A Empresa de Pesquisa Energética deve entregar em breve ao Ministério de Minas e Energia o estudo sobre a introdução da energia solar na matriz energética brasileira. O estudo leva em conta duas vertentes - a contratação descentralizada e por leilões. Segundo Maurício Tolmasquim, presidente da EPE, estão sendo feitas simulações de sinais de preço para a fonte renovável para contratação em certames, que tem a realização dependente da disponibilidade do MME.
"A ideia é contratar uma grande quantidade de energia solar para criar uma massa crítica e depois partir para usinas solares", disse o executivo, que participou nesta segunda-feira, 30 de janeiro, de evento no Rio de Janeiro, confirmando informações repassadas em entrevista exclusiva à Agência CanalEnergia em dezembro passado.
O estudo da EPE inclui análise de redução de impostos e modalidades de financiamento. Contudo, Tolmasquim frisou que o estudo não está propondo um novo Proinfa para energia solar. Ele lembrou que houve uma redução de 50% nos preços dos equipamentos para geração fotovoltaica. "Estamos estudando formas de internalizar a geração fotovoltaica. Assim, podemos intensificar a tecnologia com a produção", afirmou.
Fonte: Brasil Ecológico
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