia produzida no País. Em construção, são 69, e já existem sinais de que as pequenas usinas, hoje concentradas nos estados de Minas Gerais, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, já estejam expandindo para as regiões Norte e Centro-Oeste. "Os bons potenciais no Sul e Sudeste do Brasil já estão sendo aproveitados. A expansão se dará rumo aos estados de Goiás, Mato Grosso e sul do Amazonas", diz Tiago Filho.ESTRATÉGIAO crescimento da demanda por energia nos próximos anos, especialmente de fontes renováveis, e o esgotamento do potencial dos rios para grandes hidrelétricas está empurrando investidores para as usinas de pequeno porte. "A construção de PCHs tem se mostrado uma boa estratégia de diversificação de investimentos para grupos internacionais", diz Frederico Dieterich, sócio do escritório Azevedo Sette Advogados, que presta assessoria jurídica a projetos de PCHs.Um exemplo é o grupo Ersa, criado em 2006 com o objetivo de investir exclusivamente em projetos de energias renováveis, especialmente PCHs e parques eólicos. O grupo é uma joint venture entre o Pátria Investimentos, a Eton Park , empresa americana de gestão de ativos, o fundo BBI FIP (administrado pelo Banco Bradesco de Investimento), a GMR Empreendimentos Energéticos e o DEG (banco de desenvolvimento que faz parte do grupo financeiro alemão KfW). Hoje o grupo possui três PCHs em operação e nove em construção em Minas Gerais e Santa Catarina, que devem gerar 300 MW, fruto de um investimento de R$ 1,2 bilhão. E a aposta nas pequenas não deve parar por aí. "Estamos fazendo o inventário de rios que representam um potencial superior a 1.000 MW", diz André Sales, presidente do grupo Ersa.A canadense Brookfield Energia Renovável (ex-Brascan Energia), que possui o maior leque de energia gerada a partir de PCHs - são 536 MW em operação, em 30 centrais - também prevê retomar a construção de novas PCHs. Deve iniciar a construção de uma nova central este ano e estão previstas mais quatro, nos estados de Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, para o ano que vem."A crise financeira nos tornou mais cautelosos. Este ano, demos continuidade a dois projetos que já estavam iniciados. Mas vamos retomar os investimentos para 2010", diz Luiz Ricardo Renha, presidente da Brookfield Energia Renovável.A Cemig, companhia de energia de Minas Gerais, também está incentivando o aproveitamento dos rios para pequenas centrais. Lançou em 2004 o programa Minas PCH, que prevê R$ 1 bilhão em investimentos e um acréscimo de 400 MW ao sistema elétrico do estado. O potencial chega a 2,8 mil MW.RESISTÊNCIAMas a expansão das pequenas centrais já começa a atrair opositores. Em Aiuruoca, a 420 quilômetros de Belo Horizonte, a construção de uma usina do grupo Ersa orçada em R$ 80 milhões causa polêmica. A construção demanda o desmatamento de uma área de 13 hectares de Mata Atlântica localizada dentro de uma área de proteção ambiental (APA). Os moradores temem que a construção da usina traga danos ao ecoturismo, uma das fontes de renda na região."É incompreensível. Vamos produzir energia limpa, que traz pouco impacto para as comunidades e gera créditos de carbono", diz Sales, da Ersa. A empresa aguarda a emissão da licença de operação do empreendimento. Fonte: O Estado de S.Paulo - 10.08.2009

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Acordo global sobre clima é debatido no MMA

5/8/2009 - O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, e o ministro de Energia e Mudanças Climáticas do Reino Unido, Ed Miliband, debateram ontem (4), em Brasília, as negociações para que seja possível chegar a um novo acordo para o clima na próxima Conferência das Partes sobre o Clima (COP-15), em dezembro, em Copenhague (Dinamarca), prazo final para um novo acordo global sobre o clima. O Plano Nacional sobre Mudança do Clima, em que o Brasil assume metas expressivas de redução do desmatamento em 70% até 2017, foi apresentado ao ministro britânico. Significa que o país deixará de emitir mais de 4,7 bilhões de CO2, mais que o total previsto pelo Protocolo de Kyoto. Minc ainda explicou a Miliband que essa não é a única meta do plano. O Brasil terá o incremento da participação do etanol em 10% ao ano na matriz de combustível, o que evitará a emissão de 500 milhões de toneladas de CO2 em dez anos. Miliband ressaltou que este é o momento para o mundo fechar um acordo global equilibrado para o clima, com a definição de compromissos para todas as partes. Minc completou falando que é preciso ter obrigações diferentes para os países desenvolvidos e em desenvolvimento, levando em consideração todo o histórico de emissões dos países. (Fonte: Carlos Américo/ MMA)

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Agenda Ambiental atualizada


Eventos de agosto de 2009

1) 3º Congresso Internacional sobre Desenvolvimento Sustentável

04 a 06 de agosto de 2009 – São Paulo/SP

Inovar, educar e agir na busca de soluções para superar os problemas sociais e ambientais, tendo a sustentabilidade como pilar central e norteador. Essa é a proposta do 3º Congresso Internacional sobre Desenvolvimento Sustentável, o Sustentável 2009, que acontece entre os dias 4 e 6 de agosto, na capital paulista.
O palco dos debates e oficinas será o Teatro TUCA da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo. Durante os três dias do evento, representantes do poder público e do setor privado, líderes de ONG’S, profissionais da mídia e estudantes vão se reunir para discutir novos caminhos que estimulem as empresas a redesenhar as fronteiras de seus negócios com base nas ideias e práticas do desenvolvimento sustentável.
Também estarão em pauta a valorização da educação no processo de criação e a perenidade de uma cultura sustentável entre pessoas e organizações.
O Teatro Tuca fica na Rua Monte Alegre, 1.024, em Perdizes.
Maiores informações:
http://www.sustentavel.org.br/site/index.php



