quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Câmara aprova projeto sobre mudança do clima

De A Tribuna On-line

A Câmara dos Deputados aprovou na manhã desta quarta-feira projeto de lei que trata das políticas de mudanças climáticas. Os deputados aprovaram o texto apresentado pelo deputado Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB-SP), relator da proposta na comissão especial que analisou o projeto de autoria do deputado Sarney Filho (PV-MA).
O relator apresentou várias mudanças. Entre elas, a que estabelece que o governo terá que definir metas quantificáveis e verificáveis quanto redução na emissão de gases do efeito estufa. O projeto segue agora apreciação do Senado.
Outra mudança apresentada por Mendes Thame e aprovada pelos deputados determina como uma das linhas de atuação o uso de incentivos fiscais e tributários para estimular o consumo de produtos ambientalmente corretos. O relator estabeleceu também que os chamados créditos de carbono são títulos mobiliários negociáveis em bolsas de valores e de mercadorias e futuros.
O deputado Fernando Gabeira (PV-RJ) disse que o projeto melhora a longo prazo as políticas climáticas do país. O projeto visa a passar progressivamente o Brasil por uma sociedade de baixo carbono. Ele contém algumas orientações sobre mudança de frota do governo federal, sobre medidas que o governo deve tomar.
Prevê também que temos de produzir até 25 % da energia de fontes renováveis. Enfim, tem uma série de boas sugestões que o Brasil pode aceitar e levar adiante.
Segundo ele, o Legislativo queria ter uma posição sobre as políticas climáticas. Essa será uma posição que o governo vai considerar quando estiver em Copenhague." Gabeira disse que o Congresso melhorou o texto original. Estamos agora com uma boa proposta para o momento. Precisamos avançar muito.
Fonte: Agência Estado

Política sem número passa na Câmara

São Paulo, quarta-feira, 28 de outubro de 2009 - DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
O projeto de lei que institui uma política nacional sobre mudanças climáticas foi aprovado na noite de ontem pela Câmara dos Deputados, em votação simbólica e sem menção a metas numéricas de redução de emissões.O texto, que segue agora para o Senado, prevê de forma genérica, entre outros pontos, que o país adotará "medidas para prever, evitar ou minimizar as causas identificadas da mudança climática", que substituirá gradativamente o uso de combustíveis fósseis por energia renovável, além de estabelecer que os recursos para esse fim não poderão ser represados (contingenciados) pelos órgãos públicos.Na Câmara, representantes do Greenpeace criticaram a derrubada de uma emenda que previa o retorno das emissões aos níveis de 1990. "Os deputados preferiram lavar as mãos", disse João Talocchi, coordenador da campanha de clima da ONG.
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ciencia/fe2810200902.htm

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Verde: a cor da nova economia

As energias renováveis fomentam um mercado bilionário e, além de ajudar a limpar o planeta, serão um dos motores para salvar a economia por Texto Alexandre Versignassi e Barbara Axt

