Pesquisa que entrevistou nove mil pessoas em oito países mostra que 77% dos consumidores do Brasil estão mais atentos aos problemas ambientais do que aos econômicos e que 48% estão dispostos a gastar mais em produtos sustentáveis
A palavra sustentabilidade na publicidade nacional virou um mantra que é repetido por empresas dos mais diversos setores e parece que realmente este é um caminho a ser seguido para agradar os consumidores brasileiros.
Segundo a pesquisa ImagePower® Green Brands 2011, uma das maiores do mundo a avaliar as opiniões dos consumidores com relação a responsabilidade corporativa ambiental, os brasileiros estão mais preocupados com o meio ambiente (77%) do que com a economia (20%). Nos dois aspectos, o Brasil é o país com o maior e menor índice entre todas as nações entrevistadas.
Realizada pelo sexto ano seguido, a pesquisa ouviu nove mil consumidores da Alemanha, Austrália, Brasil, China, Estados Unidos, França, Índia e Reino Unido. No Brasil, foram entrevistadas 1.101 pessoas nas principais cidades do país.
No total, mais de 60% dos consumidores consultados querem comprar de empresas que têm a responsabilidade ambiental entre suas prioridades. Nos oito países, uma parte considerável dos entrevistados prefere gastar mais se tiverem a certeza que o produto em questão tem um menor impacto no meio ambiente. Esse percentual nas nações ricas chegou a 20% e no Brasil atingiu surpreendentes 48%.
“Estamos vendo uma mudança na mentalidade no que se diz respeito à compra de produtos verdes. Os consumidores estão percebendo que escolhas sustentáveis trazem benefícios para suas famílias e que, ao longo prazo, bens como automóveis mais eficientes são inclusive melhores para a economia doméstica”, explicou Russ Meyer, diretor de estratégia da Landor Associates, uma das empresas responsáveis pela pesquisa.
Enquanto os brasileiros sempre deixaram claro sua preocupação quanto à questão ambiental, a China mostrou uma mudança de opinião. Em 2009 e 2010, o índice de chineses que se preocupavam com o meio ambiente era de 29% e 32%, respectivamente. Na edição 2011, o quadro se inverteu e o índice chega a 58%, enquanto a porcentagem dos entrevistados que se preocupam com a economia caiu de 67% para 42%.
Já a nação que mais se preocupa com a economia é o Reino Unido, com 71%, contra 24% dos entrevistados que responderam estar mais ligados com o meio ambiente. Essa tendência também é vista em países como Estados Unidos e França.
Nos países desenvolvidos, os consumidores procuram produtos que tenham algum tipo de certificação que comprove que os itens comprados sejam realmente provenientes de empresas verdes. Na França, Alemanha e China, essa questão é ainda mais acentuada, chegando a porcentagens como 66%, 64% e 62%, respectivamente.
Já no Brasil, os consumidores não costumam prestar atenção se os produtos são certificados por alguma organização – apenas 31% dos entrevistados se mostraram atentos a esse quesito. Quando perguntados que marcas estão mais ligadas a preservação ambiental, os brasileiros colocaram em primeiro lugar a Natura, seguida pelo Boticário.
Além disso, os brasileiros também estão dando mais atenção para a questão do desflorestamento do que para outros assuntos que envolvem sustentabilidade. Nessa edição da pesquisa, 32% dos entrevistados afirmaram ser essa a maior questão que o Brasil deve enfrentar e, em segundo lugar, estão as mudanças de climáticas, com 15%. Os países desenvolvidos se mostraram mais preocupados com o uso da energia.
“Os consumidores nas nações em desenvolvimento tendem a acompanhar no seu cotidiano muitas notícias ambientais, por isso indianos se mostram tão preocupados com a poluição no ar e os brasileiros com desmatamento. Assim, as empresas que conseguem de verdade lidar com esses problemas em suas cadeias de produção possuem uma grande vantagem competitiva, explicou Paul Andrepont, presidente da consultoria Penn Schoen&Berland, que conduziu a pesquisa com a participação das agências da WPP, Landor Associates e Cohn & Wolfe – representada no Brasil pela G&A Comunicação Empresarial.