2) V Conferência de PCH – Mercado & Meio Ambiente

05 e 06 de agosto de 2009 – São Paulo/SP

V Conferência de PCH Mercado & Meio Ambiente, evento técnico - científico responsável pela discussão dos principais aspectos referentes às Pequenas Centrais Hidrelétricas. Desde aspectos legais e institucionais, tecnologias aplicáveis, meio ambiente e análises econômicas.
O evento reunirá os principais profissionais do setor, e representantes do governo, ONGs e setor privado.
Pesquisadores, estudantes e profissionais interessados em Pequenas Centrais Hidrelétricas; poderão submeter trabalhos técnicos para a V Conferência de PCH Mercado & Meio Ambiente, segundo as instruções e diretrizes disponibilizadas no site:
http://www.conferenciadepch.com.br/
Contamos com a sua presença na V Conferência de PCH Mercado & Meio Ambiente.


3) I CONGRESSO DA ABEMA: O papel dos Estados na Política Ambiental Brasileira


12 a 14 de agosto de 2009 – São Paulo/SP

O I Congresso da ABEMA visa identificar o acúmulo dos estados nos principais temas daagenda ambiental, identificando as melhores práticas e projetos de excelência técnicaque possam ser replicados entre os OEMAs e com os outros entes federados, criandomecanismos para a sistematização e intercâmbio dessas experiências exitosas.
Visa ainda desenvolver uma estratégia de organização dos estados, que lhes permitauma atuação com maior visibilidade no cenário nacional e o fortalecimento político desuas opiniões.
Para apresentar o acúmulo e as experiências exitosas dos estados, ocorrerá paralelo aoCongresso a Feira de Boas Praticas dos OEMAs.
O Congresso tem como público alvo:
- Secretários de Estado
- Dirigentes
- Gestores de nível intermediário e técnicos dos órgãos estaduais de meio ambiente
- Convidados representando os setores atuantes na política ambiental brasileira.
Mais informações:
www.congressoabema.com.br

4) I FORUM INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA-FLORESTA

17 A 19 de agosto de 2009 – Goiânia/GO

O evento irá discutir o sistema de integração ILPF, uma iniciativa pioneira no país com previsão de reunir mais de 1.000 produtores em torno das discussões acerca de uma produção de alimentos com preocupação ambiental e economicamente sustentável.
Entre alguns dos nomes de destaque no evento estão o patrono Alysson Paolinelli, ex ministro da Agricultura; Cesário Ramalho da Silva, Presidente da Sociedade Rural Brasileira (SRB); Wilson Vaz de Araújo, Diretor do Departamento de Economia Agrícola (DEAGRI) do Ministério da Agricultura; Daniel Vargas, Ministro-Chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República; Roberto Rodrigues, Presidente do Conselho Superior do Agronegócio da FIESP, Coordenador do Centro de Agronegócio da FGV/GV-Agro, ex-Ministro da Agricultura; entre outros, que construirão amplo e detalhado panorama sobre atuais meios de produção agrícola e soluções sustentáveis para o agronegócio.
O I Fórum Integração Lavoura – Pecuária – Floresta é uma iniciativa da Probiz e da Editora Lua em parceria com a Embrapa e apoio da Sociedade Rural Brasileira, Revista Terraviva, Canal Terraviva e Agência Safras & Mercados.
Mais informações pelo e-mail contato@probiz.com.br e telefone (11) 3755-0799.

2a) 4º CONGRESSO INTERNACIONAL DE BIOENERGIA
18 a 21 de agosto de 2009 – Curitiba/PR
O 4º Congresso Internacional de Bioenergia tem o propósito de discutir sobre o aproveitamento racional dos resíduos das indústrias de base, fomentando a geração de biomassa e biocombustíveis, colocando frente a frente técnicos, especialistas, pesquisadores e empresários do Brasil e de outros países que utilizam esta tecnologia com sucesso, as quais podem ser naturalmente adequadas às diferentes regiões e padrões de projetos a nível nacional e até mesmo, internacional. Maiores informações:
http://www.eventobioenergia.com.br/
Evento Paralelo
Paralelo ao 4º Congresso Internacional de Bioenergia, a Organização do evento, apresenta uma Mostra de Produtos e Serviços relacionados à tecnologia na produção de energia alternativa. A BIO Tech Fair - 2ª Feira Internacional de Tecnologia em Bioenergia e Biodiesel.

5) 2º SIMPOSIO BRASILEIRO DA CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL

24 de agosto de 2009 - 07h30 até 19h30 - São Paulo/SP

Para discutir e apresentar formas de gestão e tecnologias inovadoras ao setor da construção civil, o Conselho Brasileiro de Construção Sustentável (CBCS) promove, no dia 24 de agosto, no WTC – São Paulo, o SBCS 09 - 2º Simpósio Brasileiro da Construção Sustentável.
Com o tema ‘Gestão e Inovação para Sustentabilidade’, palestrantes nacionais e internacionais apresentarão a importância da construção civil nas mudanças climáticas, a necessidade de inovações e soluções em eficiência energética, a gestão na construção sustentável e dimensão social da sustentabilidade. O 2º Simpósio é patrocinado pela Braskem, IBS, Lwart e WWF.
As inscrições podem ser feitas pelo site
www.cbcs.org.br
6) V Fórum "Mudanças Climáticas e o Setor de Energia: Rumo a Copenhague"