Peng Xiaofeng, de 33 anos, acaba de virar o 4º homem mais rico da China, com uma fortuna de US$ 3,96 bilhões. No ano passado, ele era o 6º. Nada mau num ano em que magnatas do mundo todo perderam muito com a crise. Outro que tem motivos para comemorar é Shi Zhengrong, 45 anos. Ele pulou da 25ª posição para a 8ª, com US$ 3,1 billhões.
Essas histórias não teriam nada de mais não fosse o trabalho dos dois empresários: fazer painéis solares. Num país movido a carvão, o combustível mais poluente que existe, eles juntaram bilhões com uma fonte de energia limpa, que não queima combustíveis fósseis nem libera CO2 na atmosfera.
Peng e Shi não estão sozinhos. O dinheiro investido em fontes sustentáveis subiu de US$ 33 bilhões em 2004 para US$ 148 bilhões até o final do ano passado. Um salto de 450%. ?A mensagem desses números é clara: a energia verde já é um
investimento de primeira linha, e continua acelerando?, disse o alemão Achim Steiner, chefe do Programa da ONU para o Ambiente. E a coisa tem espaço de sobra para crescer, já que hoje só 13% da energia mundial vem de fontes limpas.
É tanto espaço que, para o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, são justamente elas que podem tirar a
economia mundial do buraco. Por dois motivos. Um: para que o aumento da temperatura mundial seja de apenas 2 oC em 2050 ? e não os catastróficos 7 oC previstos hoje ? temos de cortar nossas emissões de carbono pela metade, então as alternativas ao petróleo e ao carvão têm de vir já. Dois: para o mundo recuperar a saúde financeira, temos de criar empregos o mais rápido possível. E a economia vive em ciclos, impulsionada por um novo motor de cada vez. Nos anos 90 era a tecnologia, que criou 1,6 milhão de empregos só nos EUA. Depois que a bolha da internet estourou, o dinheiro migrou para a especulação imobiliária. O sistema financeiro ficou grande, forte e deu impulso ao maior crescimento econômico da história. Agora que essa página está virada, o capitalismo precisa encontar um motor novo. Opa: que tal um mercado que já cresce muito e é vital para a sobrevivência do planeta? Pois então. E não é só Ban Ki-moon que imagina a energia limpa como salvadora da economia.
Alguns dos governantes mais poderosos do mundo estão colocando bilhões de dólares em fichas nessa mesa. Barack Obama, por exemplo. O homem que assume a Casa Branca em janeiro quer gastar US$ 150 bilhões em ajuda para as empresas que desenvolverem tecnologias limpas ? seja painéis solares, carros elétricos, etanol de celulose ou o que for. A idéia é fazer a iniciativa privada entrar nessa de cabeça em busca de lucro, como fazem muito bem os magnatas chineses. E lucro é a motivação mais eficiente que existe. A brincadeira, segundo Obama, vai abrir 5 milhões de vagas nos próximos 10 anos. Só para comparar: os
EUA geram 2 milhões de empregos por ano, em épocas boas. Isso dá uma idéia de como o plano pode mexer com o país, não? Seria mais ou menos uma versão verde do New Deal, o programa que o presidente Roosevelt implementou nos anos 30 para reaquecer a economia dos EUA, criar empregos e tirar o país da Grande Depressão.
O que nos
EUA ainda está no papel, na Europa já começou a se concretizar. Na Alemanha, a indústria da energia verde emprega 250 mil pessoas hoje, o dobro de 2004, graças a incentivos do governo. E a expectativa é que até 2020 o setor ultrapasse o da fabricação de automóveis como o que mais gera empregos lá ? isso num país que é a casa da Volkswagen, da Mercedes, da BMW, da Porsche...
O Reino Unido segue essa toada: eles planejam gastar US$ 100 bilhões em turbinas de vento na próxima década para aposentar usinas de carvão. ?Dizem que as dificuldades financeiras de hoje tiraram o aquecimento global do topo da lista de preocupações?, falou recentemente o primeiro-ministro britânico, Gordon Brown. ?Acredito que seja o contrário.?
Nicholas Sarkozy, da França, também: ele aprovou no Parlamento o gasto de centenas de milhões de euros para os próximos anos em energia limpa. E espera que, além de cortar boa parte da emissão de CO2, isso crie 500 mil vagas.
Carros movidos a vento
Um dos projetos mais arrojados nessa linha, porém, não está nos
EUA nem na Europa, mas em Israel. O país quer se livrar da dependência de petróleo estrangeiro o mais rápido possível ? uma necessidade para quem é visto como inimigo número 1 pelas nações que dominam o comércio dos barris. A idéia, então, é substituir a maior parte da frota do país por carros elétricos.
O pontapé inicial do projeto veio da iniciativa privada. Shai Agassi, um empresário israelense radicado nos
EUA, convenceu o governo a cortar impostos de carros elétricos e juntou US$ 200 milhões de investidores para montar uma rede de postos de recarga. Com o compromisso do Estado e o dinheiro na mão, faltavam os carros. Então sua empresa, a Better Place, fez um acordo com o brasileiro Carlos Ghosn, presidente mundial da Renault, para que a montadora desenvolvesse carros elétricos para esse futuro mercado israelense. Resultado: 50 protótipos elétricos e os primeiros ?postos de eletricidade? devem estar nas ruas de Tel-Aviv no ano que vem. A montadora francesa diz que estará pronta para fabricar seus elétricos em massa a partir de 2011, e Agassi promete instalar milhares de postos de recarga até lá.
Tem mais: Israel não deve ser o único a abraçar pra valer os elétricos. A Dinamarca também gostou da idéia e está negociando com a Better Place. Note que o país escandinavo já tira 20% de sua eletricidade de usinas eólicas (é o campeão mundial nesse quesito). Encher um lugar assim de carros elétricos significa, na prática, uma frota movida a vento. Nada poderia ser mais verde.
Se essas e as outras iniciativas derem certo, os professores de história do século 22 poderão dizer: ?Depois da Grande Crise de 2008, as energias limpas começaram a receber cada vez mais investimentos. E é por causa disso que vocês estão aqui agora, crianças?