Fonte: Instituto Carbono Brasil
Analista Técnico em Gestão de Desenvolvimento Sustentável. Consultor em Meio Ambiente e Energias Alternativas. Parceria com a Senso Consultoria e Representante da Brasil Ecológico Energia Solar para SC.
quarta-feira, 29 de junho de 2011
sábado, 18 de junho de 2011
Soluções alternativas e inteligentes para o lixo
Representantes da REDSOL Energy, com sede na Espanha estiveram reunidos com técnicos da AGESAN - Agência Reguladora de Serviços de Saneamento Básico de Santa Catarina para discutirem investimentos em soluções inovadoras e inteligentes para os Resíduos Sólidos no Estado.
Para técnicos do IVIG/COPPE/UFRJ, "A busca de energias alternativas para o aproveitamento de resíduos sólidos urbanos se mostra como uma ação de extrema importância, devido principalmente à falta de áreas para disposição final dos resíduos próximas aos grandes centros urbanos – aonde os resíduos são gerados –, ao potencial de aproveitamento energético apresentado pelo lixo urbano brasileiro e à redução da emissão de gases de efeito estufa – GEE. Os motivos apresentados, somados, levaram à busca de tecnologias que resolvam estas três questões, de forma ambientalmente correta, com viabilidade técnica e econômica”.
Neste contexto, Jatyr F. Borges, Gerente de Fiscalização da Agência Reguladora, considera que a empresa pode provocar um debate fundamental entre a sociedade catarinense, na direção de soluções indispensáveis ao Desenvolvimento Sustentável, transformando "lixo em riqueza", problema em solução, através da transformação de lixo em energia, gerando impostos, emprego e renda.
As reuniões devem continuar e Borges pretende levar a proposta da REDSOL ao Fórum Catarinense de Mudanças Climáticas Globais - FCMCG, do qual é coordenador da Câmara Temática de Mitigação.
A próxima reunião entre os técnicos e representantes da Empresa Espanhola esta marcada para o dia 27, quando ocorrerá uma videoconferência entre técnicos na Espanha e em Florianópolis, para traca de informações.
Fonte: Elaborado pelo Blogueiro.
Para técnicos do IVIG/COPPE/UFRJ, "A busca de energias alternativas para o aproveitamento de resíduos sólidos urbanos se mostra como uma ação de extrema importância, devido principalmente à falta de áreas para disposição final dos resíduos próximas aos grandes centros urbanos – aonde os resíduos são gerados –, ao potencial de aproveitamento energético apresentado pelo lixo urbano brasileiro e à redução da emissão de gases de efeito estufa – GEE. Os motivos apresentados, somados, levaram à busca de tecnologias que resolvam estas três questões, de forma ambientalmente correta, com viabilidade técnica e econômica”.
Neste contexto, Jatyr F. Borges, Gerente de Fiscalização da Agência Reguladora, considera que a empresa pode provocar um debate fundamental entre a sociedade catarinense, na direção de soluções indispensáveis ao Desenvolvimento Sustentável, transformando "lixo em riqueza", problema em solução, através da transformação de lixo em energia, gerando impostos, emprego e renda.
As reuniões devem continuar e Borges pretende levar a proposta da REDSOL ao Fórum Catarinense de Mudanças Climáticas Globais - FCMCG, do qual é coordenador da Câmara Temática de Mitigação.
A próxima reunião entre os técnicos e representantes da Empresa Espanhola esta marcada para o dia 27, quando ocorrerá uma videoconferência entre técnicos na Espanha e em Florianópolis, para traca de informações.
Fonte: Elaborado pelo Blogueiro.
segunda-feira, 13 de junho de 2011
FBMCG promove capacitação em Santa Catarina
O Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas promoveu em conjunto com o Fórum Catarinense o Curso de Capacitação em Mudanças Climáticas para gestores públicos e representantes da sociedade catarinense.

O evento ocorreu nos dias 8, 9 e 10 do corrente nas instalações da ASSEFAZ – Associação dos Servidores da Fazenda Federal, na Lagoa da Conceição, em Florianópolis. O Curso foi dividido nos seguintes módulos:
I – A Ciência da Mudança do Clima;
II – Fontes de Emissão de GEE;
III – Impactos, vulnerabilidade e repercussões socioeconômicas das MGC;
IV – Mitigação e adaptação às MGC;
V – A Convenção sobre Mudança do Clima e seus desdobramentos;
VI – O Brasil e a Mudança do Clima.

O Curso ainda terá mais 20 h à distância antes dos participantes receberem seus certificados. A capacitação faz parte da política dom Fórum Brasileiro de socializar informações sobre as mudanças do clima e discutir com a sociedade sues efeitos sobre a as comunidades e a economia.