25 de agosto de 2009

Objetivos:
· Contextualizar a influência da geração de energia nas Mudanças Climáticas, no Brasil e no Mundo
· Propor alternativas para conciliar geração de energia e a redução da emissão de gases de efeito estufa;
· Discutir caminhos para atingir as metas do Plano Nacional de Mudanças Climáticas a partir do debate entre especialistas, empresários, acadêmicos e autoridades do governo.
Mudanças climáticas e o Setor Elétrico Brasileiro são tema de fórum em Brasília
Evidências do aquecimento global estão no aumento das médias mundiais da temperatura do ar e dos oceanos, no degelo de picos nevados e geleiras e no aumento do nível médio mundial do nível do mar, atesta o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), órgão das Nações Unidas responsável por produzir informações científicas sobre mudanças climáticas.
Os desafios vinculados à mudança climática, à segurança energética e ao uso eficiente dos recursos energéticos estarão entre os assuntos mais importantes a serem tratados na 15ª Conferência das Partes sobre Clima (COP-15), que será realizada em Copenhague em dezembro de 2009. A COP-15 é considerada a mais importante da história recente dos acordos multilaterais ambientais, pois tem por objetivo estabelecer o tratado que substituirá o Protocolo de Quioto, vigente de 2008 a 2012.
O papel de fontes complementares de energia, a freqüência de acionamento de usinas termelétricas, o preço da energia praticado nos leilões, o potencial de eficiência energética e a inserção de alternativas tecnológicas no seqüestro de carbono para o Brasil são alguns dos temas que estarão em pauta no V Fórum Instituto Acende Brasil “Mudanças Climáticas e o Setor de Energia: Rumo a Copenhague”, que acontecerá no dia 25 de agosto, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília.
A expectativa é que os ministérios do Meio Ambiente, Minas e Energia e Ciência e Tecnologia, junto com a comunidade científica, especialistas do setor de energia e organizações não governamentais, a partir de propostas do Instituto Acende Brasil, identifiquem as melhores práticas que garantam uma matriz elétrica brasileira com baixa emissão de carbono e, por conseqüência, um processo ambiental e economicamente sustentável para a implantação e operação das usinas que suportem o crescimento brasileiro.
“Copenhague ...não é o início de uma recessão, é um novo começo em direção a um desenvolvimento de baixo carbono, sustentável, robusto e gerador de empregos para todos os países do mundo” Jean-Louis Borloo, Ministro do Meio Ambiente da França.
A organização e promoção do evento são do Instituto Acende Brasil, entidade que desenvolve estudos voltados à promoção da transparência e da sustentabilidade no setor elétrico brasileiro.
Local: Centro de Convenções Ulysses Guimarães – Brasília – DFInscrições gratuitas - Maiores informações:
www.acendebrasil.com.br


7) "Resguardando Nosso Futuro"

29 de agosto de 2009 – São Paulo/SP

“Pedagogia da Sustentabilidade como Formação do Cidadão do Futuro” é o tema da décima primeira edição do Resguardando Nosso Futuro, evento que será realizado pela Fundação Mokiti Okada no dia 29 de agosto, discutirá como a inclusão das questões ambientais nas instituições de ensino pode auxiliar na formação das gerações futuras e consequentemente na preservação ambiental.
O Ministro do Superior Tribunal de Justiça, Antonio Hermam Benjamin, o coordenador do Centro de Pesquisa Mokiti Okada, Fernando Augusto, a psicóloga e avaliadora do SINAES/MEC, Rita Cavalcanti são alguns dos palestrantes do seminário.
As evoluções das leis ambientais, o projeto de horta orgânica na Escola Estadual Paulino Esposo Nunes e o papel da educação na formação de novos indivíduos serão as questões abordadas pelos palestrantes durante o evento que acontecerá na sede da FMO, rua Morgado de Mateus, 77 – Vila Mariana – São Paulo.
As inscrições podem ser feitas no site
www.fmo.org.br/eventos/resguardandonossofuturo
Eventos de setembro de 2009

8) 2ª FEIRA INTERNACIONAL PARA INTERCÂMBIO DE BOAS PRÁTICAS SOCIAMBIENTAIS

01 a 04 de agosto de 2009 – São Paulo/SP

Maiores Informações:
www.fibops.com.br


9) 1º SEMINÁRIO DE VIABILIDADE ECONÔMICA USINAS EÓLICAS


02 de setembro de 2009 das 09:00 até 17:40 - São Paulo/SP

Temas que serão discutidos no evento:. Dimensionar oportunidades de negócios e investimentos em Energia Eólica no Brasil;. Verificar aspectos técnicos e financeiros de um projeto eólico;. Acompanhar as inovações tecnológicas do setor;. Obter informações sobre o Leilão de Energia Eólica agendado para Novembro de 2009;. Conhecer os tipos de aplicações de sistemas eólicos, as vantagens de cada um, operação e manutenção dos mesmos;. Conhecer casos práticos;. Fazer networking com especialistas do setorInformações / Inscrições:
www.cajusustentavel.com.br
10) I CONGRESSO INTERNACIONAL DE MEIO AMBIENTE SUBTERRÂNEO

15 a 18 de setembro de 2009 - São Paulo/SP

No intuito de suprir a grande lacuna existente pela ausência de um evento internacional técnico-científico com enfoque especializado e exclusivo no meio ambiente subterrâneo, a ABAS tem o prazer organizar o I Congresso Internacional de Meio Ambiente Subterrâneo.
As águas subterrâneas correspondem a 97% de toda água doce para consumo humano e são o principal elemento presente no meio ambiente subterrâneo, pois apresentam mobilidade e levam consigo o resultado da forte interação com os outros meios (águas de recarga, solo e meio poroso ou fraturado por onde percolam).
A Gestão do meio ambiente subterrâneo, que inclui a proteção de solo e da água subterrânea e o controle da contaminação desses recursos ambientais ainda não possui no Brasil um fórum específico para a sua discussão. O Estado da Arte do conhecimento sobre este assunto ainda não efetuou uma discussão ampla sobre o uso sustentável dos recursos ambientais solo e água subterrânea e já existe a demanda do passivo ambiental de longo prazo, que é o mais importante dentro da valoração de uma empresa, sendo assunto de leis nacionais e internacionais. Técnicas de remediação e soluções inovadoras são importantes na investigação e eliminação desse passivo.
Venha se atualizar com o que há de melhor, pois a partir de agora, os profissionais que trabalham com o meio ambiente subterrâneo no Brasil passam a ter um ponto de encontro para, de forma ampla e integrada, trocar experiências, atualizar técnica e networking. Durante os quatro dias de evento, congregaremos representantes de universidades, legisladores, reguladores, consultores e prestadores de serviço em geral para mostrarem suas novidades, seus erros e acertos. É certa a participação de nomes consagrados do Brasil e do exterior.
Mais informações: http://www.abas.org/cimas/pt/index.php#