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

O futuro da natureza e da agricultura

Modelos matemáticos ajudam a antever os efeitos do aquecimento global no país
Daqui a um século, as mudanças climáticas prometem causar alterações profundas na natureza e na agricultura brasileiras. É possível que a onça-pintada, o maior felino das Américas, não encontre áreas ideais para viver na Amazônia. O Cerrado, por sua vez, pode sumir de vez do oeste do estado de São Paulo. E as perdas no cultivo de soja no Brasil correm o risco de chegar a 40%, ou seja, a um prejuízo anual de R$ 4,3 bilhões. Essas são algumas das projeções feitas por pesquisadores preocupados com as transformações no clima projetadas pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC). O que permite aos ecólogos e agrônomos tirar os olhos do presente e mirar o futuro são modelos matemáticos que buscam resumir em poucos parâmetros as condições ambientais essenciais para cada espécie e simular o que pode acontecer com o clima em diferentes cenários de concentração de gases na atmosfera.“As unidades de conservação atuais podem não servir para preservar as es­pécies”, alerta Paulo De Marco Júnior, da Universidade Federal de Goiás (UFG). Ele lidera, junto com José Alexandre Diniz-Filho, o Laboratório de Ecologia Teórica e Síntese, um dos principais grupos de pesquisa brasileiros no uso de modelos ecológicos. Para o ecólogo da UFG, não adianta escolher uma área de floresta a ser protegida se ela tiver poucas chances de, no futuro, abrigar a diversidade biológica que se deseja manter. É o caso da onça-pintada (Panthera onca), tema do doutorado de Natália Tôrres sob orientação de Diniz-Filho.A partir de 1.053 registros de onças no banco de dados do Instituto Onça-pintada, Natália definiu, com base em parâmetros de precipitação e temperatura, as condições climáticas ideais para as onças. Embora elas possam viver em ambientes muito variados – desde as matas densas, úmidas e escuras do coração da Amazônia até a aridez da Caatinga –, estudos com armadilhas fotográficas e monitoramento desses grandes felinos revelam que eles preferem florestas mais fechadas e áreas próximas a cursos d’água, com temperaturas entre 20 e 25 graus Celsius (°C) e chuva durante a maior parte do ano. O modelo passou no primeiro teste: foi produzido com base na distribuição atual das onças e em seguida aplicado às condições climáticas do passado. A distribuição encontrada nesse exercício de previsão do passado coincide com os dados históricos – de quando as onças circulavam por praticamente todo o Brasil, em uma área duas vezes maior do que a de hoje, e povoavam o imaginário popular. Maria Guimarães Edição Impressa 164 - Outubro 2009 Pesquisa FAPESP - © Eduardo Cesar

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Governador e Secretário Onofre instalam Fórum Estadual de Mudanças Climáticas no Estado