O tema Mudanças Climáticas passou a fazer parte dasdiscussões globais, especialmente a partir da ECO92 no Rio. Abrange uma série de assuntos ligados ao meio ambiente, com ênfase na necessidade de se atingir o Desenvolvimento Sustentável. Causa de debates entre correntes de cientistas, a maioria considerando que as mudanças no clima têm causas antrópicas e outros (poucos) afirmando que as causas são naturais. A mim parece inconcebível imaginar que 7 bilhões de pessoas exaurindo os recursos do planeta, poluindo, destruindo... não afetem o equilíbrio do sistema. E você, o que acha?
Fonte: Elaborado pelo blogueiro.
O evento ocorreu nos dias 8, 9 e 10 do corrente nas instalações da ASSEFAZ – Associação dos Servidores da Fazenda Federal, na Lagoa da Conceição, em Florianópolis. O Curso foi dividido nos seguintes módulos:
I – A Ciência da Mudança do Clima;
II – Fontes de Emissão de GEE;
III – Impactos, vulnerabilidade e repercussões socioeconômicas das MGC;
IV – Mitigação e adaptação às MGC;
V – A Convenção sobre Mudança do Clima e seus desdobramentos;
VI – O Brasil e a Mudança do Clima.
O Curso ainda terá mais 20 h à distância antes dos participantes receberem seus certificados. A capacitação faz parte da política dom Fórum Brasileiro de socializar informações sobre as mudanças do clima e discutir com a sociedade sues efeitos sobre a as comunidades e a economia.
O tema Mudanças Climáticas passou a fazer parte dasdiscussões globais, especialmente a partir da ECO92 no Rio. Abrange uma série de assuntos ligados ao meio ambiente, com ênfase na necessidade de se atingir o Desenvolvimento Sustentável. Causa de debates entre correntes de cientistas, a maioria considerando que as mudanças no clima têm causas antrópicas e outros (poucos) afirmando que as causas são naturais. A mim parece inconcebível imaginar que 7 bilhões de pessoas exaurindo os recursos do planeta, poluindo, destruindo... não afetem o equilíbrio do sistema. E você, o que acha?
Fonte: Elaborado pelo blogueiro.
segunda-feira, 6 de junho de 2011
Brasil lança Conferência Rio+20 em meio a discussões sobre o Código Florestal
A largada oficial para a Conferência Rio+20, que marcará duas décadas da Rio 92, ocorreu sexta (3), a um ano da realização do encontro, entre os dias 4 e 6 de junho de 2012. Durante o lançamento da logomarca oficial, representantes do governo, do Congresso Nacional e ativistas ambientais ressaltaram a importância da discussão em torno do Código Florestal, em tramitação no Senado. A expectativa dos organizadores é que a conferência reúna 120 chefes de Estado e tenha a participação de 50 mil pessoas.
O secretário executivo do Ministério do Meio Ambiente, Francisco Gaetani, disse que o lançamento da Rio+20 acontece paralelamente à discussão, no Senado, do Código Florestal e ressaltou que o mundo está acompanhando o resultado final da votação.
“Hoje, no diálogo internacional, a pergunta que nos fazem é para onde o Brasil vai e o que está fazendo? A questão da liderança pelo exemplo não tem como ser evitada. Nós temos que fazer o nosso dever de casa, buscando um código moderno, que integre desenvolvimento e preservação. A Rio+20 já começa na discussão do Código Florestal e de como preservar a sociedade de assassinatos de militantes ambientalistas na Amazônia”, disse Gaetani.
O ex-ministro do Meio Ambiente do governo Lula e atual secretário estadual de Ambiente do Rio, Carlos Minc, afirmou que o país passará a ser foco das atenções internacionais a partir da agora e não pode sediar a Rio+20 em posição de constrangimento, se aprovar um código favorável ao desmatamento.
“Eu acho que temos de melhorar muito o código, porque um recuo agora, a volta do correntão e de assassinatos é incompatível com a gente ter uma postura altiva e receber os chefes de Estado não só com boas propostas, mas em uma boa posição. Temos que retomar o boipirata [confisco de gado irregular], as grandes operações, combater a impunidade, melhorar o código no Senado e a presidenta Dima vetar o que for preciso, para o Brasil chegar nessa conferência de cabeça em pé”, afirmou Minc.
O senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) defendeu a revisão do código aprovado pela Câmara, a fim de evitar a possibilidade de aumento na devastação ambiental. “Nós temos que votar contra o desmatamento. Há uma preocupação enorme da presidenta Dilma. É um compromisso dela do Brasil não desmatar. Por isso nós pedimos mais tempo para votar, a fim de esfriar os ânimos e construir um acordo no Senado. Eu sou contra dar anistia a quem desmatou, é um precedente perigoso e podemos ter graves consequências ao meio ambiente”, disse Crivella.
Como símbolo do lançamento da Rio+20, o monumento do Cristo Redentor foi iluminado de verde no início da noite, ao fim do encontro.
(Fonte: Vladimir Platonow - Agência Brasil )
O secretário executivo do Ministério do Meio Ambiente, Francisco Gaetani, disse que o lançamento da Rio+20 acontece paralelamente à discussão, no Senado, do Código Florestal e ressaltou que o mundo está acompanhando o resultado final da votação.
“Hoje, no diálogo internacional, a pergunta que nos fazem é para onde o Brasil vai e o que está fazendo? A questão da liderança pelo exemplo não tem como ser evitada. Nós temos que fazer o nosso dever de casa, buscando um código moderno, que integre desenvolvimento e preservação. A Rio+20 já começa na discussão do Código Florestal e de como preservar a sociedade de assassinatos de militantes ambientalistas na Amazônia”, disse Gaetani.
O ex-ministro do Meio Ambiente do governo Lula e atual secretário estadual de Ambiente do Rio, Carlos Minc, afirmou que o país passará a ser foco das atenções internacionais a partir da agora e não pode sediar a Rio+20 em posição de constrangimento, se aprovar um código favorável ao desmatamento.
“Eu acho que temos de melhorar muito o código, porque um recuo agora, a volta do correntão e de assassinatos é incompatível com a gente ter uma postura altiva e receber os chefes de Estado não só com boas propostas, mas em uma boa posição. Temos que retomar o boipirata [confisco de gado irregular], as grandes operações, combater a impunidade, melhorar o código no Senado e a presidenta Dima vetar o que for preciso, para o Brasil chegar nessa conferência de cabeça em pé”, afirmou Minc.
O senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) defendeu a revisão do código aprovado pela Câmara, a fim de evitar a possibilidade de aumento na devastação ambiental. “Nós temos que votar contra o desmatamento. Há uma preocupação enorme da presidenta Dilma. É um compromisso dela do Brasil não desmatar. Por isso nós pedimos mais tempo para votar, a fim de esfriar os ânimos e construir um acordo no Senado. Eu sou contra dar anistia a quem desmatou, é um precedente perigoso e podemos ter graves consequências ao meio ambiente”, disse Crivella.
Como símbolo do lançamento da Rio+20, o monumento do Cristo Redentor foi iluminado de verde no início da noite, ao fim do encontro.
(Fonte: Vladimir Platonow - Agência Brasil )
quinta-feira, 2 de junho de 2011
Sol: nossa maior fonte de energia
Com este conceito estamos, a partir deste mês, reperesentando a BRASILECOLÓGICO, produtos solares, para toda Santa Catarina. O futuro é verde! A água e a energia são os maiores desafios da humanidade. A maior fonte de energia vem do Sol e nossos produtos estão na vangurada da tecnologia. Há algum tempo as placas fotovoltáicas, por exemplo, estavam distantes da possibilidade de consumo da maioria. Mas hoje a realidade mudou. Você pode ter sua casa totalmente abastecida pela energia solar.
Faça contato com a gente! Economize e preserve o meio ambiente ao mesmo tempo!

> PRODUTOS SOLARES FOTOVOLTÁICOS da BRASILECOLÓGICO ENERGIA SOLAR
Poste: R$ 5 mil com bateria para noite também;
Toldo: R$ 7 mil com bateria para noite também;
Sistema de painéis e inversores: Apartir de R$13,3 mil também para
residências.
Elaboramos orcamentos e projetos sem compromisso junto às seguintes
instituicoes financeiras:
Caixa Econômica Federal: Carta de Crédito SBPE - Pessoa Jurídica (120
parcelas) e Construcard (60 parcelas)
Banco do Brasil: Linha de Crédito Project - 8% ao ano.
BNDES: 2,5 % ao ano - 60 parcelas
CIELO: 6 parcelas
BNB: Até 100 parcelas - apartir de 5% ao ano.
REPRESENTAÇÃO PARA SANTA CATARINA:
Jota Borges - 48 3209 5942 / 9976 8784 / 8831 4410
Mail: jatyr@sensoconsultoria.com.br / ativatop@hotmail.com
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