11) 11º CONFERÊNCIA ANUAL BIOECON

21 a 22 de setembro de 2009 - Veneza/Itália

Com o tema "Instrumentos Econômicos para Promover a Conservação e o Uso Sustentável da biodiversidade", a conferência é de interesse para pesquisadores, profissionais ambientais, organizações internacionais, políticos e quem mais se sentir envolvido com o trabalho de administração e conservação da biodiversidade.
A conferência será focada em identificar os mais efetivos instrumentos para a conservação de biodiversidade, como leilões de contratos de conservação de biodiversidade, taxas e permissões. Também estão sendo aceitos artigos sobre o tema, que devem ser enviados até o dia 20 de maio para o e-mail:
ughetta.molin@feem.it
Mais informações: http://www.bioecon.ucl.ac.uk/

12) 10º CONFERÊNCIA ANUAL SOBRE TAXAÇÃO AMBIENTAL

23 a 25 de setembro de 2009 – Lisboa/Portugal

Esta conferência terá como foco dois tópicos: Gerenciamento da Água e Mudanças Climáticas. Cobrindo um amplo espectro de questões relacionadas às políticas de taxação ambiental, o evento tratará das ligações entre os tópicos principais, ciência política, economia e legislação.
Mais informações:
http://www.gcet2009.com/alternativa/index.php/X/gcet


13) VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE BIOÉTICA

23 a 26 de setembro de 2009 - Búzios/RJ

Estão abertas as inscrições para o VIII Congresso Brasileiro de Bioética, promovido pela Sociedade Brasileira de Bioética (SBB), em conjunto com a Sociedade de Bioética do Estado do Rio de Janeiro (SBRio). O congresso, que está em sua VIII edição, será realizado na cidade de Búzios, Rio de Janeiro, entre os dias 23 e 26 de Setembro de 2009, com o tema “Bioética, direitos e deveres humanos no mundo globalizado”.Voltado para profissionais de bioética e ética aplicada, profissionais de diferentes campos do conhecimento, estudantes, professores, gestores, ambientalistas e ONGs, governo e empresas, formadores de opinião e a sociedade em geral, o VIII Congresso Brasileiro de Bioética tem em sua programação cursos, encontros e palestras ministrados pelos mais conceituados nomes do meio acadêmico-científico provenientes de todo o Brasil, assim como da Argentina, Porto Rico, Japão, Noruega, México, Uruguai e Chile. A expectativa para esse ano é que haja mais de 1000 participantes inscritos, superando sua última edição realizada em São Paulo, onde o evento contou com cerca de 800 participantes. Confiram as temáticas e os palestrantes confirmados no site do congresso.A VIII edição do congresso, presidido pela Profª Dra. Marlene Braz, propõe ressaltar a questão da globalização como uma unidade complexa e problemática, discutindo os riscos e possíveis benefícios da tecnologização, assim como o crescente aumento dos direitos e deveres individuais, que podem contrapor-se ao bem comum, sendo fonte de conflitos e podendo estar relacionado ao incremento da violência e ao consumismo ecologicamente irresponsável.
Os riscos, provocados pelo desenvolvimento despreocupado com os limites planetários, têm levado os países a pensar o desenvolvimento sustentável, isto é, crescer até onde for razoavelmente possível, sem destruir. Na discussão sobre esta realidade complexa e conflitiva todos estão implicados, sejam indivíduos, empresas, governos, e a sociedade civil como um todo.

14) V CONGRESSO SOBRE PLANEJAMENTO E GESTÃO DAS ZONAS COSTEIRA DOS PAISES DE EXPRESSÃO PORTUGUESA

30 de setembro a 02 de outubro de 2009 – Itajaí/SC

O V Congresso sobre Planejamento e Gestão das Zonas Costeiras dos países de Expressão Portuguesa irá reunir técnicos, gestores e pesquisadores para divulgar e debater as zonas costeiras. Para isso, serão realizados debates, mesas redondas e comunicações técnicas e científicas com a colaboração de oradores convidados e autores de comunicações livres.
Participarão deste Congresso países com uma dimensão quase continental, como é o caso do Brasil; os pequenos países, com características insulares como é o caso de Cabo Verde e S. Tomé e Príncipe e Timor Leste, assim como os países costeiros como Angola, Guiné Bissau, Moçambique e Portugal.
Mais informações:
http://www.coastgis.com.br/czcpp/

15) II SEMINÁRIO BRASILEIRO SOBRE ARQUITETURA SUSTENTÁVEL (ECOARQ)