Foi instalado na manhã desta quarta-feira (07), no auditório da Fapesc, em Florianópolis, o Fórum Estadual de Mudanças Climáticas Globais. O Fórum terá como objetivo principal promover discussões sobre as mudanças climáticas e catalisar ações com a integração de diferentes órgãos públicos, setores produtivos e sociedade civil. Será um ambiente de discussão e reflexão sobre problemas e propostas, para que se possa criar as condições e soluções para a minimização dos impactos decorrentes do aquecimento global do planeta. Após a instalação das câmaras temáticas, o Fórum terá como meta principal a elaboração do Plano Estadual de Mudanças Climáticas, que deverá nortear as ações do Estado para uma economia com baixa emissão de carbono.
No último século, registrou-se o aumento de cerca de 1º C na temperatura média da superfície do globo e, segundo previsões conservadoras, estima-se que, para o próximo século, o aumento seja de aproximadamente 4,0º. Esse aumento da temperatura na atmosfera terrestre é causado pela intensificação dos gases que formam o efeito estufa, dentre os quais se destacam o dióxido de carbono, metano, óxido nitroso e hexafluoreto de enxofre.
Os principais fatores que vem contribuindo para o aumento exagerado das emissões dos gases de efeito estufa são as atividades do homem, tais como a queima de combustíveis fósseis (carvão, petróleo e gás natural), as queimadas, as atividades agropastoris, os lixões e aterros sanitários sem tratamento. Em resposta a isso testemunhamos, de forma mais evidente nos últimos anos, inúmeras catástrofes naturais.
De acordo com uma pesquisa realizada pelo IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, divulgada no dia 14 de maio de 2008, a temperatura média do Brasil pode subir entre 1,8º e 6º no próximo século, o que afetará principalmente a biodiversidade, os recursos hídricos e a vegetação. A previsão é de que a região Sul seja prejudicada com o aumento das enchentes.
Por isso, a urgência de implementação de políticas públicas no Estado de Santa Catarina, adequadas à realidade local, visando estimular a implementação de atividades de projetos que reduzam as emissões de gases de efeito estufa e o desenvolvimento econômico e sustentável do Estado, como forma de contribuir com o esforço mundial para salvar o planeta.
Nesse contexto, o Secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável, Onofre Santo Agostini, encaminhou ao Governador do Estado, senhor Luiz Henrique da Silveira, em 2008, anteprojeto de lei que visa à conscientização baseada em uma Política Estadual de Mudanças Climáticas e Desenvolvimento Sustentável. O projeto prevê a criação de uma estrutura jurídica especial para atingir as diretrizes e objetivos, dentre os quais se destacam programas de Mudanças Climáticas; de Incentivo à Produção e à Utilização de Biocombustíveis; de Educação, Capacitação e Cooperação Ambiental, além da criação de incentivos fiscais e tributários.
Por meio da referida estrutura jurídica, a Política Estadual de Mudanças Climáticas de Santa Catarina ainda possibilitará e instigará:
– o fomento e incentivo às iniciativas públicas e privadas que contribuam para o alcance da estabilização das concentrações de gases de efeito estufa na atmosfera em um nível que impeça a interferência humana perigosa no sistema climático;
– a proteção de reservatórios naturais no território do Estado de Santa Catarina;
– a informação e a conscientização da sociedade acerca da temática da mudança climática por meio da educação ambiental;
- o desenvolvimento social, econômico e tecnológico de forma compatível com a proteção do sistema climático e do meio ambiente e à eliminação de externalidades negativas de produção.
Onofre diz que a Política Estadual de Mudanças Climáticas é uma necessidade e que os governos devem fazer sua parte para preservar a vida no planeta e garantir o bem-estar das futuras gerações. O Estado se prepara para enfrentar este grande desafio, que traz implicações econômicas, sociais e ambientais, notadamente na agricultura, nas mudanças do ciclo hidrológico e no regime das chuvas, avançando em direção a de um futuro de eficiência energética e baixa emissão de carbono, conclui Agostini.
A Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDS), como forma de orientação e para trabalhar a questão de forma educativa, publicou em forma de caderno, no mês de setembro, três mil exemplares da Lei nº 14.829 que Institui a Política Estadual sobre Mudanças Climáticas e Desenvolvimento Sustentável de Santa Catarina. A SDS disponibiliza o matérial na sua página: www.sds.sc.gov.br

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Oportunidades da semana na área de geotecnologia; vagas no Brasil e em Portugal