30 de setembro a 02 de outubro de 2009 – Curitiba/PR

O II Seminário Brasileiro sobre Arquitetura Sustentável (ECOARQ) provém da necessidade de discutir de quais formas a arquitetura, o urbanismo, a engenharia civil, o paisagismo e o design de materiais e interiores podem colaborar com a minimização do impacto do homem sobre o meio-ambiente, o qual tornou-se insustentável, a ponto de nossas cidades tornarem-se, muitas vezes, locais sujeitos a tragédias climáticas, ao invés de ser nosso abrigo. Isso obriga toda a sociedade e todas as profissões a repensarem seus papéis. Este evento visa colaborar com este debate e com esta mudança geral de pensamento e atitude, disseminando informações atualizadas sobre o tema e mostrando casos de sucesso.
A escolha de CURITIBA como sede do Seminário tem um motivo específico: é praticamente a única capital brasileira e uma das poucas cidades do mundo que conseguiu implantar um sistema de planejamento urbano direcionado à sustentabilidade, tornando-se modelo para outras partes do mundo. Este Seminário é a segunda edição de evento, realizado primeiramente em novembro de 2008, que contou com a participação de cerca de 80 pessoas, com conteúdo de alta qualidade e bastante abrangente dos pontos de vista ambiental, arquitetônico, urbanístico e paisagístico.O Seminário será realizado em três dias, sendo uma noite com palestra de abertura, um dia inteiro de palestras e o último dia dedicado aos minicursos.

Local: Curitiba - PR (Centro Universitário Curitiba)
www.unicuritiba.edu.br

Campus Milton Vianna Filho: Rua Chile,1.678 - Rebouças CEP: 80220-181 Tel.: 41 3213-8770

Eventos de outubro de 2009

16) INVENTÁRIO DE DASES DO EFEITO ESTUFA: sustentabilidade corporativa e pública

02 a 03 de outubro de 2009 – CETESB/São Paulo/SP
Objetivo: Adquirir conhecimentos necessários para subsidiar profissionais de organizaçõesprivadas e do setor público, para a elaboração de inventários de emissões de gases de efeitoestufa - GEE e medidas para implantação de políticas para a redução das emissões de GEE,baseado nas metodologias desenvolvidas pelo IPCC – Intergovernmental Panel of ClimateChange.
Programa:• Convenção do Clima (UNFCCC) e Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC)
• Conceitos sobre estimativa de emissões de gases de efeito estufa
• Inventários Nacional, Estadual e Municipal de fontes de emissão de gás de efeito estufa
• Programa de inventário para corporações (empresas e instituições)
• Programa Brasileiro de GHG Protocolo
Metodologia: Aulas expositivas com projetor multimídia / Exercícios interativos (ilustrativos) /softwares específicos, dinâmica de grupo e apresentação de casos para debate.
Perfil dos participantes/Pré-requisitos: Profissionais de nível superior da área de gestãoambiental e meio ambiente de empresas públicas e privadas, prefeituras, organizaçõesgovernamentais, não governamentais que atuem no setor ambiental, pesquisadores,consultores e profissionais que busquem especialização no setor ambiental.
Número máximo de participantes: 50
Docentes: Especialistas do corpo técnico da CETESB e professores convidados
Horário: 8 às 18 horas
Carga Horária: 18 horas
Endereço: Av. Prof. Frederico Hermann Jr., 345 - Prédio 6 - Alto de Pinheiros - São Paulo – SPValor do Investimento: R$ 439,00
Inscrições: 11 de setembro de 2009
Mais informações: http://www.cetesb.sp.gov.br/Servicos/cursos/temas.asp

17) 6º Congresso de Meio Ambiente da Associação de Universidades Grupo Montevidéu

05 a 08 de outubro de 2009 – São Carlos/SP

Reunindo pesquisadores brasileiros, argentinos, bolivianos, chilenos, paraguaios e uruguaios, o 6º Congresso de Meio Ambiente da Associação de Universidades Grupo Montevidéu (AUGM) será realizado entre 5 e 8 de outubro, em São Carlos (SP).
O objetivo do evento, que será sediado pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), é debater os desafios ambientais da atualidade, além de apresentar trabalhos técnico-científicos identificados com os três eixos do congresso: “Gestão e Tecnologia Ambiental”, “Sociedade e Ambiente” e “Biodiversidade”.As inscrições de trabalhos para apresentação poderão ser feitas até o dia 30 de junho. Para participação, as inscrições com desconto vão até o dia 30 de agosto.
Os congresso terá como atividades principais cinco palestras, quatro mesas-redondas, três sessões de apresentação de trabalhos em pôster e cinco sessões principais de apresentação de trabalhos na forma oral.
O evento tem apoio da Assessoria da Reitoria para Assuntos Internacionais (Arai), da Coordenadoria Especial para o Meio Ambiente (Cema) e do Núcleo de Informações Tecnológicas em Materiais (NIT-Materiais) da UFSCar.
Mais informações:
www.ambiente-augm.ufscar.br

18) IV SIMPÓSIO BRASIL-ALEMANHA - Desenvolvimento sustentável

05 a 10 de outubro de 2009 – UFPR/Curitiba/PR

O evento tem por finalidade:
a) Debater e avaliar, dos pontos de vista científico, sociopolítico e econômico as dificuldades e perspectivas da pesquisa e desenvolvimento na área de energias renováveis, no âmbito das relações entre Brasil e Alemanha, e para cada um desses Países.
b) Proporcionar à comunidade científica fórum de integração interdisciplinar acerca do tema do evento, bem como interfaces de aproximação ao Poder Público e à economia dos dois Países.
c) Propor contribuição relevante para o incremento da cooperação entre Brasil e Alemanha, mediante proposições da comunidade científica sobre políticas públicas e ações de integração entre a ciência, o Estado e a economia, em benefício do desenvolvimento socioeconômico sustentável.
d) Integrar pesquisadores em grupos de trabalho de áreas específicas, para que apresentem projetos e resultados em diversos âmbitos de cooperação e possam propor ações de incremento da pesquisa básica e aplicada na cooperação entre Brasil e Alemanha, para o avanço tecnológico nos dois Países e em suas áreas de influência regional.
e) Proporcionar a pesquisadores vinculados à cooperação acadêmica entre Brasil e Alemanha ocasião para expor resultados de pesquisa e atividades de ensino e extensão associadas, em diversas áreas.f) Conferir visibilidade aos projetos contemplados em programas institucionais de cooperação acadêmica entre Brasil e Alemanha.
g) Apresentar Curitiba e o Paraná como sedes promissoras de projetos de cooperação.

Mais informações:
http://www.symposium-curitiba.ufpr.br/index1.html
19) XIII CONGRESSO MUNDIAL DE FLORESTAS
18 a 23 de outubro de 2009 - Buenos Aires/Argentina

Estes encontros servem como um fórum para governos, universidades, sociedade civil e setor privado trocarem pontos de vista e experiências, formulando recomendações para serem implementadas a nível regional, nacional e global. O Congresso também apresenta um panorama sobre o estado atual das florestas e das atividades florestais.
Mais informações:
http://www.wfc2009.org/en/subseccion.asp?IdSeccion=93&IdSubseccion=43
20) III ENCONTRO LATINO-AMERICANO SOBRE EDIFICAÇÕES E COMUNIDADES SUSTENTÁVEIS
28 a 30 de outubro de 2009 – Recife/PE

Trata-se de um evento técnico-científico, promovido pela ANTAC (
www.antac.org.br) através do seu grupo de trabalho sobre Desenvolvimento Sustentável. As áreas temáticas do evento procuram abordar o conceito de "sustentabilidade do ambiente construído". A chamada para apresentação detrabalhos já foi iniciada.
O evento também promoverá um concurso de idéias de projetos para ambiente construído mais sustentável (BIENAL DE SUSTENTABILIDADE JOSÉ LUTZENBERGER), além de disponibilizar stands para empresas e outras organizações apresentarem seus empreendimentos mais sustentáveis.
Mais informações:
http://www.ufpe.br/elecs2009/

21) 5º Encontro Pesquisa em Educação Ambiental
De 30 de outubro a 02 de novembro de 2009.
O 5º Encontro Pesquisa em Educação Ambiental será realizado de 30 de outubro a 2 de novembro, na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). O prazo para envio de trabalhos termina em 19 de maio.
Entre os objetivos do evento estão discutir, analisar e divulgar trabalhos de pesquisa em educação ambiental e aprofundar discussões sobre a configuração do campo da pesquisa na área.
Estão previstos apresentação de trabalhos de pesquisa, conferências, mesas-redondas e grupos de discussão de pesquisa.
A organização é do Grupo de Estudos e Pesquisa em Educação Ambiental da UFSCar, do grupo de pesquisa A Temática Ambiental e o Processo Educativo, da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e do Laboratório Interdisciplinar de Formação do Educador da Universidade de São Paulo.
Mais informações:
www.epea.tmp.br

Eventos de novembro de 2009

22) ENCONTRO INTERNACIONAL SOBRE A NATUREZA O2

09 a 15 de novembro de 2009 – Fortaleza/Ceará

Já na quarta edição, o Encontro Intercontinental sobre a natureza - O2 irá discutir o desenvolvimento sustentável a nível intercontinental, ressaltando as atuais condições, os estudos realizados e as ações a serem implementadas para o manejo geoecológico da natureza. Além disso, o evento pretende mobilizar a população em geral para a conscientização do interesse pela proteção da água, do meio ambiente, do turismo ecológico, da eco arte cultura e a convivência harmoniosa dos seres vivos em seu habitat. Entre as atividades previstas estão Feira de Tecnologia e Produção Limpa – PROECO, Rodada de Negócios Sustentáveis, Cursos, Conferências, Mesas Redondas, Apresentação de Casos, Oficinas de Educação Ambiental, Trabalho, Tribuna Livre da Natureza , Fórum de Líderes, Eco Arte Cultura, Livraria Ecológica, Ecoturismo e Esporte Natureza.
Mais informações e inscrições:
http://www.ihab.org.br/
23) 3º Simpósio sobre Recuperação de Áreas Degradadas
24 a 27 de novembro de 2009.
O 3º Simpósio sobre Recuperação de Áreas Degradadas, organizado pelo Instituto de Botânica da Secretaria Estadual do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, ocorrerá entre os dias 24 e 27 de novembro, em São Paulo.
O evento abordará temas relacionados ao cenário atual das pesquisas científicas e políticas públicas para a recuperação de áreas degradadas e a legislação ambiental, envolvendo aspectos de restauração e conservação da biodiversidade.
Serão enfatizadas as abordagens e estudos de caso que privilegiem temas como “Conservação da biodiversidade”, “Ecologia” e “Manejo e recuperação de áreas degradadas”, além dos aspectos sociais envolvidos, como o das ações implementadas no Rodoanel Mário Covas – Trecho Sul.
O simpósio permitirá que os participantes confiram os principais reflexos das políticas públicas da Secretaria do Meio Ambiente, envolvendo as orientações para restauração de áreas degradadas.
Mais informações:
www.ibot.sp.gov.br

Eventos de dezembro de 2009

24) Conferência Internacional sobre Processo de Reciclagem no Ambiente Construído – Recycle 2009
02 a 04 de dezembro de 2009
Pesquisadores interessados em submeter resumos de trabalhos científicos para a Conferência Internacional sobre Processo de Reciclagem no Ambiente Construído (Recycle 2009) têm até o dia 31 de março para fazê-lo.
O evento, que será realizado de 2 a 4 de dezembro, em São Paulo, reunirá especialistas estrangeiros e brasileiros para discutir os desafios e as oportunidades no mercado de reciclagem, tanto de resíduos da construção civil como de indústrias de outros setores.
Os resumos de trabalhos, a serem enviados para
abstracts@recycle2009.org, devem estar enquadrados em temas como “Gerenciamento de resíduos, produção corresponsável e reciclagem no ambiente construído”, “Técnicas de processamento aplicadas à reciclagem”, “Desempenho e durabilidade de produtos recicláveis” e “Avaliação de impacto ambiental e análise de ciclo de vida”.
O evento é promovido pela União Internacional de Laboratórios e Especialistas em Materiais, Sistemas e Estruturas de Construção, Universidade de São Paulo (USP) e pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT)
Mais informações:
www.recycle2009.org/index.html
25) 1ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE AMBIENTAL