Empregos
Cargo
: Programadores Delphi Pleno, com experiência mínima de três anos em desenvolvimento cliente-servidor/WEB, linguagem DELPHI 6 e 7; Banco de dados DB2/IBM. Codificação, testes e documentação baseada na UML Elaboração de plano e caso de testes. O candidato deve ter formação de nível superior na área TIEmpresa: Victus empresa de Soluções para Tecnologia Local: Jacarepaguá (RJ) Contato: Enviar currículo para
alba.aguiar@victusconsultoria.com.br. No Campo Assunto: Programador Delphi
Cargo: Técnico em Topografia e/ou Agrimensura para trabalho de escritório e campo. O candidato deve ter experiência mínima de dois anos e habilidades nos softwares AutoCAD e Topograph (avançado) e conhecimentos em terraplenagem montagem.Empresa: Kamax Local: Espirito Santo (ES) Contato: Enviar currículo para kamax@terra.com.br
Cargo: Técnicos com formação superior na área das Ciências Agrárias ou Geográficas ou equivalência ao 12º ano na área das Ciências Agrárias, com carta de condução de veículos ligeiros e experiência em topografia e/ou cadastro. Empresa: COBA, Empresa de Engenharia Local: Lisboa (Portugal) Contato: Enviar currículo para land@coba.pt
Cargo: Professor de Sistemas de Informação Geográfica, do 3º ano do Curso Profissional de Sistemas de Informação Geográfica e professor de Métodos Geo-cartográficos (módulos: 5-Fundamentos de Detecção Remota e 6-Princípios de Fotogrametria), do 2º ano do Curso Profissional de Sistemas de Informação Geográfica Empresa: DRELVT - Escola Profissional de Ciências Geográficas Local: Lisboa (Portugal) Contato: www.drelvt.min-edu.pt
Concurso
Cargo: Professor assistente de Geografia/Ensino de Geografia no Departamento de Geografia da UFMT Empresa: Universidade Federal do Mato Grosso Local: Cuiabá (MT) Contato:
www.ufmt.br
Estágio
Cargo
: 113 vagas de estágio para áreas diversas. Os candidatos deverão estar matriculados e frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional e de ensino médio, devidamente reconhecidas pelo MEC, bem como, atender aos requisitos específicos estabelecidos nos aditamentos que determinarão as vagas abertas Empresa: Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) Local: São Paulo (SP) e filiais da empresa Contato:
www.ipt
Fonte: Portal MundoGeo

Esri promove seminário online gratuito para ensinar como usar o ArcGIS Online

Cada vez mais e mais pessoas que trabalham com mapas e outros dados geográficos querem compartilhar informação de forma online. Para ajudá-los nesta tarefa, a Esri lançou o ArcGIS Online, um repositório baseado na web onde os usuários podem encontrar e compartilhar conteúdo geográfico.
Este mês, a Esri apresentará um seminário online para demonstrar como iniciar os
trabalhos com esse novo recurso. O treinamento “Sharing Your Maps Using ArcGIS Online” acontecerá no site da www.esri.com/lts no dia 8 de outubro, quinta-feira, às 13h, 15h e 19h no horário de Brasília.
O seminário online é gratuito e direcionado a qualquer pessoa que queira aprender como usar essa aplicação. Nenhuma habilidade com a tecnologia GIS (sistemas de informações geográficas) ou programação é necessária.
O ArcGIS Online, hospedado pela Esri, fornece aos usuários
alta qualidade de conteúdo geográfico e serviços de mapas, tarefas GIS e APIs de mapeamento web, tudo dentro de um ambiente colaborativo para compartilhar seus trabalhos.
Os participantes do seminário aprenderão como usar o ArcGIS Online para encontrar, gerenciar e compartilhar mapas, camadas de mapas e aplicações de mapeamento web. Eles também aprenderão como criar mapas online e adicionar camadas de mapas. O apresentador irá demonstrar como criar um grupo, dar carga nos recursos para trocar com o grupo e fazer o download dos recursos para uso nos softwares ArcGIS Desktop e ArcGIS Explorer.
Requisitos
Para assistir ao seminário basta uma conexão à internet e uma conta da Esri Global. Para criar uma conta global, basta acessar
www.esri.com/lts, clicar Login e registrar seu nome e endereço. Poucas semanas depois da apresentação ao vivo, o seminário ficará arquivado para visualização no site de treinamento da Esri.
+Informações
www.esri.com/training