15 a 18 de dezembro de 2009 – Brasília/DF

A ação humana sobre a natureza tem causado impactos cada vez mais graves sobre a saúde humana e os ecossistemas do planeta. Associada a um panorama de desigualdades sociais e econômicas, a degradação ambiental aponta para conseqüências que já vivemos no presente: o esgotamento dos recursos naturais; os processos acelerados de desertificação; a intensificação de eventos climáticos extremos; a crise urbana relacionada à carência de serviços de saneamento básico, habitação, transporte e segurança pública; poluição química de ambientes urbanos e rurais; e a emergência e reemergência de doenças.
Estes problemas são interdependentes, seus impactos vão além das fronteiras locais e seus efeitos são produzidos e sentidos pelas populações. A busca de soluções para este quadro diversificado requer a formulação e gestão de políticas públicas interdisciplinares, integradas, intersetoriais, participativas e territorializadas. Neste sentido, surge a 1ª Conferência Nacional de Saúde Ambiental, a ser realizada em três etapas (municipais, estaduais e nacional), tendo como tema “A saúde ambiental na cidade, no campo e na floresta: construindo cidadania, qualidade de vida e territórios sustentáveis”.
A 1ª Conferência em Saúde Ambiental é uma iniciativa dos Conselhos Nacionais de Saúde, Cidades e Meio Ambiente atendendo às deliberações das Conferencias Nacional de Saúde (13ª), Cidades (3ª) e de Meio Ambiente (3ª). Instituída por meio de Decreto Presidencial, tem como lema: “Saúde e Ambiente: vamos cuidar da gente!“ e como tema “A saúde ambiental na cidade, no campo e na floresta: construindo cidadania, qualidade de vida e territórios sustentáveis”.
As etapas municipais serão realizadas até o dia 30 de agosto e as estaduais e do Distrito Federal até 30 de outubro. A etapa nacional da 1ª CNSA ocorrerá no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília-DF, de 15 a 18 de dezembro de 2009.
Este canal de comunicação visa disponibilizar informação atualizada de todo o material de interesse à organização e realização das Etapas Municipais (e ou Intermunicipais), Estaduais e do Distrito Federal e da Etapa Nacional da 1ª CNSA.
Maiores informações, favor entrar em contato: (61) 3213 8434 ou
cnsa@saude.gov.br .

26) COP15 – Conferência das Partes
07 a 18 de dezembro – Copenhague/Dinamarca
Em Copenhague na Dinamarca, a COP 15, será realizada entre os dias 7 a 18 de dezembro/2009, para um dos encontros mais importantes na história – a 15ª Conferência das Partes (COP 15) da Convenção das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, são esperados representantes de cerca de 200 países. Sua realização é aguardada com expectativa e esperança por todos os que se preocupam com as mudanças climáticas e seus impactos no planeta.

Sociedade civil quer ser ouvida sobre mecanismo de REDD para novo acordo climático

O Fórum Amazônia Sustentável entrega nesta terça-feira (4/8) aos ministérios da Ciência e Tecnologia, das Relações Exteriores e do Meio Ambiente um documento com sugestões do que a sociedade civil espera do governo tanto internamente quanto nas negociações internacionais que envolvem o mecanismo de REDD (Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação) para o novo acordo climático a ser definido em Copenhague (COP 15). A Carta de Princípios para REDD traz sugestões para que o Brasil defenda posições que representem os anseios da sociedade civil no âmbito do acordo que deverá vigorar pós-2012. O Fórum é formado 168 organizações civis e empresas de todo o país. A carta está no site http://www.forumamazoniasustentavel.org.brO REDD é um mecanismo que pode ajudar a conter o desmatamento e a degradação florestal, duas das principais fontes de emissões de gases do efeito estufa (GEE) no país. Apenas o desmatamento representa quase a metade das emissões nacionais e contribui para uma emissão per capita de GEE muito alta (estimada entre 12 e 13 toneladas de CO2), superior a países industrializados europeus (em média 10 toneladas de CO2).O REDD significa para o Brasil a chance de receber recursos internacionais para ajudar a conter as emissões de GEE por meio de ações de conservação e manejo florestal e pagamentos por serviços ambientais para comunidades extrativistas e indígenas. “Os recursos externos para programas de preservação da floresta amazônica são bem-vindos, desde que o poder decisório sobre sua aplicação seja de responsabilidade do Brasil, através da interação entre governo e sociedade”, afirma Brenda Brito, do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon).Ela defende que os recursos obtidos com o REDD devem recompensar economicamente os povos da floresta envolvidos com a conservação das florestas e garantir a diminuição do desmatamento e da degradação florestal. Para Brito, os recursos que vierem por meio do REDD também devem recompensar produtores rurais, empresas, e agricultores familiares que assumirem a conservação florestal. A remuneração pelos serviços ambientais é umas das posições que o Fórum considera fundamentais na proposta oficial do governo brasileiro na COP-15.“As comunidades envolvidas em projetos de REDD devem ter reconhecimento e garantia de seus direitos associados à terra e ao uso dos recursos naturais, garantido a elas o direito ao consentimento prévio e esclarecimentos a respeito dos riscos e oportunidades de REDD”, diz ainda a Carta de Princípios.Para Adriana Ramos, do Instituto Socioambiental (ISA) outra premissa defendida pelo Fórum é que as ações de REDD devem oferecer alternativas econômicas mais atrativas que as atividades que causam desmatamento e degradação florestal; “O objetivo é implementar uma economia baseada na valorização da floresta em pé e no uso sustentável da terra”, explica.
04/08/2009 - Fonte: Redação do Fórum Amazônia Sustentável

Quênia terá maior usina eólica da África

O projeto de US$ 900 milhões será desenvolvido por um consórcio holandês que pretende aproveitar o grande potencial da região e irá aumentar em 25% a capacidade instalada do país, ajudando o governo a atingir a meta de ter novos 2.000 MW em apenas três anos
Uma área seca, rochosa e desértica, porém com ventos fortes e constantes no norte do Quênia foi o local escolhido para a instalação da maior usina eólica da África. Ao todo 353 turbinas eólicas gigantes, cada uma com capacidade de 850KW, irão produzir cerca 1.440 GWh por ano de eletricidade, um incremento de 25% à matriz energética do país.
O projeto no Lago de Turkana, conduzido por um consórcio holandês, custará cerca de US$ 900 milhões e, quando finalizado em 2012, terá capacidade de 300 MW. Com uma média de ventos de 11 metros por segundo, o consorcio Lake Turkana Wind Power (LTWP) diz que este é um dos melhores lugares do mundo para produzir energia eólica. A empresa estima que o potencial do local é de 2.700MW.
No Brasil, por exemplo, a
média anual de ventos chega a 9 metros por segundo no litoral dos estados do Maranhão, Piauí, Ceará e Rio Grande do Norte, regiões muito favoráveis para projetos eólicos.
As turbinas começarão a ser instaladas em 1º de julho de 2011, processo que deve ser finalizado somente em julho de 2012, já que serão colocadas em funcionamento uma por dia. A ligação à rede elétrica está prevista para ser realizada quando instalada a 15ª turbina.
A logística será o maior desafio para finalizar o projeto, já que o local fica a 1,2 mil quilômetros de distância do porto de Mombasa, por onde chegarão as turbinas. A LTWP afirma que cerca de 200 quilômetros de rodovias terão que ser melhoradas e diversas pontes precisarão de reformas para o transporte das turbinas. Os custos, diz a empresa, estão incluídos no modelo financeiro do negócio. Para fornecer a energia a rede, serão necessários ainda 400 quilômetros de linhas de transmissão, o que está previsto para ser finalizado em junho de 2010.
Segundo o
Estudo de Impacto Ambiental e Social feito pelo Banco de Desenvolvimento Africano, o projeto tem potencial de reduzir entre 565.920 a 1.264.320 toneladas de dióxido de carbono equivalente (CO2e), o que poderia ser convertido em créditos de carbono sob um projeto do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo.
As instalações mundiais de energia eólica geram hoje mais de 120,8 GW, equivalentes a nove vezes a capacidade instalada da Usina de Itaipu. Apenas em 2008 foram disponibilizadas mais de 27 GW, um crescimento de 28,8% em relação a 2007, e os EUA assumiu a liderança mundial no setor, com um total de 25,1 GW contra 23,9 GW da Alemanha.
Planos renováveis
Apesar do grande potencial africano para energias renováveis, com destaque para a eólica, solar e geotérmica, só agora ele parece estar aflorando. E o Quênia esta tentando liderar o caminho. Como o país é muito dependente da hidroeletricidade e o padrão de chuvas está bastante irregular, causando escassez de energia, o governo resolveu acelerar os planos de novos investimentos em projetos energéticos. A meta de aumentar em 2.000 MW a capacidade energética do país em 20 anos foi encurtada para apena três anos.
Além da eólica, o governo irá investir em projetos geotérmicos, biocombustíveis, queima de resíduos sólidos e em usinas de carvão para chegar a este número em junho de 2012, disse o primeiro-ministro, Raila Odinga, ao jornal queniano
Daily Nation.
O Ministério de Energia do país já identificou seis projetos geotérmicos, com capacidade total de 490 MW. Para financiá-los, o governo do Quênia irá buscar parcerias com o setor privado, o que deve reduzir ainda mais o tempo para construí-las. O potencial estimado de energia geotérmica no Vale de Great Rift é de 3.000 MW, porém o país explora apenas 200MW até agora.
Para entrar em tais projetos, os investidores esperam os subsídios do governo, já que eles são necessários para tornar a energia renovável competitiva no país, segundo afirmou um representante da PricewatherhouseCoopers no Quênia, Kuria Muchiru, à Reuters.
Segundo o jornal britânico
Guardian, além do projeto eólico de Turkana, que é financiado pelo Banco de desenvolvimento Africano, investidores privados propuseram estabelecer um segundo projeto em Naivasha, uma cidade turística bem conhecida.
Renováveis na África
Até agora, somente países do norte africano como Marrocos e Egito utilizam energia eólica para fim comercial em qualquer escala no continente, segundo o Guardian. Mas os projetos começam a surgir no sul do Saara. A Etiópia já financia um projeto com capacidade de 120MW na região de Tigray, que fornecerá 15% da capacidade elétrica do país e a Tanzânia anunciou planos de gerar ao menos 100MW com dois projetos na região central de Singida, o qual fornecerá mais de 10% do suprimento nacional.
Em março, a África do Sul, que tem sua matriz energética fortemente dependente do carvão, se tornou o primeiro país africano a anunciar tarifas feed-in de energia eólica, que consiste na venda de excedente de energia de pequenos produtores para a rede elétrica.
Imagem: Região do Lago de Turkana, no Quênia, onde será construída a usina eólicaCrédito: LTWP
04/08/2009 - Autor: Paula Scheidt - Fonte: CarbonoBrasil